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Violência: complexidade e subjetividade

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Apresentação em tema: "Violência: complexidade e subjetividade"— Transcrição da apresentação:

1 Violência: complexidade e subjetividade
Denise Kopp Zugman

2 Alguns aspectos da matriz cultural da pós - modernidade
A cultura: do prazer do consumo do abuso da padronização do narcisismo – narsos - narcótico

3 Ser – ter – parecer ter A falsificação do eu

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5 Desigualdades Sociais.

6

7 Crise no exercício da autoridade.

8 A violência como expressão do individualismo.

9 A banalização da Violência.

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11 Mudanças na Família Novas configurações familiares.
Enfraquecimento da família como rede de proteção. Aumento das famílias mono parentais.

12 A super-representação das mulheres chefes de famílias dos lares pobres resultou na “feminização da pobreza”. Quando o pai se afasta, os filhos podem vir a enxergar o pai como um membro inútil na família. Os filhos do sexo masculino, em particular, são prejudicados por este conceito depreciativo da condição do homem. Correndo o risco de buscar identificação masculina fora de casa, confundindo irresponsabilidade e violência com masculinidade.

13 A subjetividade da violência.

14 A subjetividade está no contexto:
Exótico e familiar. Compreendendo contextos.

15 Quem analisa julga, quem compreende solidariza.
Edgar Moran

16 Por exemplo: Violência como forma de disciplina.
Mulheres que sofrem agressão e não se separam.

17 Ciclo da Violência lua de mel crescimento da tensão
o episódio da agressão recomeço das promessas

18 Matriz Biológica Humberto Maturana
Família ancestral. Todas as ações animais surgem e são realizadas em algum domínio emocional, e é a emoção que define o domínio da ação. As emoções são todo o fundamento do fazer.

19 Qual o padrão que une? A emoção ...

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21 Biologia do Amor A matriz biológica e a matriz cultural.
Todo nosso fazer humano se realiza em uma matriz relacional. Ética é reconhecer o outro como um legitimo outro.

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23 Matriz Cultural X Matriz Biológica

24 Dificuldades na abordagem da violência:
Não tornar-se violento diante da violência. Fazer empatia com quem pratica a violência.

25 Novos modelos de abordagem

26 Modelo de vulnerabilidade e sobrevivência:
V S humilhação violência

27 Modelo de Resiliência É definida como a força que o sistema tem no meio da crise, é a força de recuperação demonstrada pelos indivíduos após situações traumáticas. Representa a habilidade de superar os desafios da vida. Implica em mais do que meramente sobrevivência. Sobreviventes não são necessariamente resilientes, alguns ficam presos numa posição de vítimas, nutrindo suas feridas e impedidos de crescimento pela raiva e culpa. Resiliência é a capacidade de ressurgir da adversidade mais fortalecido e com mais habilidades.

28 Famílias que passaram por abuso ou violência em geral não reconhecem em si nenhum poder, por isto é importante explicar a elas o que é resiliência. Algumas abordagens sobre resiliência: O que te ajuda a sair de uma situação ruim ou difícil? ( humor, criatividade, moralidade, religião, relacionamento, etc.) Ajudar a pensar sobre alguns fatores de resiliência que influenciaram a percepção ou decisão sobre fatos da sua vida. Ajudar a pensar que a família não tem responsabilidade no desenvolvimento do problema, mas sim comprometimento para a solução. Normatizar e contextualizar o stress. Isto não significa minimizar o problema, mas sim validar o que eles estão sentindo.

29 Práticas Narrativas – Michael White
Foco nas narrativas. Cuidado para não re-traumatizar. Investiga a paisagem de identidade e ação. Busca das histórias subordinadas.

30 Postura do profissional
Mantenha uma atitude de “Antropólogo” visitando uma cultura alheia. Entenda o outro nos seus próprios termos. Está família tem um sentido de direcionamento em sua vida? Eles se vêem controlando certos aspectos da sua vida? Ou se vêem a deriva em um mundo sem futuro? Você está seguro de que eles vêem o fato de ir para a cadeia como uma ameaça? A crença que o profissional traz para a família é mais importante do que a prática.

31 Cuidados na abordagem Não julgar.
Manter uma postura empática e acolhedora. Manter uma postura respeitosa. Reconhecer que os indivíduos e as famílias estão profundamente interconectados. Sem isto corre-se o risco de prejudicar os vínculos e fragmentar as estruturas já estabelecidas. Não negligenciar o vínculo e a afeição existentes na família.

32 Fenômenos complexos: trabalho de rede


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