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Economia - Brasil Colônia

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Apresentação em tema: "Economia - Brasil Colônia"— Transcrição da apresentação:

1 Economia - Brasil Colônia

2 Economia Açucareira

3 Sistema de Plantation: Monocultura, produção em grandes propriedades voltada para o mercado externo.
Utilização da mão-de-obra escrava africana Os engenhos utilizavam a tração animal, o que favoreceu o desenvolvimento da pecuária. A produção açucareira desenvolveu-se nas capitanias de Pernambuco e Bahia. Os holandeses tinham uma parceria na distribuição e refinaria do açúcar no mercado europeu. Eles chegaram a financiar, algumas vezes, a produção, devido a alta lucratividade do produto.

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5 Brasil Holandês A União Ibérica foi um episódio marcante na história do mundo moderno. Resultado de um problema na sucessão do trono português, que abriu espaço para o avanço de Felipe II. O monarca absolutista espanhol expandiu seu império, dominando territórios, antes portugueses, incluindo as costas africanas e sulamericanas. O império tomou proporções que futuramente seriam um problema administrativo. No contexto descrito, os holandeses viviam um momento de conquistas com a expansão do calvinismo e a independência da Espanha. Além do desenvolvimento de sua economia baseada no transporte e comércio de mercadorias, além da prática corsária. Os holandeses, que já tinham participação efetiva na economia açucareira da colônia, viram a oportunidade de aumentar seus domínios devido a falta de respaldo da metrópole na administração colonial.

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7 Governo Maurício de Nassau
Nassau governou o território dominado pelos holandeses de 1637 até 1644. Promoveu a modernização de Recife com a instalação de uma infra-estrutura (pontes, estradas, prédios...) Promoveu a liberdade religiosa. Foi construída, em Recife, a primeira sinagoga do Brasil. Concedeu empréstimos aos senhores de engenho para a melhoria da produção açucareira.

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9 Embora fosse comum a presença de artistas nas primeiras expedições enviadas à América, Maurício de Nassau afirmou, em carta à Luiz XIV, em 1678, ter a sua disposição seis pintores no Brasil, entre os quais Frans Post e Albert Eckhout. Holandeses, flamengos, alemães, os chamados pintores de Nassau, por não serem católicos, puderam facilmente dedicar-se a temas profanos, o que não era permitido aos portugueses. Em conseqüência disso foram os primeiros artistas no Brasil e na América a abordar a paisagem, os tipos étnicos, a fauna e a flora como temática de suas produções artísticas, livre dos preconceitos e das superstições que era de praxe se encontrar nas representações pictóricas que apresentavam temas americanos

10 A expulsão dos holandeses
Após algum tempo, ocorreram muitas revoltas devido aos altos impostos cobrados pelos holandeses. Após muitos conflitos, o governador Maurício de Nassau deixou seu cargo. Este fato facilitou a ação dos portugueses, que tiveram a chance de reagir em batalhas como a do Monte das Tabocas e a de Guararapes.   Em 1654, após muitos confrontos, finalmente os colonos portugueses (apoiados por Portugal e Inglaterra) conseguiram expulsar os holandeses do território brasileiro

11 Economia Colonial

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13 As drogas do sertão, eram especiarias encontradas no Brasil, exploradas no Vale Amazônico, com importante participação jesuítica. A pecuária foi uma produção complementar muito importante no Brasil. Inicialmente o gado era utilizado como transporte e tração, mas com o passar do tempo o couro passou a ser um importante produto oriundo da pecuária, além do charque produzido a partir do século XVII. Foi uma atividade importante no processo de interiorização do território.

14 Os processos de interiorização
No fim do século XVII e inicio do XVIII é iniciado no Brasil um processo de alargamento de suas fronteiras com o objetivo de dominar e exterminar os indígenas e as missões dos jesuítas espanhóis, mapeamento do território brasileiro, mineração de ouro e esmeraldas além de outros metais e pedras preciosas, e obtenção de mão-de-obra escrava Imagem de Borba Gato, um dos bandeirantes mais famosos do período colonial

15 Ciclo da Mineração A partir de meados do século XVII, o açúcar brasileiro sofreu a forte concorrência antilhana, claro, os holandeses, uma vez "expulsos" passaram a produzir em suas colônias no Caribe, fazendo com que a Coroa portuguesa voltasse a estimular a descoberta de metais.

16 Ciclo da Mineração Grandes deslocamentos populacionais.
Concentração populacional em cidades Criação de um mercado consumidor interno. Destacando-se a ação dos tropeiros, responsáveis pelo abastecimento na região mineradora. Flexibilização da relação senhor/escravo Maior fiscalização metropolitana

17 Produção de ouro nas Minas Gerais
115 Kg 725 Kg 1,5 Ton 6,5 Ton 10 Ton 9,7 Ton 8,8 Ton 7,6 Ton

18 A Intendência das Minas foi um orgão metropolitano responsável por organizar e controlar a atividade mineradora. As Datas eram os lotes de terra concedidos pela Coroa para a exploração mineradora. Os principais impostos cobrados eram o quinto, a capitulação, além da derrama. A partir de 1690 são criadas as Casas de Fundição, estabelecimentos controlados pela Fazenda Real, que recebiam todo ouro extraído, transformando-o em barras timbradas e devidamente quintadas, para somente depois, devolve-las ao proprietário

19 Revolta de Felipe dos Santos (1720)
Os mineradores estavam insatisfeitos com a cobrança abusiva de impostos e com a instalação das Casas de Fundição. Felipe dos Santos Freire era um rico fazendeiro e tropeiro. Foi o líder da revolta. Os revoltosos pegaram em armas e chegaram a ocupar Vila Rica.A rebelião foi sufocada e os líderes foram presos e suas casas incendiadas. Felipe dos Santos, considerado líder, foi julgado e condenado à morte por enforcamento. A principal consequência dessa revolta foi a acentuação do controle metropolitano e a criação da capitania de Minas Gerais

20 Distrito Diamantino As primeiras descobertas de diamantes no Brasil ocorreram em 1729, no Arraial do Tijuco, atual Diamantina. A dificuldade em se quintar o diamante levou a Metrópole a criar o Distrito Diamantino expulsão dos mineiros da região e a exploração passou a ser privilégio de algumas pessoas - os contratadores - que pagavam uma quantia fixa para extrair o diamante. Em 1771, o próprio governo português assumiu a exploração do diamante, estabelecendo a real extração.


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