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EMBRIOLOGIA Citologia, Histologia e Embriologia Vera Vargas, 2011.

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1 EMBRIOLOGIA Citologia, Histologia e Embriologia Vera Vargas, 2011

2 Conhecimento Hoje Nobel de Medicina 2010
O britânico laureado, Robert G. Edwards, Universidade de Cambridge, Nobel de Medicina, 2010, pelo trabalho que iniciou em meados do século passado, e culminou com o nascimento do primeiro "bebé-proveta" em 25 de Julho de Louise Brown.

3 Conhecimento Hoje Ian Wilmut, do Instituto Roslin, da Escócia, foi o pesquisador responsável por este experimento, de 1995 a 1996, publicado em 1997 Geração de indivíduos geneticamente iguais – clones. Ovelha Dolly, vítima de envelhecimento precoce, morre em

4 Conhecimento Hoje Terapia com células tronco, 2007.
É uma terapia celular para tratar doenças e lesões através da substituição de tecidos doentes por células saudáveis. Por exemplo, o transplante de medula óssea para tratar pacientes com leucemia é um método de terapia celular já conhecido e comprovadamente eficiente. A medula óssea do doador contém células-tronco sangüíneas que vão fabricar novas células sangüíneas sadias.

5 Sir Isaac Newton, matemático inglês, 1643-1721 (24 anos de idade).
“Se pude ver mais longe, foi por ter-me apoiado em ombros de gigantes”.

6 + Antiguidade Idade Média Sangue Sêmen = Embrião
Hindus, a.C., (Sânscrito) Sangue + Sêmen = Embrião Gregos – Séc. 5 a.C. até 2 a.C. “A natureza da ave se assemelha a do homem”. Hipócrates “Sangue materno, após ser ativado pelo sêmen, forma uma massa informe com alma e todas as partes corporais” Aristóteles “Sobre a Formação do Feto” (livro) Galeno Período de trevas e obscurantista “Seres humanos são produzidos a partir da mistura de secreções do homem e da mulher” 476 d. C d. C.

7 Idade Moderna - Renascimento
Leonardo da Vinci ( ) Wolff, 1759, refutou a teoria da pré- formação Folículos de Graaf, 1672 Antoni van Leeuwenhoek, 1677, Desenho de um espermatozóide 1775, Lazzaro Spallanzani, demonstrou que tanto o óvulo quanto espermatozóide são necessários para dar início a um novo indivíduo

8 Zigoto, a partir de 1902 Teoria Celular Matthias Jakob Schleiden e
Theodor Schwann, em 1839, Walther Flemming (1843 – 1906), descreveu a mitose (1882), desenho de um núcleo celular. van Beneden (1883), meiose 1859, “A origem das Espécies”, enfatiza a natureza hereditária e evolução Zigoto, a partir de 1902

9 Teoria Celular de Matthias Jakob Schleiden e Theodor Schwann, em 1839, Trouxe grandes avanços a embriologia Todo ser vivo seja formado por células. A vida depende da autonomia e da integridade da célula. Toda célula é portadora de material genético, o DNA e o RNA. A célula é responsável por todo o metabolismo do organismo, em conjunto com outras, forma os sistemas. Toda célula se origina de uma outra célula pré-existente. Sendo que elas fazem a reprodução assexuada.

10 Idade Contemporânea Século XX

11 Primeiro Bebê de Proveta, 1978
Idade Contemporânea Ovelha Dolly, 1997 Primeiro Bebê de Proveta, 1978 Microscópio eletrônico, 1940 Século XX

12 Século XXI Hoje Clonagem Terapêutica Terapia gênica

13 EMBRIOLOGIA Significa, o estudo do embrião (terceira até a oitava semana) Porém, a Embriologia estuda o desenvolvimento do embrião e do feto.

