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Joseph J. Pear A social constructivist approach to computer- mediated instruction.

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1 Joseph J. Pear A social constructivist approach to computer- mediated instruction

2 Joseph J. Pear No CAPSI (Computer-aided personalized system of instruction), o material é dividido em unidades de estudos e o instrutor prepara as questões a serem discutidas em cada unidade. Tais questões requerem respostas elaboradas verbalmente.

3 Joseph J. Pear De acordo com a visão de Skinner (Verbal Behavior), um falante constrói seu discurso com base nas práticas lingüísticas da comunidade em que vive. O sócio-construtivismo, como teoria pedagógica, destaca a importância do feedback dado pelos outros participantes da comunidade.

4 Joseph J. Pear Podemos fazer duas analogias para aproximar tal teoria à educação: 1) O caminho percorrido por uma pessoa até aprender sua primeira língua; 2) A discussão provocada por uma nova descoberta científica.

5 Joseph J. Pear Os falantes iniciantes aprendem com os mais experientes, mas estes também adaptam seu comportamento ao daqueles. No sócio-construtivismo, aprendizes são professores e professores são aprendizes. O indivíduo aprende sua língua nativa interagindo verbalmente com os outros. Apreensão da língua

6 Joseph J. Pear Quando há uma nova descoberta científica, vários estudiosos elaboram hipóteses, teorias e sugestões, as quais dialogam entre si, positiva ou negativamente. Ciência

7 Joseph J. Pear Mesmo sem computadores, a educação sócio-construtivista é possível. Porém, a informática permite que se trace o caminho do aluno até a sua tomada de decisão a respeito de determinado assunto.

8 Joseph J. Pear O processo de aprendizagem no CAPSI envolve um alto nível de interações aluno- aluno e aluno instrutor. O método torna-se um meio no qual os estudantes estão construindo seu conhecimento.

9 Joseph J. Pear Os estudantes devem dar respostas a questões elaboradas com base no material do curso. Tais questões não são de múltipla escolha; requerem respostas bem elaboradas pelos aprendizes.

10 Joseph J. Pear Não há respostas absolutamente erradas. Quando os alunos não desenvolvem bem uma questão, são alertados para que revejam sua resposta e a complementem com algumas informações. Há trocas entre os alunos, pois, os de nível mais elevado, analisam respostas dos de nível menos elevado, justificando todas as intervenções.

11 Joseph J. Pear São os alunos de nível mais elevados, os chamados proctors, que marcam exames das unidades, recebendo créditos no curso por desempenharem esta função. Os proctors são instruídos a darem feedbacks positivos, sem parecerem estar punindo os aprendizes por uma eventual falha.

12 Joseph J. Pear Apesar de os instrutores prestarem permanente assistência aos aprendizes, com maiores intervenções no início do curso, são os proctors que mais participam com feedbacks aos alunos menos experientes. Alguns resultados

13 Joseph J. Pear Por ter de justificar um eventual erro do aprendiz, o proctor tem de justificar por que classificou aquilo como tal, tendo também de aprender. Alguns resultados Essa adaptação do mais experiente ao menos experiente acontece de forma bastante parecida àquela dos falantes de língua nativa.

14 Joseph J. Pear Esse grande volume de informações trocadas só é possível com o auxílio da tecnologia. Alguns resultados Obviamente, diversas outras ferramentas podem se juntar ao CAPSI, buscando a potencialização do aprendizado.

15 Tiago Ribeiro


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