A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

trabalhando com PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "trabalhando com PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS"— Transcrição da apresentação:

1 trabalhando com PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS
Profa. Msc. Eliana Melcher Martins Profª Lina Sue Matsumoto

2 PENSAMENTO AUTOMÁTICO (PA)
Base do tratamento na TCC Promove a flexibilidade Cognitiva Fases sobrepostas: 1) Identificação Pensamentos Automáticos Negativos (PAN) 2) Modificação Pensamentos Automáticos Negativos (PAN) Métodos para identificar o PAN: Reconhecimento das mudanças de humor Psicoeducação Descoberta Guiada Registro de Pensamentos Exercícios de Imagem Mental Exercícios de “Role Play” Uso de Inventários

3 RECONHECIMENTO DAS MUDANÇAS DE HUMOR
“A emoção é a estrada real para a cognição” (Beck, 1989) Padrões de pensamentos ligados à expressão emocional intensa, carregada  oportunidades ricas para trazer à tona alguns PA e ESQUEMAS importantes a serem trabalhados em terapia. Além disso há um impacto significativo na memória. A carga emocional propicia maior lembrança dos eventos a serem trabalhados. Video 4 – TCC para Doenças Graves

4 IMPORTANTE IDENTIFICAR OS ESTADOS DE HUMOR
As emoções = importância primária = TC. Meta importante TC  alívio de sintomas (redução no nível de aflição = quando ele modifica PA disfuncional). A emoção negativa intensa é dolorosa  disfuncional quando interfere na capacidade do paciente de pensar claramente, resolver problemas, agir efetivamente ou obter satisfação. Os pacientes com um transtorno psicológico, frequentemente experimentam uma intensidade de emoção que é excessiva ou inapropriada à situação. Podem sentir-se cansados (não reconhecer depressão) ou sentirem-se nervosos (não reconhecerem ansiedade). Também a raiva, a vergonha e a culpa são estados de humor problemáticos comuns a muitas pessoas.

5 PSICOEDUCAÇÃO Ensinar ao paciente, se possível com exemplos próprios, a origem dos PAN. Explicar como o pensamento influencia a emoção e o comportamento Vídeo 1 – TCC sessões breves

6 COMO IDENTIFICAR MEUS PA’s ?
Durante esta aula  Você pode perceber alguns níveis no seu pensamento. Você pode estar tendo alguns pensamentos avaliativos rápidos... Não decorrentes de deliberação ou raciocínio... Esses pensamentos são chamados de PA, pois eles parecem surgir automaticamente, de repente, e são, com frequência, bastante rápidos e breves. Você pode aprender a identificar seus PA prestando atenção às suas mudanças de afeto.

7 COMO IDENTIFICAR MEUS PA’s ?
Tendo identificado seu PA, você pode avaliar a validade dos seus pensamentos. Em termos cognitivos, quando pensamentos disfuncionais são sujeitos à reflexão racional, nossas emoções, em geral, mudam. Vamos entender de onde vem os PA’s...

8 Ei, isso faz sentido... Finalmente uma aula interessante!
Ah! Isso é ridículo... Nunca vai funcionar... Essa aula tá muito chata! Que desperdício de dinheiro... Isso é difícil demais... Eu nunca vou aprender essa TCC... Arrrgh essa aula Eu preciso mesmo aprender tudo isso? E se eu não conseguir?

9 Isso é difícil demais... E nunca vou aprender essa TCC...
COMO IDENTIFICAR as CRENÇAS ? Isso é difícil demais... E nunca vou aprender essa TCC... Desde a infância, as pessoas desenvolvem determinadas crenças sobre si mesmas, outras pessoas e seus mundos. CC são entendimentos que são tão fundamentais e profundos, que as pessoas frequentemente não os articulam, sequer para si mesmas. São idéias consideradas (pela pessoa) como verdades absolutas, é o nível mais fundamental de crença; elas são globais, rígidas e supergeneralizadas.

10 Isso é difícil demais... Eu nunca vou aprender essa TCC...
COMO IDENTIFICAR as CRENÇAS ? CRENÇA CENTRAL = “Eu sou incompetente” CC = é ativada na aula = autocrítica = interpretação da situação negativada. VIÉS CONFIRMATÓRIO = desconsiderada e desconta as evidências contrárias à CC. MANUTENÇÃO DA CC = mesmo que seja imprecisa, não verdadeira, disfuncional. Isso é difícil demais... Eu nunca vou aprender essa TCC...

11 CRENÇAS INTERMEDIÁRIAS
As CC influenciam o desenvolvimento de uma classe intermediária de crenças: atitudes, regras e suposições. As CRENÇAS INTERMEDIÁRIAS (CI) influenciam como a pessoa pensa, sente e se comporta. “é horrível ser incompetente” ATITUDE REGRA SUPOSIÇÃO “Eu devo estudar muito, o tempo todo” “Se eu estudar o mais que puder, posso ser capaz de ser tão bom como os meus colegas”

12 DESCOBERTA GUIADA Utilize suas habilidades de empatia.
Coloque-se no lugar do paciente e pense como ele pode estar pensando. Essa prática leva a uma maior competência do terapeuta. Faça questionamentos que estimulem a EMOÇÃO = Elas balizam seu caminho. Seja específico = Situações específicas (discussão de tópicos gerais leva a relato de cognições difusas). Focalize em eventos recentes. Mantenha-se em uma linha de questionamento e um único tópico.