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15 O que será estudado? Introdução – termos – planos
Gametogênese, Fertilização, 1a semana Formação do Disco Embrionário Bilaminar, 2ª semana Formação do Embrião Humano, 3ª semana Desenvolvimento dos Tecidos, Órgãos e Forma do Corpo, 4ª a 8ª semana O Período Fetal, 9ª semana até o nascimento Teratogênicos 15

16 Termos Período pré-natal – antes do nascimento Zigoto – zygotos = andar junto Clivagem – divisões mitóticas do zigoto Mórula – morus = amora Blastocisto – blastos = embrião; kytus = bolha Gástrula – formação do disco embrionário em três camadas Neurula – placa neural, SNC Embrião – primeiros estágios desenvolvimento Concepto – embrião e suas membranas

17 Feto – fetus = prole; ser humano após período embrionário
Aborto – nascimento embrião ou feto antes de ser viável Primórdio – primus = primeiro; ordior = começar Período pós-natal – após o nascimento Período neonatal – 4 primeiras semanas Infância – 13 meses até 12 ou 13 anos Puberdade – entre 12 e 15 anos 13 e 16  Adolescência – entre 12 e 17 anos, maturação física e sexual Fase adulta – entre 18 e 21 anos

18 Planos anatômicos Plano sagital Plano frontal Plano transversal 18

19 Plano frontal ou coronal
Ventral Dorsal Plano frontal ou coronal: divide o corpo em partes anterior (ventral) e posterior (dorsal).

20 Secção mediana (vertical)
Plano sagital Metade direita Metade esquerda Plano sagital: divide o corpo em partes direita e esquerda; quando passa bem no meio do corpo, é chamado de sagital mediano

21 Secção Transversal ou transverso (horizontal)
Cranial Caudal Plano transversal: divide o corpo em partes superior (cranial) e inferior (caudal).

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23 GAMETOGÊNESE É a formação de:
células especializadas, denominadas de gametas ou células germinativas por meiose, Meiose é um tipo especial de divisão celular que acontece somente em: Células germinativas - espermatozóides e óvulos

24 Meiose Meiose I Meiose II Produz quatro células Divisão Reducional
Divisão Equatorial Produz quatro células 23 cromossomos (n) DNA n

25 Meiose I Meiose II Profase I crossing over 4 células haplóide (n)
DNA duplicado  4n Cromossomos duplicados  4n Profase I Paquíteno – onde ocorre as trocas de genes entre cromossomos homólogos crossing over Meiose II 4 células haplóide (n)

26 Importância da Meiose Constância do número de cromossomos de geração para geração, pela redução do número diplóide para haplóide Seleção ao acaso de cromossomos paternos e maternos Recombinação do material genético, embaralha os genes crossing over

27 Espermatogênese Refere-se a toda seqüência de eventos no qual células germinativas chamadas de espermatogônias transformam-se em espermatozóides.

28 Onde acontece a espermatogênese?
Nos túbulos seminíferos dos testículos Esse processo tem início na puberdade (13 a 16 anos) e continua até a velhice as espermatogônias mantêm-se latentes até a puberdade.

29 Túbulos Seminíferos

30 Espermatogênese Epitélio estratificado complexo Mitose
Células Espermatogênicas Espermatogônias MITOSE Células DIPLÓIDES Espermatócitos primários Primeira divisão MEIÓTICA Mitose Crescimento sem divisão celular

31 Espermatogênese Espermatócitos primários Espermatócitos secundários
MEIOSE I Espermatócitos secundários MEIOSE II Células HAPLÓIDES Espermátides São células HAPLÓIDES ESPERMIOGÊNESE se transformam em espermatozóides Espermatozóides Meiose I Meiose II Espermiogênese

32 Espermiogênese

33 Vesícula se dilata, circunda parcialmente o núcleo
FASE DE CAPUZ Vesícula se dilata, circunda parcialmente o núcleo FASE ACROSSÔMICA Núcleo torna-se condensado A célula se alonga ESPERMÁTIDE Enzimas formadas no RER → Golgi → grânulos acrossômicos fundem-se → vesícula acrossômica Centríolos mudam de posição e participam da formação do axonema flagelar Mitocôndrias começam a migrar

34 Espermiogênese A célula se alonga
Mitocôndrias mudam de posição → formam uma bainha → peça intermediária → flagelo FASE DE MATURAÇÃO Redução do citoplasma Espermatozóides liberados

