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Manutenção Preventiva e Calibração Marcelo Ferreira Guedes

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Apresentação em tema: "Manutenção Preventiva e Calibração Marcelo Ferreira Guedes"— Transcrição da apresentação:

1 Manutenção Preventiva e Calibração Marcelo Ferreira Guedes
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2 (16) Conteúdo Definições Manutenção Preventiva Periodicidade de Manutenção Câmeras de Fluxo Laminar Pipetas Automáticas pHmetros Certificado de calibração

3 (16) Definições Metrologia- Ciência das medições que abrange todos os aspectos teóricos e práticos que asseguram a exatidão exigida no processo produtivo, procurando garantir a qualidade de produtos e serviços através da calibração de instrumentos e da realização de ensaios Manutenção Preventiva - Manutenção efetuada com a intenção de reduzir a probabilidade de falha de um equipamento, ou ainda a degradação de um serviço prestado. É uma intervenção prevista, preparada e programada antes da data provável do aparecimento de uma falha. Calibração – É o processo de comparação entre um padrão e o instrumento a ser calibrado, este processo tem como principal objetivo conhecer os erros e as incertezas dos instrumentos de medição. 

4 Manutenção Preventiva
(16) Manutenção Preventiva Assistência - Inspeção geral: Verificação da integridade física de carcaça, situações de filtros, folgas, desgastes de botões e engrenagens e limpeza. - Troca de peças: Substituição de partes e peças normalmente que estão inclusas nos manuais de equipamentos. - Lubrificações: Aplicação de lubrificantes caso necessário. - Calibração: Por meio da comparação dos valores das medições fornecidos pelo instrumento, com os valores padrão é possível verificar o perfeito funcionamento do equipamento.

5 Manutenção Preventiva
(16) Manutenção Preventiva Usuário - Inspeção geral: Verificação da integridade física de carcaça, situações de filtros, ruídos diferentes e limpeza. - Treinamento: Suprir as habilidades requeridas, os conhecimentos e as atitudes específicos para o desempenho eficaz das tarefas do cargo e ao uso correto de utilização do equipamento. - Local/Armazenamento: Armazenar e instalar equipamentos em locais apropriados auxilia a manutenção preventiva e prolonga a vida útil do equipamento. - Planejamento: A implantação de um programa de manutenção preventiva tem que ser feita através de controle rigoroso das datas para a manutenção.

6 Periodicidade de Manutenção
(16) Periodicidade de Manutenção Questões S N O equipamento requer ajuste e lubrificação? O equipamento tem filtros que requer limpeza ou trocas periódicas? O uso do equipamento pode ocasionar algum dano ao paciente ou operador? Você acredita que a manutenção preventiva irá reduzir uma determinada falha que ocorre de maneira frequente? Existe a necessidade de uma calibração frequente do equipamento? Em caso de paralisação deste equipamento, outros serviços ficaram comprometidos? Existe alguma solicitação da administração para a manutenção preventiva especificamente para este equipamento?

7 Câmeras de Fluxo Laminar
(16) Câmeras de Fluxo Laminar Câmeras de Fluxo Laminar é um dos equipamentos laboratoriais empregados para proteção de amostras durante procedimentos. Câmara de Fluxo Laminar possui o sistema que promove a recirculação de 100% do ar. Este equipamento não protege o usuário, apenas impedem a contaminação da amostra. Seu sistema de ventilação age de forma a impedir a contaminação da amostra manipulada, porém, não possui métodos que impeçam a saída de ar da Capela de Laboratório, devido a isso, a proteção não é estendida ao usuário. A

8 Câmeras de Fluxo Laminar
(16) Câmeras de Fluxo Laminar Classificação de câmeras A

9 Câmeras de Fluxo Laminar
(16) Câmeras de Fluxo Laminar Inspeção Geral: - Se não há um defeito aparente (peça quebrada, limpeza) - Verificação de trocas dos filtros Calibração: - No processo de calibração normalmente são realizados contagens de partículas, velocidade do vento entre outras analises. Manutenção Preventiva: - Trocas de filtros regularmente (conforme especificação do fabricante ou conforme necessidade).

10 (16) Pipetas Automáticas As micropipetas são instrumentos de laboratório utilizados para transferência com precisão, de pequenos volumes de líquido. Podem ser simples, que só empregam uma ponteira e podem ser de volumes fixo ou variável (Figura A) ou multicanal (Figura B) , que permitem uso de várias ponteiras simultaneamente, pipetando o mesmo volume em todas elas. A B

11 (16) Pipetas Automáticas 1 – Preparação: Ajustar a micropipeta no volume desejável. Segurar a pipeta próximo à posição vertical. Pressionar suavemente o embolo até a posição do 1º estágio. 2 – Aspiração: Imergir a ponteira no líquido de 2-4mm. Liberar o embolo lentamente até a posição de Repouso. Esperar um segundo para que o líquido se acomode dentro da ponteira.

