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O Microcrédito de Santa Catarina
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Motivação Governamental
Ainda Senador, Esperidião Amin, conheceu o microcrédito através da leitura do livro de Munhamed Yunus, “O banqueiro dos pobres”. Em 1999 quando assumiu o governo estadual, determinou ao Badesc a criação de um programa de microcrédito. Dentre suas recomendações estavam: ausência do estado, atuação regionalizada.
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Idealização do Modelo I
Busca de parceiros permanentes (Sebrae, Facisc, Fampesc, FCDL). Quanto a personalidade jurídica e estrutura, o Badesc se inspirou nos modelos existentes e optou por estruturar uma rede Organizações Não Governamentais, mais tarde OSCIP’s, com a seguinte organização:
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Idealização do Modelo/Organograma
Composição básica das organizações
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Idealização do Modelo II
Criação de quatro organizações (Florianópolis, Joinville, Chapecó, Criciúma) e adesão do Banco da Mulher/Lages, nas cidades pólo do estado onde o Badesc possuía escritórios regionais. No modelo proposto, os Gerentes regionais do Badesc passaram a ocupar a Diretoria Executiva das Organizações.
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Idealização do Modelo III
O Badesc promoveu recrutamento e seleção de pessoal. Através da Crear Brasil realizou-se treinamento intensivo. Criação de linha de crédito em condições facilitadas (2 anos de carência e 8 para amortizar, com encargos de TJLP pura). Os recursos tiveram sua origem no FADESC, constituído com retorno de incentivos fiscais Grande investimento publicidade. Sugestão de um aplicativo de gestão.
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Idealização do Modelo IV
O Badesc disponibilizou temporariamente, uma série de benefícios, tais como: gerentes, automóveis, móveis, estagiários (programa de multiplicadores), custo das pesquisas no Serasa, instalações, entre outras. Encontros periódicos entre gerentes e agentes de crédito visando disseminar as melhores práticas.
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As organizações catarinenses
Xanxerê Joinville Criciúma
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Números do Microcrédito de SC
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Uma grande verdade Ninguém imaginava que o programa fosse tão êxitoso.
Poderíamos e deveríamos ter sido mais ousados.
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Aperfeiçoamentos necessários
Uma coordenação mais forte, a exemplo do sistema cooperativo, podendo atuar de forma mais segura e em rede. Sistema de informática, auditoria, capacitação de RH, plano de cargos e salários, normas deveriam estar subordinados a coordenação do programa.
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Aperfeiçoamentos necessários
Concluindo, essa sistematização permitirá uma padronização, otimização, melhor controle, estabilidade do programa, desenvolvimento de pesquisas e construção de políticas públicas a partir das experiências.
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Muito Obrigado! ROMEO VIER
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