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36 OVOGÊNESE Refere-se a toda a seqüência de eventos pelo quais células primitivas chamadas de ovogônias transformam-se em óvulos maduros Processo ocorre nas gônodas femininas (ovários) Inicia-se ainda no período pré-natal (primeiro trimestre da gestação) e recomeça na maturação sexual (puberdade)

37 Aparelho reprodutor feminino

38 Etapas da Ovogênese

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40 Ovogênese No momento em que é formado o ovócito primário a partir da ovogônia, ele é envolvido por uma camada de células foliculares, que tem forma achatada. Ovócito primário Células foliculares Esse ovócito é chamado de Folículo primordial e é envolto por células foliculares achatadas.

41 Ovogênese Na puberdade, a cada período reprodutivo, vários ovócitos reiniciam a divisão meiótica, porém apenas um vai ser eliminado a cada mês na ovulação Ovócito primário Células foliculares As células foliculares achatadas tornam-se cúbicas e depois colunares formando o Folículo primário; Núcleo do ovócito primário (em prófase I)

42 Ovogênese O ovócito I transforma-se ovócito II Ovócito
O folículo aumenta de tamanho e, devido ao crescimento desigual das células foliculares, assume uma forma oval. Aparece um material amorfo circundando o ovócito primário chamado de Zona Pelúcida; A proliferação dos folículos ocorre principalmente pelo FSH (Hormônio Folículo Estimulante).

43 Folículos ovarianos As células foliculares se dividem e formam o Folículo secundário Aparece líquido entre as células foliculares e forma uma cavidade chamada de ANTRO contendo líquido folicular O ovócito é empurrado para um lado do folículo O ovócito fica rodeado por células foliculares que formam a “Corona Radiata” e o “Cumulus oophurus” O folículo aumenta de tamanho e se torna um Folículo maduro

44 Teca externa Teca interna Corona radiata Cumulus oophurus Granulosa Antro Folículo secundário Folículo maduro

45 O número total de ovócitos no nascimento é de 700.000 a 2 milhões
Durante a primeira infância uma grande parte degenera e apenas estão presentes na puberdade Destes, em torno de uns 400 se tornam ovócitos secundários, poucos ou nenhum se tornam ovócitos maduros Maturação pós-natal dos ovócitos: no início da puberdade, normal/, a cada mês, um folículo amadurece e a ovulação acontece. A longa duração da divisão meiótica pode durar até 45 anos

46 Forma de um cone cujo vértice é inferior
Útero Forma de um cone cujo vértice é inferior Parte superior é o corpo e a inferior é o colo Mucosa endocervical e endometrial de EPITÉLIO CILÍNDRICO SIMPLES CILIADO E NÃO CILIADO Tecido muscular liso Membrana serosa, tecido epitelial pavimentoso simples

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48 Fisiologia

49 Transporte do ovócito Na ovulação o ovócito secundário é expelido do folículo ovariano e do ovário junto com o líquido folicular Durante a ovulação, a extremidade da trompa uterina com fímbrias adere ao ovário As fímbrias varrem o ovócito secundário para o infundíbulo da tuba uterina, após passa para a ampola da tuba em direção ao útero

50 Transporte do espermatozóide
Do seu local de armazenagem, no epidídimo a na ampola do ducto deferente, os espermatozóides são transportados para a uretra por meio de contrações peristálticas da capa muscular do ducto deferente Cerca de 200 a 600 milhões de espermatozóides são depositados no colo do útero, atravessam o canal cervical, o útero e as trompas Somente 200 espermatozóides alcançam o sítio de fertilização

51 Maturação dos espermatozóides
Espermatozóides recém ejaculados não são capazes de fecundar o ovócito. É preciso um período de condicionamento que dura cerca de 7 horas, num processo chamado de capacitação. Eles são capacitados no útero ou na trompa uterina, são removidas as capas de glicoproteínas e proteínas seminíferas da superfície do acrossoma

52 EMBRIOLOGIA “O desenvolvimento humano é um processo contínuo que se inicia quando o ovócito é fertilizado por um espermatozóide e juntos formam um zigoto”


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