12 (16) Pipetas Automáticas 3 – Transferência: Para dispensar a amostra, posicione a ponteira na parede do recipiente coletor pressione o botão lentamente até o 1º estágio. 4 – Esgotamento: Deslocar a ponta da ponteira para região da parede interna do recipiente. Pressionar o embalo até o 2º estágio, removendo o restante da amostra.

13 (16) Pipetas Automáticas Cuidados na Utilização 1- Selecionar a micropipeta a ser usada, de acordo com o volume a ser medido. Medir o volume somente no intervalo permitido para cada pipeta. 2- Para pipetar líquidos ou amostras diferentes utilizar ponteiras diferentes para evitar contaminações. 3 - Manter a pipeta na posição vertical e efetuar a aspiração do líquido lentamente, dando uma pausa de uma fração de segundos após a aspiração. 4 - Se a ponteira é imersa profundamente, gotículas da amostra ficarão na parede externa da ponteira e se somarão ao volume transferido. 5 - Nunca mover a pipeta da posição vertical quando estiver com líquido na ponteira. 6 - Após o uso as pipetas devem ser mantidas em estantes apropriadas.

14 (16) Pipetas Automáticas Cuidados na Utilização 7 - Ao usar a pipeta pela 1ª vez ou após longo período sem utilizá-la, pressione o botão várias vezes. 8 – Quedas da micropipetas ou forte impactos podem danificar embalo e pistão alterando o volume.

15 (16) Pipetas Automáticas Inspeção Geral: - Se não há um defeito aparente (peça quebrada, embolo torto) - Verificação da pipeta calibrada Teste de Vazamento: - Aspirar água para encher a ponteira da pipeta no volume máximo, deixe a ponteira imersa a água e observe se está diminuindo o liquido da ponteira. - Retire a micropipeta na vertical e observe se irá aparecer uma gota na ponta da ponteira. Obs.: Caso exista alguma anomalia dos itens acima encaminhar para assistência.

16 (16) Pipetas Automáticas Manutenção Preventiva O uso da micropipeta faz com que algumas peças se desgastem naturalmente. Com o tempo este desgaste pode prejudicar a sua performance. Por isso, algumas peças, como porta cone, selo e o´ring dever ser inspecionadas e trocadas periodicamente. O mau uso, quedas, fortes impactos também causam danos a micropipeta.

17 (16) Pipetas Automáticas Calibração Micropipetas são instrumentos de alta precisão constituídos por diversos componentes mecânicos sujeitos ao desgaste após uso prolongado ou disfunção resultante de uso inadequado. Como a medição de volume é um passo crítico em qualquer laboratório analítico, onde um pequeno erro de pipetagem pode causar um erro significativo no resultado, é essencial a verificação da calibração dos instrumento

18 (16) pHmetro PHmetro é um equipamento muito utilizado em laboratório para determinar a concentração de pH em variadas amostras. O pHmetro consiste em um eletrodo que é acoplado a um potenciômetro. Em resumo, o pHmetro permite converter o valor de potencial do eletrodo em unidades de pH. Ao ser submerso na amostra, o eletrodo gera milivolts que são convertidos para uma escala de pH A

19 (16) pHmetro Inspeção Geral: - Se não há um defeito aparente (risco nos eletrodos, limpeza) Calibração: - Tem a necessidade de calibração antes da utilização com soluções padrão e é recomendado calibração periódicas utilizando simuladores.

20 (16) pHmetro Manutenção Preventiva: - Após o inicio de operações os eletrodos devem ser mantidos imersos em solução cuja composição depende do tipo de eletrodo. Portando, água destilada não é recomendado ser usada, sendo preferível, na falta de melhor alternativa usar água de torneira. Os fabricantes fazem as devidas recomendações sobre a solução de manutenção dos eletrodos, mas de modo geral solução tampão de pH = 4 é a melhor escolha para eletrodo de vidro e cloreto de potássio (KCl) saturada é a melhor alternativa para eletrodo de referência (Figura B). A B

21 Certificado de Calibração
(16) Certificado de Calibração Certificado de Calibração: Documento que registra, de forma clara, objetiva e precisa e de acordo com instruções descritas em métodos adequados, os resultados de cada calibração ou ensaio de equipamento ou instrumento de medição.

22 Certificado de Calibração
(16) Certificado de Calibração Modelo de Certificado de Calibração

23 Certificado de Calibração
(16) Certificado de Calibração Modelo de Certificado de Calibração

24 (16) Obrigado pela Atenção


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