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O Impressionismo O Movimento Características Impressionistas

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Apresentação em tema: "O Impressionismo O Movimento Características Impressionistas"— Transcrição da apresentação:

1 O Impressionismo O Movimento Características Impressionistas
Índice Importantes pintores O pontilhismo Características Impressionistas O Movimento Musee d’Orsay, Paris, France Campo de papoulas perto de Argenteuil (1873), de Claude Monet. Foto: Museu de Orsay, Paris, France 1

2 O Impressionismo O movimento:
O Impressionismo foi um movimento artístico que revolucionou profundamente a pintura e deu início às grandes tendências da arte do século XX. A partir da observação direta e da luz natural, os pintores impressionistas registravam em suas telas, as constantes alterações provocadas nas cores presentes da paisagem natural. Metropolitan Museum, New York La Grenouillière (1869), de Monet. Dimensões: 75 cm x 100 cm. The Metropolitan Museum of Art, Nova York Foto: The Metropolitan Museum of Art, New York 2

3 O Impressionismo Características da pintura impressionista:
A pintura deve registrar as tonalidades que os objetos adquirem ao refletir a luz solar, pois as cores da natureza se modificam constantemente. As figuras geralmente não apresentavam contornos nítidos As sombras geralmente são luminosas e coloridas. Os contrastes de luz e sombra devem ser obtidos de acordo com a lei das cores complementares. As cores devem ser puras e dissociadas nos quadros em pequenas pinceladas. É o observador que, ao admirar a pintura, combina as várias cores, obtendo o resultado final. 3 3

4 O Impressionismo Grandes pintores da pintura Impressionismo:
Almoço na Relva , 1863, Manet. Óleo sobre tela, 214 X 270 cm. Museu d’Orsay, Paris, França. Musee d'Orsay, Paris Grandes pintores da pintura Impressionismo: Édouard Manet ( ) – 51 anos Seus quadros representavam uma ruptura com o academicismo e provocaram grandes escândalos. Exemplo disto é o quadro “Almoço na relva”, onde a cena apresentada mostra uma mulher nua em companhia de dois homens elegantemente vestidos. É uma obra inovadora primeiramente pelo clima de realidade que apresenta, pois os personagens da tela de Manet eram pessoas conhecidas da sociedade parisiense, e não seres lendarios como os das obras renascentistas,. Em segundo lugar, a obra apresenta uma composição elaborada (3 figuras em primeiro plano, ao fundo alguém saindo da água, mais à frente uma natureza-morta).

5 RELEITURAS DA OBRA “ALMOÇO NA RELVA” Manet
Almoço sobre a Relva do Limoeiro Acrilica sobre tela x 256 cm Pablo Picasso RELEITURAS DA OBRA “ALMOÇO NA RELVA” Manet

6 O Impressionismo Grandes pintores da pintura Impressionismo:
Musee d'Orsay, Paris Claude Monet ( ) Monet fez muitas pesquisas com a luz solar refletida nos seres humanos e na natureza e a representava tão intensamente e com tanta ousadia, que se tornou um o pintor mais representativo no impressionismo. Em “Mulheres no Jardim” retrata uma cena simples em que mulheres conversam e colhem flores em um jardim batido de sol. Ele busca representar a luz natural, própria de um espaço ao ar livre e consegue, quando mostra mais intensidade com a cor branca de algumas áreas dos vestidos das mulheres e de um pequeno trecho de caminho da areia. Mulheres no jardim ( ), de Claude Monet. Dimensões: 256 cm x 208 cm. Museu de Orsay, Paris. Foto: Museu de Orsay, Paris 6

7 A preocupação de Monet pelo registro dos efeitos da luz pode ser observada na série de quadros que pintou da catedral de Rouen. Tomando como tema a fachada dessa construção gótica, o artista pintou-a em vários momentos do dia, registrando assim as diferentes impressões que o edifício lhe causava. Catedral de Rouen em pleno sol ( ), de Claude Monet,107 cm x 73 cm, Museu de Orsay, Paris. Musee d’Orsay, Paris 7

8 RELEITURA DE OBRA DE MONET
10- Jardim em Sainte-Adresse - Monet Óleo sobre tela x129.9cm -Metropolitan Museum of Art -NY- EUA Jardim no Limoeiro Acrílica sobre tela - 109x139cm Em 1867, Claude Monet fez um monte de marinas em torno do porto de Le Havre especialmente em Sainte-Adresse praia. Desta forma Claude Monet pintou o céu lembrando da influência que Eugène Boudin teve no seu primeiro ano.

9 O Impressionismo Grandes pintores da pintura Impressionismo:
Pierre-August Renoir ( ) Foi o pintor impressionista que ganhou maior popularidade e chegou mesmo a ter o reconhecimento da critica ainda em vida. Sua obra se caracteriza pelo otimismo, pela alegria e intensa movimentação da vida parisiense do fim do século XIX. Baile no Loulin de la Galette, Renoir, 1876, óleo sobre tela, 131 cm x 175 cm. Museu de Orsay, Paris. Museu d’Orsay, Paris Baile no Moulin de la Galette (1876), de Renoir Neste famoso quadro, Renoir mostra pessoas movimentamdo-se numa atmosfera feliz de cores e sorrisos. Com pinceladas coloridas nas roupas das pessoas, o pintor mostra diferentes modos de os tecidos refletirem a luz que ilumina a cena e com linhas e cores ele consegue sugerir não apenas o movimento da dança, mas também o ambiente em que as pessoas se divertem.

