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PublicouSophia Cabana Alterado mais de 11 anos atrás
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Gestão da Produção 3 Flávio Botana CURSO CURSO SUPERIOR DE DE TECNOLOGIA GRÁFICA tecnologia gráfica superior
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Bibliografia ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Manufatura e Serviços: uma abordagem estratégica Henrique L. Correa / Carlos A Correa Editora Atlas CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Programa GESTÃO ESTRATÉGICA DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Modelo Prático 1.Planejamento Estratégico 2.Medidas de Desempenho 3.Custos 4.Prazos 5.Qualidade CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Um processo em evolução.... De: GESTÃO DE PRODUÇÃO Para: GESTÃO ESTRATÉGICA DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Um processo em evolução.... A Gestão de Produção incorporou: O conceito de Serviços Visão Sistêmica e Macro Interligação com a Cadeia Produtiva ( fornecedores, outras unidades operacionais, terceirizações ) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Definição GESTÃO DE OPERAÇÕES é a atividade de gerenciamento estratégico de recursos escassos (humanos, tecnológicos, informacionais e outros); de sua interação; e dos processos que produzem e entregam produtos e serviços; visando atender a necessidade e/ou desejos de QUALIDADE, TEMPO E CUSTOS de seus clientes... CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Definição Além disso, deve também compatibilizar este objetivo com as necessidades de eficiência no uso dos recursos que os objetivos da organização requerem CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Quadro Geral de Referência para Gestão Estratégica de Produção e Operações Representação gráfica da atuação da Gestão da Produção dentro deste contexto CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Visão Negócio Visão Ambiente Visão Aprendizado Visão Mercado Resultados Recursos e competências. Estratégia de operações. Rede de Operação. Pacotes de valor. Medidas de desempenho. Qualidade Total. Ética, sustentabilidade e segurança. Produtos e processos. Instalações. Planejamento e controle de operações. Controle estatístico do processo e confiabilidade
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Visão Negócio Visão Ambiente Visão Aprendizado Visão Mercado Resultados Desempenho Operacional -Qualidade -Custos -Flexibilidade -Velocidade - Confiabilidade Recursos e competências. Estratégia de operações. Rede de Operação. Pacotes de valor. Medidas de desempenho. Qualidade Total. Ética, sustentabilidade e segurança. Produtos e processos. Instalações. Planejamento e controle de operações. Controle estatístico do processo e confiabilidade
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Visão Negócio Visão Ambiente Visão Aprendizado Visão Mercado Resultados Desempenho Operacional -Qualidade -Custos -Flexibilidade -Velocidade - Confiabilidade Recursos e competências. Estratégia de operações. Rede de Operação. Pacotes de valor. Medidas de desempenho. Qualidade Total. Ética, sustentabilidade e segurança. Produtos e processos. Instalações. Planejamento e controle de operações. Controle estatístico do processo e confiabilidade Gestão Estratégica de Operações Estratégia Prioridades do Restrições e Oportunidades
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Visão Negócio Visão Ambiente Visão Aprendizado Visão Mercado Resultados Desempenho Operacional -Qualidade -Custos -Flexibilidade -Velocidade - Confiabilidade Recursos e competências. Estratégia de operações. Rede de Operação. Pacotes de valor. Medidas de desempenho. Qualidade Total. Ética, sustentabilidade e segurança. Produtos e processos. Instalações. Planejamento e controle de operações. Controle estatístico do processo e confiabilidade Gestão Estratégica de Operações Estratégia Prioridades do Restrições e Oportunidades Concorrentes Desempenho operacional dos Benchmarking
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Conclusão A Gestão da Produção não é mais apenas uma atividade interna. Exige-se do gestor uma visão ampla do negócio, do mercado e do ambiente, As decisões tendem a ser estratégicas, isto é, com visão de longo prazo. A Gestão da Produção exige de seu ocupante conhecimento, competência e aplicação, pois as decisões freqüentemente têm que ser tomadas rapidamente e com a menor margem de erro possível. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Planejamento Estratégico de Operações CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Porque? 1o. As operações envolvem a maioria dos investimentos em capital das organizações 2o. A maioria das decisões, em operações, inclui recursos físicos que têm, por natureza, inércia decisória (tempo entre a tomada de decisão e o momento em que esta decisão toma efeito) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Porque? 3o. As decisões em operações, uma vez implantadas, são normalmente difíceis e caras de serem revertidas 4o. As opções estratégicas adotadas impactam diretamente as formas com que a empresa vai ser capaz de competir nos mercados, no futuro CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Objetivo da Estratégia de Operações Garantir que os processos de produção e entrega de valor ao cliente sejam alinhados com a intenção estratégica da empresa quanto aos resultados financeiros esperados e aos mercados a que pretende servir, e também adaptados ao ambiente em que se insere. