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João Paulo Inima Rabelo Wanderson Alberth

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Apresentação em tema: "João Paulo Inima Rabelo Wanderson Alberth"— Transcrição da apresentação:

1 João Paulo Inima Rabelo Wanderson Alberth
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO MELHORIA DA PRODUÇÃO PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE FALHAS Antônia de Morais Bruna Valadares João Paulo Inima Rabelo Wanderson Alberth Professor: André Mauricio

2 MEDIDA E MELHORAMENTO DO DESEMPENHO
“Medida de desempenho é o processo de quantificar ação, no qual medida significa o processo de quantificação, e o desempenho da produção é presumido como derivado de ações tomadas por sua administração” (SLACK, 2002, pag. 590).

3 OBJETIVO DE DESEMPENHO
ALGUMAS MEDIDAS TÍPICAS Qualidade N° de defeitos por unidade N° de reclamação de consumidor Velocidade Tempo de cotação do consumidor Frequência de entregas Confiabilidade N° de pedidos entregues com atraso Produtos em estoque Flexibilidade Tempo necessário para desenvolver novos produtos/serviços. Tempo para mudar programações Custo Utilização de recursos Eficiência

4 PADRÕES DE DESEMPENHO Função de analisar as atividades desenvolvidas num processo de elaboração de um produto ou serviço. São divididas em : Padrões históricos Padrões de desempenho meta Padrões de desempenho da concorrência

5 BENCHMARKING É uma comparação de desempenho de uma empresa com a performance de outras no mesmo setor ou com empresas consideradas como competidoras de classe mundial.

6 TIPOS DE BENCHMARKING Benchmarking interno Benchmarking competitivo
Benchmarking funcional Benchmarking genérico

7 PRIORIDADE DE MELHORAMENTO NO PROCESSO DE OPERAÇÕES DE PRODUÇÃO
Dentro do processo de operações de produção os dos principais pontos a serem observados são as necessidades e preferências dos consumidores e o desempenho e atividades dos concorrentes

8 JULGANDO A IMPORTÂNCIA PARA CONSUMIDORES
Quando uma operação de produção melhora seu desempenho, há um aumento nas chances de se ganhar novos negócios.

9 JULGANDO O DESEMPENHO EM RELAÇÃO AOS CONCORRENTES
Poderíamos dizer que, um padrão de desempenho competitivo consiste simplesmente em julgar se o desempenho atingido por uma operação é melhor, igual ou pior do que aquele de seus concorrentes.

10 ABORDAGENS DE MELHORAMENTOS
Estabelecida a prioridade de melhoramento, uma operação de produção precisa considerar a abordagem ou estratégia que ela deseja para levar adiante o processo de melhoramento. Melhoramento revolucionário Melhoramento contínuo Diferenças entre melhoramento revolucionário e melhoramento contínuo.

11 CICLO PDCA (planejar, fazer, checar, agir)
O PDCA é a sequência de atividades que são percorridas de maneira cíclica para melhorar atividades.

12 BPR (Reengenharia de processos de negócios)
Pode ser traduzido como o repensamento fundamental e o reprojeto radical do processo de negócios, para atingir melhoramentos dramáticos Apesar de o BPR não ser uma idéia totalmente original, pode ele ser visto como uma coleção útil de princípios que incorporam a abordagem, revolucionária.

13 TECNICAS DE MELHORAMENTO
Algumas técnicas são mais úteis em determinados processos ,porém todos tem a mesma finalidade Seu papel é adequar melhoramentos nas condições existentes e analisar a melhor técnica a ser utilizada no processo. É necessário fazer uma analise de entrada e saída, essa análise é constituída de três etapas.

14 SÃO TRES ETAPAS PARA IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO
Identificação das entradas e saídas do processo Identificação das fontes e destinações Definição de requisitos de entrada e saída

15 DIAGRAMAS O diagrama nos da uma visão de um modo geral do processo visual com gráficos que nos possibilitam entender o contexto do que nos esta sendo transmitido

16 FLUXOGRAMAS Fluxograma é um tipo de diagrama, é um gráfico que demonstra a seqüência operacional do desenvolvimento de um processo, o qual caracteriza: o trabalho que está sendo realizado, o tempo necessário para sua realização, a distância percorrida pelos documentos, quem está realizando o trabalho e como ele flui entre os participantes deste processo.

17 FLUXOGRAMA

18 DIAGRAMAS DE CAUSA-EFEITO
Muito utilizado como método pratico para ajudar na pesquisa das raízes dos problemas, mostrando onde estão os problemas e gargalos, identificando as prováveis respostas, um dos principais diagramas conhecidos é o diagrama de Ishikawa, também conhecido como “espinha de peixe”,

19 DIAGRAMA – ESPINHA DE PEIXE

20 DIAGRAMA DE PARETO É uma ferramenta da qualidade, e é um recurso gráfico utilizado para estabelecer uma ordenação nas causas de perdas que devem ser sanadas, e é originário dos estudos de um economista italiano chamado Pareto.

21 DIAGRAMA DE PARETO

22 PREVENÇAO E RECUPERAÇÃO DE FALHAS
FALHA DO SISTEMA Falhas de projeto Falhas de instalações Falhas do pessoal Falhas de fornecedores Falhas de clientes Falhas como uma oportunidade

23 CALCULO DE FALHAS Com a analise dessas falhas é possível fazer a medição de falhas , com a taxa de falhas e com isso chegar a um calculo que nada mais é do que a taxa de falhas calculada pelo numero de falhas em um período de tempo.

24 Nº TOTAL DE PRODUTOS TESTADOS
TF= NUMERO DE FALHAS X100 Nº TOTAL DE PRODUTOS TESTADOS OU TF= NUMERO DE FALHAS TEMPO DE OPERAÇÃO E com isso podemos trabalhar com a: Prevenção de falhas Detecção e analise de falhas Mecanismos para detectar falhas

25 TIPOS DE ANALISES Analise de falhas Investigação de ocorrências
Analise de queixas Analise critica de acidentes Analise do defeito e método de falhas

26 CONFIABILIDADE Estudo de caso com exemplo das compras on-line
O nível de confiabilidade esta diretamente ligado a questão de falhas de processos, casos parecidos ocorrem com a rede virtual, pois pessoas podem ser rastreadas, possibilitando que outras saibam onde esta pessoa esteve e o que fez, roubando inclusive dados pessoais, etc.

27 MANUTENÇÃO É um termo usado para abordar a forma pela qual as organizações tentam evitar falhas. TIPOS DE MANUTENÇÃO Manutenção Corretiva Manutenção Preventiva Manutenção Preditiva

28 RECUPERAÇÃO Recuperação em Operações de Serviços
Planejamento de Recuperação de Falhas Descobrir, Atuar, Aprender e Planejar Continuidade do Negócio

29 CONCLUSÃO Através desse contexto de melhorias e recuperação de falhas, notamos a importância de estudos minuciosos de ferramentas de aplicação nas organização, com a finalidade de evitarmos prejuízos e perdas incalculáveis nos processos de projetos ( produtos). Visando sempre manter o cliente com uma visão, de que organização sempre suprirá sua necessidade mediante qualquer situação.

30 OBRIGADO! “Ser competente é acertar um alvo que ninguém acertou, ser administrador é acertar um algo que ninguém nunca viu.“ Erlandson Andrade


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