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Expansão Islâmica
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Arábia pré-Islâmica Península arábica – região desértica habitada por povos semitas desde a antiguidade Desde 1500 a.C. com a domesticação do camelo Beduínos que realizavam o pastoreio Árabes do deserto e árabes das cidades (Iêmen) Divididos em tribos lideradas por sheiks Leis de solidariedade tribal tornavam as vendetas infindáveis Religião baseada na crença de espíritos (djins) e deuses particulares de cada tribo – aumentava a divisão entre as tribos
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Cidades ao longo dos caminhos das caravanas
Casas de Deus – adoração coletiva dos ídolos de cada tribo Iatreb e Meca – situadas em oásis eram importantes entrepostos comerciais Governadas por um conselho das famílias mais ricas de artesãos e mercadores Região ganha importância a partir das rotas marítimas de comércio com o Oriente
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O Islã Maomé ou Mohammed - 570 d.C. Tribo coraixita de Meca
Casado com Cadija, viúva rica dona de caravanas Viagens e contato com o judaísmo, mazdaísmo e cristianismo Islã = submissão a Deus “Alá é o único Deus e Maomé o seu único profeta” Hégira em 622 – Iatreb torna-se Medina (‘a cidade do Profeta’) 630 – tomada de Meca e conversão das demais tribos árabes - UNIFICAÇÂO Preces coletivas 5 vezes ao dia Zakat – imposto sobre os ricos Ramadã – jejum ritual Peregrinação à Meca Corão
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Origem povo árabe Semita Descendem de Ismael Filho de Abraão c/ Agar
Isaac filho de Sarah c/ Abraão Ismael e Agar vão para Vale de Meca Fonte Zem Zem
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A expansão e o Califado Causas da expansão Procura por terras férteis
Guerra Santa (Jihad) Interesses comerciais Enfraquecimento dos Impérios Persa e Bizantino
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Califa – sucessor e representante de Maomé, emir dos crentes - líder religioso e militar (sheik dos sheiks) Xiitas e Sunitas Unificação econômica e aumento do comércio entre Oriente e Ocidente Arabização dos territórios conquistados – amsar (acampamentos) Omíadas Abássidas - século VIII (surgimento do Vizir e autocracia do califa) Diwans Civilização urbana Poucos relatos sobre os camponeses
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Economia e sociedade Essencialmente comercial China, Índia e África.
Bússola, papel e pólvora. Agricultura: difusão de técnicas (irrigação) Novas culturas: arroz, laranja, cidra, limão, cana-de-açucar, algodão, café, etc Metalurgia, têxtil, cerâmica, drogas e perfumaria.
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Distribuição de terras entre “amigos” dos califas.
Latifúndios Impostos em demasia para quem não era muçulmano (conversões)
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Religião Alcorão: Al Qur’na=leitura, ato de ler.
Profetas: Abraão, Ismael, Isaac, Jacó, Moisés e Jesus. Deus não enviou seu filho. Princípios: Oração, ablução, o jejum, caridade e peregrinação à Meca. Proíbe: bebidas fermentadas, carne de porco e trabalho na 6ª feira. Permite a poligamia.
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Sunitas e Xiitas? Sunna (costume): Hadith, narrativas curtas.
Ortodoxos: seguem a Sunna e a autoridade dos quatro primeiros Califas Xia=partido, seguidores de Ali, primo e genro de Maomé, hereditariedade. (10%)
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A evolução para uma fórmula religiosa diferente teria começado com o martírio de Husain, o filho mais novo de ali, no ano de 680, em Karbala (no atual Iraque). Os clérigos xiitas são os mulás e mujtahids, mas o clero não tem uma hierarquia formal. Os xiitas foram os responsáveis pela revolução islâmica do Irã, em 1979, e têm graves divergências com setores do islamismo sunita.
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Sharia É a lei religiosa do islamismo. O muçulmano não vê distinção entre o aspecto religioso e o resto da sua conduta pessoal, a lei islâmica não trata só de rituais e crenças, mas de todos os aspectos da vida cotidiana. Apesar de ter passado por um detalhado processo de formatação, a lei islâmica ainda é aplicada de formas variadas ao redor do mundo - os países adotam a sharia têm interpretações mais ou menos rigorosas dela.
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Na Arábia Saudita, por exemplo, vigora uma das mais conservadoras versões da lei islâmica. O Afeganistão da época da milícia Talibã teve a mais dura e radical aplicação da sharia nos tempos modernos - proibia música e outras expressões culturais e esportivas, restringia gravemente todos os direitos das mulheres e ordenava punições bárbaras. A sharia, porém, é adotada formalmente numa minoria de países com grandes populações islâmicas.
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Mesquitas As construções reservadas para as orações dos muçulmanos são chamadas mesquitas, ou "masjids". Os prédios, contudo, não precisam ser especialmente construídos com esse fim - qualquer local onde a comunidade muçulmana se reúne para orar é uma mesquita.
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Festas e datas As duas principais festividades do islamismo são o Eid-Al-Adha, que coincide com a peregrinação anual a Meca, e o Eid-al-Fith, quando se quebra o jejum do mês do Ramadã. O mês sagrado, aliás, é o principal período do calendário islâmico.
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A mesquita de Caaba, em Meca, é uma das mais famosas, pois é o centro da peregrinação do "haj". A mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, também é um local muito visitado pelos muçulmanos de todo o mundo - ela abrigaria a pedra de onde Maomé "ascendeu ao céu".
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Os muçulmanos xiitas também comemoram o Eid-al-Ghadir - aniversário da declaração de Maomé indicando Ali como seu sucessor. Outras festas islâmicas são o aniversário de Maomé (Al-Mawlid Al-Nabawwi) e o aniversário de sua jornada a Jerusalém (Al-Isra Wa-l-Miraj).
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Decadência mamelucos - turcos seljúcidas Cruzadas
divisão em vários califados – Iranianos, Omíadas e Fatímidas Invasão Mongol – século XIII Hulagu Khan
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Cultura Marcada pela religião Arte
Proibição de representar seres vivos Arabescos e caligrafia Tradução de obras gregas para o árabe, principalmente Aristóteles Avicena e Averróis Sufismo – Deus amoroso, retiro espiritual e contemplação Matemática Álgebra Contribuições para a trigonometria Astronomia Medicina
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Não será a bondade a recompensa da bondade?" (Alcorão 55,60)
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FIM
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