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Critérios de Desempenho Operacional Preço / Custo –Custo de Produzir Custo de Produzir o Produto –Custo de Servir Custo de entregar e servir o cliente CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Critérios de Desempenho Operacional Velocidade –Acesso Tempo e facilidade para ganhar acesso à operação –Atendimento Tempo para iniciar o atendimento –Cotação Tempo para cotar preço, prazo, especificação –Entrega Tempo para entregar o produto CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Critérios de Desempenho Operacional Confiabilidade – Pontualidade Cumprimento dos prazos acordados –Integridade Cumprimento das promessas feitas –Segurança Segurança pessoal ou de bens do cliente –Robustez Manutenção do atendimento mesmo que algo dê errado CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Critérios de Desempenho Operacional Qualidade –Desempenho Características primárias do produto –Conformidade Produto conforme as especificações –Consistência Produto sempre conforme as especificações –Recursos Características acessórias do produto CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Critérios de Desempenho Operacional Qualidade –Durabilidade Tempo de vida útil do produto –Confiabilidade Probabilidade de falha do produto no tempo –Limpeza Asseio das instalações de operação –Conforto Conforto físico do cliente oferecido pelas instalações CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Critérios de Desempenho Operacional Qualidade –Estética Características (das instalações e produtos) que afetam os sentidos –Comunicação Clareza, riqueza, precisão e freqüência da informação –Competência Grau de capacitação técnica da operação CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Critérios de Desempenho Operacional Qualidade –Simpatia Educação e cortesia no atendimento –Atenção Atendimento atento CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Critérios de Desempenho Operacional Flexibilidade –Produtos Habilidade de introduzir/modificar produtos economicamente –Mix Habilidade de modificar o mix produzido economicamente –Entregas Habilidade de mudar datas de entrega economicamente CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Critérios de Desempenho Operacional Flexibilidade –Volume Habilidade de alterar volumes agregados de produção –Horários Amplitude de horários de atendimento –Área Amplitude de área geográfica na qual o atendimento pode ocorrer CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Abordagem Genérica CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP Clientes Importância relativa dos critérios de desempenho Concorrentes Desempenho comparado dos critérios de desempenho Análise simultânea Prioridades de ação em operações
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Importância estratégica dos critérios Critérios Ganhadores de Pedidos 1. Proporciona vantagem crucial junto aos clientes – é o principal impulso da competitividade 2. Proporciona importante vantagem junto aos clientes – é sempre considerado 3. Proporciona vantagem útil junto à maioria dos clientes – é normalmente considerado CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Importância estratégica dos critérios Critérios Qualificadores 4. Precisa estar pelo menos marginalmente acima da média do setor 5. Precisa estar em torno da média do setor 6. Precisa estar a pouca distância da média do setor CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Importância estratégica dos critérios Critérios Pouco Relevantes 7. Normalmente não é considerado pelos clientes, mas pode tornar-se mais importante no futuro 8. Muito raramente é considerado pelos clientes 9. Nunca é considerado pelos clientes e provavelmente nunca o será CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Comparação com a concorrência Melhor que a concorrência 1. Consistente e consideravelmente melhor do que nosso melhor concorrente 2. Consistente e claramente melhor do que nosso melhor concorrente 3. Consistente e marginalmente melhor do que nosso melhor concorrente CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Comparação com a concorrência Igual à concorrência 4. Com freqüência marginalmente melhor do que nosso melhor concorrente 5. Aproximadamente o mesmo da maioria de nossos concorrentes 6. Com freqüência, a uma distância curta atrás de nossos principais concorrentes CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Comparação com a concorrência Pior do que a concorrência 7. Usual e marginalmente pior que a maioria dos nossos principais concorrentes 8. Usualmente pior do que a maioria dos nossos concorrentes 9. Consistentemente pior do que a maioria dos nossos concorrentes CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Análise simultânea Importância x Desempenho CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Estratégias (Prioridades Competitivas) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP 5 Manutenção desta posição 5
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Estratégias (Prioridades Competitivas) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP 9 B 9 Trajetória B -> Esforços com alta prioridade 5
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Estratégias (Prioridades Competitivas) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP 8 A 8 Trajetória A -> É qualificador e você não está concorrendo. Maior esforço