13 DESCOBERTA GUIADA Vá fundo e questione:
”Quais outros pensamentos você teve na situação?” ”Vamos tentar nos manter nisso um pouco mais?” ”Você se lembra de mais algum pensamento que pudesse estar passando por sua cabeça?” Conte com a formulação de caso para saber que caminho tomar. Pode dirigir o questionamento mesmo no início. O conhecimento dos diagnósticos diferenciais ajudam na formulação de perguntas para dirigir os pacientes aos seus focos problemáticos. Vídeo 13 – TCC para problemas graves

14 REGISTRO DE PENSAMENTOS DISFUNCIONAIS (RPD)
No papel ou no computador Dá início ao empenho espontâneo de rever ou corrigir cognições desadaptativas Pode ser um trampolim para intervenções mais específicas do terapeuta para modificar PANs Apresentado na fase inicial do tratamento de modo simples No início, usar apenas duas ou três colunas, primeiro na sessão e depois como tarefa de casa

15 IMAGENS MENTAIS Utilizada quando o paciente tem dificuldade de identificar pensamentos automáticos. Utilização de perguntas que estimulem imagens vívidas de uma situação ocorrida. Necessita de preparação para ser eficaz.

16 COMO AJUDAR OS PACIENTES NESTA TÉCNICA
Explique  Use um tom de voz incentivador e que mostre acolhimento, demonstrando a utilidade e segurança do método. Peça que tente lembrar o que se passava em sua cabeça antes do incidente: “O que o levou pra essa situação?” ”O que se passava em sua mente enquanto estava na situação?” ”Como estava se sentindo antes da interação começar?”

17 COMO AJUDAR OS PACIENTES NESTA TÉCNICA
Faça perguntas do tipo: “Quem estava lá?” “Como era o lugar?” “Como a outra pessoa apareceu?” “Você se lembra de algum som ou cheiro naquele momento?” “O que você estava vestindo?” “O que mais você consegue lembrar da cena antes que tenha sido dito qualquer coisa?” Conforme a cena for sendo descrita, utilize perguntas estimulantes que intensifiquem a imagem e ajudem o paciente a ir mais fundo e lembrar dos pensamentos automáticos.

18 “ROLE PLAY” (DRAMATIZAÇÃO)
O terapeuta encena o papel de uma figura significativa do paciente e dramatiza uma cena = que está relacionada com a causa problema. Num segundo momento eles trocam de papel. O objetivo é trazer à tona PANs.

19 IMPLICAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO ROLE PLAY NA RELAÇÃO TERAPÊUTICA
“ROLE PLAY” (DRAMATIZAÇÃO) IMPLICAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO ROLE PLAY NA RELAÇÃO TERAPÊUTICA Como o “role-play”, nesta situação específica, com essa figura importante da vida do paciente, afetaria a relação terapêutica? O teste de realidade do paciente é forte o suficiente para ver essa experiência como uma dramatização e retornar ao trabalho depois do “role-play”? Esse “role-play” tocaria em questões relacionais de longo tempo ou seria focado em um evento mais restrito?

20 INVENTÁRIOS PARA PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS
BDI - Escala de Depressão (Beck Depression Inventory) (Mede a intensidade da depressão) BAI - Escala de Ansiedade (Beck Anxiety Inventory) (Mede a intensidade da ansiedade) BHS - Escala de Desesperança (Beck Hopelessness Scale) (Medida de pessimismo –indícios sugestivos risco de suicídio) BSI - Escala de Ideação Suicida (Beck’s Suicidal Ideation Scale) (Detecta a presença de ideação suicida – mede extensão da motivação e planejamento)

21 LISTA DE PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS MARQUE UM X AO LADO DE CADA PENSAMENTO AUTOMÁTICO NEGATIVO QUE VOCÊ TENHA TIDO NAS 2 ÚLTIMAS SEMANAS (WRIGHT, 2008) __ Eu deveria estar me dando melhor na vida. __ Ele/ela não me entende. __ Eu o/a decepcionei __ Eu simplesmente não consigo achar mais graça em nada. __ Por que sou tão fraco(a)? __ Eu sempre estrago as coisas. __ Minha vida está sem rumo. __ Não consigo lidar com isso. __ Estou fracassando. __ Isso é demais para mim. __ Não tenho muito futuro. __ As coisas estão fora de controle. __ Estou a fim de desistir __ Com certeza, alguma coisa ruim vai acontecer. __ Alguma coisa deve estar errada comigo.

22 (RPD - DIAGRAMA 5 PARTES)
EXERCÍCIO PRÁTICO (RPD - DIAGRAMA 5 PARTES) Escolha um colega para fazer o papel de paciente e você terapeuta. Utilize a mudança de humor para identificar um pensamento automático disfuncional (PAD) Agora troque de papel: seu colega vira terapeuta e você paciente.

23 Exercício  RPD - DIAGRAMA 5 PARTES

24 Exercício  RPD - DIAGRAMA 5 PARTES Diálogo do paciente MARK
Neste final de semana saí para fazer compras com minha esposa e paramos num café para comer alguma coisa. Pensei ter visto uma marca de batom na xícara de café e então me senti muito mal, muito preocupado e ansioso. Eu me senti inquieto, nervoso e tenso... Minhas mãos começaram a suar muito... Meu coração acelerou... Eu me senti muito mal... Eu sabia que não poderia tomar café naquela xícara, mas pensei que minha mulher ficaria brava comigo por eu não ser capaz nem mesmo de tomar alguma coisa sem que isso seja um problema... Por fim, eu fingi beber naquela xícara e, quando ela foi ao banheiro, passei a minha xícara para uma mesa vazia... Aí me livrei da xícara e me senti melhor... Eu tive muito medo de que pudesse ser sangue ou saliva naquela xícara e eu contraísse o HIV... Se eu bebesse naquela xícara eu sei que iria me contaminar...


Carregar ppt "trabalhando com PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google