10 La Grenouillière (1869), de Renoir.
La Grenouillière, Renoir, 1869, 66 cm x 81,3 cm. National museum, Estocolmo National Museum, Stockholm, Sweden Nesta tela de Renoir o princípio ótico do impressionismo pode ser observado: as manchas coloridas unidas visualmente pelo observador compõem uma reunião festiva. Ele utiliza uma variedade significativa de cores, dando mais vivacidade à natureza e ao grupo que se diverte. 10

11 O Impressionismo Grandes pintores da pintura Impressionismo:
A bolsa de algodão de Nova Orleans (1873), de Edgar Degas - 72 cm x 90 cm- Museu de Belas Artes, Pau (França) Musée Municipal de Pau, France Edgar Degas ( ) Degas valorizava o desenho e não apenas a cor. Pintou poucas paisagens e cenas ao ar livre. Os ambientes de seus quadros são interiores e a luz é artificial. Sua grande preocupação era flagrar um instante da vida das pessoas, apreender o momento do movimento do corpo ou a expressão do rosto. 11

12 Degas e a influência da fotografia.
A contribuição mais importante de Degas para a pintura moderna é a angulação oblíqua e o enquadramento das cenas, com objetos e pessoas em primeiro plano, o que proporciona maior profundidade à composição. Essa característica revelava a grande influência que a fotografia exerceu no pintor. O ensaio (1877), Edgar Degas - 68 cm x 103 cm. Galeria de Arte, Glasgow. Glasgow Museums and Art Galleries, Glasgow 12

13 Rosa e Azul (As Meninas Cahen d'Anvers)- Renoir
Rosa e Azul (As Meninas Cahen d'Anvers)- Renoir 119x74cm MASP, São Paulo Magali e Mônica de Rosa e Azul Acrílica sobre tela x 95cm Cirton_Genaro – Meninas da noite de rosa e azul - 56x40cm

14 O Pontilhismo - A evolução do Impressionismo
Em 1886 realizou-se a última exposição coletiva do grupo de artistas impressionistas. Dessa exposição participaram dois pintores que dariam uma nova tendência ao movimento: Georges Seurat ( ) e Paul Signac ( ). A nova técnica consistia em reduzir as pinceladas a um sistema de pontos uniformes. Essa técnica foi chamada de Pontilhismo e Divisionismo. Art Institute of Chicago, IL, USA Tarde de domingo na ilha de Grande Jatte ( ), de Seurat. Dimensões: 260 cm x 350 cm. Art Institute, Chicago. Foto: The Art Institute, Chicago 14

15 A PINTURA IMPRESSIONISTA CHEGA AO BRASIL
Em meados do século XIX, o Brasil conhece certa prosperidade econômica, proporcionada pelo café, e certa estabilidade política, depois que dom Pedro II assumiu o governo e dominou as muitas rebeliões que agitaram o país até 1848. Neste contexto histórico se situam as obras de Pedro Américo e Vitor Meireles, pintores brasileiros que estudaram na Academia Imperial de Belas-Artes. A pintura de Pedro Américo abrangia temas bíblicos e históricos. Sua obra mais conhecida é “Independência ou morte”. Sua pintura é sem dúvida acadêmica e ligada ao Neoclassicismo. Vitor Meireles de Lima nascido em Florianópolis, tem como tema principal a história. Também apresenta obras com temas regionalista como “O violeiro” e “Picando Fumo”. Também apresenta característica neoclássica que afirma que o artista não deve imitar a realidade, mas tentar recriar a beleza ideal em suas obras por meio da imitação dos clássicos. Esta tendência mais rígida permanece até a segunda metado do século XIX, quando artistas brasileiros vão à Europa e entram em contato com os movimentos impressionista e pontilhista. Essa mudança virá de uma forma mais clara com Eliseu Visconti, Belmiro de Almeida e Benedito Calixto.

16 Independência ou morte - 1888 - Pedro Américo
ACADEMICISMO Independência ou morte Pedro Américo x 4.15m - Museu Paulista - USP - São Paulo 9 - Independência da Turma Acrílica sobre tela - 200x295cm

17 PICANDO FUMO E O VIOLEIRO – Almeida Junior
- ACADEMICISMO - Caipira picando fumo, 1893, Almeida Junior, óleo sobre tela, Pinacoteca do Estado de São Paulo O Violeiro – Almeida Junior - óleo sobre tela x 172 cm Pinacoteca do Estado de São Paulo

18 Chico Tirando Palha de Milho - 2000 - Acrílica sobre tela - 164x125cm
Chico Violeiro Acrílica sobre tela - 121x151.5cm

19 SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX
O país começa a modernizar-se e alguns artistas começam a superar os princípios neoclássicos. Eliseu D’Angelo Visconti, abre o camiho da modernidade à arte brasileira. Ele já não se preocupa em imitar modelos clássicos e procura registrar os efeitos da luz solar nos objetos e seres humanos que retrata em suas telas. A maioria dos seus trabalhos é constituída por retratos, pinturas de paisagens e cenas do cotidiano. Roupa Estendida, Eliseu Visconti - 67X82CM Coleção Agnaldo de Oliveira Trigal, Eliseu Visconti, , óleo sobre tela, 65x80cm

20 PROENÇA, Graça – História da Arte, Ática;
FONTES DE PESQUISA: Editora Abril; PROENÇA, Graça – História da Arte, Ática; 20


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