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INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
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BREVE HISTÓRICO: 1530 a 1822 – proibida a instalação de estabelecimentos. Motivo: evitar concorrência com a metrópole. Consequência: atraso no processo de industrialização.
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Nº de estabelecimentos Industriais
A produção econômica era em “arquipélagos”. Escravidão era empecilho a industrialização. Número de estabelecimentos industrias e de operários no Brasil segundo a época da fundação das empresas ( ) Época da Fundação Nº de estabelecimentos Industriais Nº de Operários Até 1849 35 2.929 De 1870 a 1874 62 6.019 Total até 1889 636 54.172 Total até 1920 13.569 fonte: Heitor Ferreira Lima, História Político-Econômica e industrial do Brasil. COC
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1822 – 1930: Indústrias tradicionais, “Leves” (têxteis e alimentícias).
Crise de1929 = capital cafeeiro passou a investir no setor industrial. Imigrantes trazem a visão da luta de classes.
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Também investiram na industrialização:
Capital internacional – E.U.A. e Inglês; Poupança interna – capital privado; Capital estatal;
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2ª Guerra Mundial = beneficiou investimentos internos na industrialização:
Dificuldades de negociar; Falta de produtos importados;
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A ERA VARGAS 1° governo de Getúlio Vargas ( )= fundou indústrias de base: CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) em 1941; Companhia Vale do Rio Doce em 1942;
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A FNM (Fábrica Nacional de Motores) em 1943;
A Companhia Hidrelétrica de São Francisco (Chesf) em 1945;
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2° mandato( ) = fundou: BNDE (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico) em 1952; Petrobras (Petróleo Brasileiro S/A) em 1953.
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A ERA JK (1956-1960) Juscelino Kubitschek = plano de metas:
geração de energia; Transporte; construção de rodovias;
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Marcou a internacionalização da indústria
brasileira. Instalaram-se: Montadoras de automóveis; Aparelhos eletroeletrônicos; Alimentos;
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Consequências: As indústrias nacionais “quebraram” devido a incapacidade de competir com as indústrias estrangeiras. Investimento trouxe aumento da dívida externa. Êxodo rural e migração nordeste para o sudeste
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DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL
SUDESTE: São Paulo condições para expansão industrial: Investimento Cafeeiro; Porto de Santos = Rodovias e Ferrovias; Expansão de serviços públicos.
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Principais regiões industriais:
ABCD paulista: Indústrias de base e material de transporte.
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Eixos rodoviário e rodo – ferroviários:
Anhanguera; Castelo Branco; Via Dutra; Washington Luís; Marechal Rondon; Raposo Tavares; Anchieta;
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RIO DE JANEIRO: Capital(Grande Rio) = Poli industrial; Petrópolis e Nova Friburgo = Têxtil; Volta Redonda = Siderurgia; Campos = Açúcar e Petróleo.
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Minas Gerais: Região metropolitana de Belo Horizonte: Siderurgia e Metalurgia.
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REGIÃO SUL: PARANÁ: Região Metropolitana de Curitiba = Alimentos, Madeireira, Químicas, Materiais elétricos, Móveis e Automobilística;
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Agroindústrias no Interior: Londrina, Maringá, Ponta Grossa e Cascavel;
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RIO GRANDE DO SUL: Eixo Porto Alegre – Caxias do Sul: Vinícola, Alimentos, Couro, Calçados, Carne, Siderúrgicas e Metalúrgicas.
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REGIÃO NORDESTE: Dependente de matérias – primas e de serviços; Bahia e Pernambuco = Químicas, Petroquímicas, Alimentos, Couros, Têxteis.
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CENTRO-OESTE: Destacam-se agroindústrias.
REGIÃO NORTE: Zona Franca de Manaus = Eletroeletrônicos, ópticos e indústrias extrativistas (minero – metalúrgicas).
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COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
Principais produtos de Exportação: Produtos Primários: Café, algodão, cacau, soja, fumo, açúcar, madeiras, carnes, minérios. Produtos Manufaturados: Calçados, suco de laranja, óleos comestíveis, bebidas, caldeiras, aparelhos mecânicos, armamentos, produtos químicos.
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Houve expansão nas exportações:
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Destino das Exportações
REGIÃO % UNIÃO EUROPÉIA 23,8 EUA 21,7 ÁSIA 14,0 AMÉRICA LATINA 12,0 MERCOSUL 9,8 ÁFRICA 4,9 ORIENTE MÉDIO 3,6 EUROPA ORIENTAL 2,5 OUTROS 7,7
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Exportação por setores
ANO BÁSICOS SEMI-MANU- FATURADOS MANUFA- TURADOS 2000 22,8 15,4 59,0 2004 29,6 13,9 54,9 2005 29,3 13,5 55,1 2006 14,2 54,3
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