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DOMINGO DE RAMOS.

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Apresentação em tema: "DOMINGO DE RAMOS."— Transcrição da apresentação:

1 DOMINGO DE RAMOS

2 DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO 1 de abril de 2012
Aprofundando os textos bíblicos: Marcos 11,1-10; Isaías 50,4-7; Salmo 22(21); Filipenses 2,6-11; Marcos 14,1-15,47

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4 A liturgia deste último Domingo da Quaresma convida-nos a contemplar esse Deus que, por amor, desceu ao nosso encontro, partilhou a nossa humanidade, fez-Se servo dos homens, deixou-Se matar para que o egoísmo e o pecado fossem vencidos.

5 A cruz (que a liturgia deste domingo coloca no horizonte próximo de Jesus) apresenta-nos a lição suprema, o último passo desse caminho de vida nova que, em Jesus, Deus nos propõe: a doação da vida por amor.

6 Jesus entra em Jerusalém como o Messias, o rei justo e pacífico, que dispensa os carros e as armas de guerra (cf. Zc 9,9-10). Assim, ele prepara os discípulos para compreender seu messianismo caracterizado, não pelo poder militar de Davi, mas pelo serviço, prefigurado no servo de Deus, conforme Is 50 e 53. Condenado sob falsas alegações religiosas e políticas, Jesus se entrega livremente pela salvação.

7 a ceia pascal, ele institui a eucaristia como dom da própria vida para o mundo. As ovelhas dispersadas serão reunidas pela força do Ressuscitado (14,27-28). É necessário vigiar e orar com Jesus para realizar a vontade do Pai. Da entrega de Cristo nasce a fé universal manifestada pelo centurião romano ao pé da cruz, quando proclama: Verdadeiramente, este homem era Filho de Deus (15,39)..

8 A cortina do santuário, que fechava o Santo dos Santos (cf
A cortina do santuário, que fechava o Santo dos Santos (cf. Ex 26,33), rasga-se abrindo o caminho para a comunhão com Deus, abolindo toda a barreira que dificultava

9 N A 1ª leitura mostra o Servo sofredor, confiante na palavra de Deus, sem temor diante dos poderosos que oprimem. A fidelidade ao projeto de Deus lhe dá a certeza que sua missão não fracassará

10 Não sabemos, efectivamente, quem é este “servo de Jahwéh”; no entanto, os primeiros cristãos vão utilizar este texto como grelha para interpretar o mistério de Jesus: ele é a Palavra de Deus feita carne, que oferece a sua vida para trazer a salvação/libertação aos homens…

11 A vida de Jesus realiza plenamente esse destino de dom e de entrega da vida em favor de todos; e a sua glorificação mostra que uma vida vivida deste jeito não termina no fracasso, mas na ressurreição que gera vida nova.

12 No salmo, o sofrimento do justo e a firme esperança em Deus recordam a paixão de Jesus. A 2ª leitura ressalta, através de um hino, a fé no Cristo Salvador, que se

13 aniquila até a condição humilhante na cruz
aniquila até a condição humilhante na cruz. Por isso, ele foi exaltado e constituído Senhor de todos para a glória do Pai.

14 A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de Cristo
A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de Cristo. Ele prescindiu do orgulho e da arrogância, para escolher a obediência ao Pai e o serviço aos homens, até ao dom da vida. É esse mesmo caminho de vida que a Palavra de Deus nos propõe.

15 Os acontecimentos que, nesta semana, vamos celebrar garantem-nos que o caminho do dom da vida não é um caminho de “perdedores” e fracassados: o caminho do dom da vida conduz ao sepulcro vazio da manhã de Páscoa, à ressurreição. É um caminho que garante a vitória e a vida plena.

16 Celebrar a paixão e a morte de Jesus é abismar-se na contemplação de um Deus a quem o amor tornou frágil… Por amor, Ele veio ao nosso encontro, assumiu os nossos limites e fragilidades, experimentou a fome, o sono, o cansaço, conheceu a mordedura

17 das tentações, experimentou a angústia e o pavor diante da morte; e, estendido no chão, esmagado contra a terra, atraiçoado, abandonado, incompreendido, continuou a amar. Desse amor resultou vida plena, que Ele quis repartir connosco “até ao fim dos

18 Desse amor resultou vida plena, que Ele quis repartir conosco “até ao fim dos tempos”: esta é a mais espantosa história de amor que é possível contar; ela é a boa notícia que enche de alegria o coração dos cristãos.

19 A figura do jovem que, no jardim das Oliveiras, deixou o lençol que o cobria nas mãos dos soldados e fugiu pode ser figura do discípulo que, amedrontado e desiludido, abandonou Jesus. Já alguma vez virámos as costas a Jesus e ao seu projecto, seduzidos por outras propostas? O que é que nos impede, por vezes, de nos mantermos fiéis ao projeto de Jesus? Marineves


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