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Estratégias (Prioridades Competitivas) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP 3 J 3 Trajetória J -> Conter recursos e deixar ficar igual
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Estratégias (Prioridades Competitivas) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP 3 J 3 Trajetória M -> Valorizar o critério junto ao cliente - Mkt M
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Estratégias (Prioridades Competitivas) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP 3 J 3 Trajetória K -> Busca de novos mercados M K
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Estratégias (Prioridades Competitivas) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP 4 D 4 Trajetória D -> Valorizar junto ao cliente - Mkt
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Estratégias (Prioridades Competitivas) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP 4 D 4 Trajetória L -> Conter recursos e deixar ficar igual L
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Estratégias (Prioridades Competitivas) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP 7 7 Trajetória I -> Pouca Prioridade I
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Estratégias (Prioridades Competitivas) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP 6 6 Trajetória C -> Alguma prioridade C
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Estratégias (Prioridades Competitivas) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP 1 1 Trajetória E -> Sensibilizar o mercado E
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Estratégias (Prioridades Competitivas) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP 1 1 Trajetória G -> Busca de novos mercados E G
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Estratégias (Prioridades Competitivas) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP 1 2 Trajetória F -> Se tiver potencial, transforme em F 2 1
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Conclusão 1.O Planejamento Estratégico tem que ser feito 2.O Planejamento Estratégico deve ser feito (ou revisto) anualmente ou sempre que um evento relevante indique que seja hora de repensar a estratégia 3.A Estratégia não é um evento de 1 semana. Ela deve estar na cabeça dos gestores / líderes SEMPRE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Medidas e Avaliação de Desempenho CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Medidas e Avaliação de Desempenho PORQUE VEM GANHANDO IMPORTÂNCIA? Nova natureza dos negócios (novos sistemas de custeio) Competitividade mais acirrada Necessidade de melhoramento contínuo Mudança nas demandas externas ( ISO, Auditorias de clientes, Certificações ) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Medição de Desempenho 2 DIMENSÕES Eficácia: fazer a coisa certa Eficiência: fazer certo a coisa ($) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Medição de Desempenho PROPÓSITOS PRINCIPAIS Planejamento e Controle Orientar ações e comportamentos CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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BSC – Balanced Scorecard Kaplan e Norton As medidas exclusivamente financeiras são insuficientes Financeiro: Para ter sucesso financeiro, como devemos aparecer para os acionistas? Cliente: Para atingir nossa visão, como aparecer para os nossos clientes? Processos Internos do negócio: Para satisfazer acionistas e clientes, em que processos do negócio devemos ser excelentes? Aprendizado e crescimento: Para atingir nossa visão, como sustentar nossa habilidade de mudar e melhorar? CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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BSC – Balanced Scorecard E para cada uma destas dimensões ( Financeiro, Cliente, Processos internos de negócios e Aprendizado e crescimento ) devemos ter: Objetivos Medidas Metas Iniciativas Lembrando Deming...... CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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O que medir? GRUPO RELACIONADO A CUSTO Custos relativos à concorrência Custos de manufatura (operação) Produtividade do Capital Produtividade da mão de obra Produtividade do equipamento Produtividade total dos fatores Mão de obra direta Mão de obra indireta Redução de estoques Índices de refugos Retrabalhos e reparos CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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O que medir? GRUPO RELACIONADO A CUSTO Custos referentes a qualidade Custo relativo (percentual) de mão de obra Custo relativo (percentual) do equipamento Custo relativo (percentual) de materiais Redução do tempo de set up Custos com materiais Custos de Projeto Despesas com pesquisa e desenvolvimento Custos de distribuição Custos com terceirizações Custos administrativos CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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O que medir? GRUPO RELACIONADO A QUALIDADE Qualidade relativa percebida do produto Qualidade relativa percebida das instalações e do atendimento Qualidade comparada aos concorrentes Qualidade da comunicação com os clientes Confiabilidade do produto (probabilidade de falha em determinado período) Durabilidade do produto Percentual de clientes satisfeitos e grau de satisfação dos clientes Número de reclamações CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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O que medir? GRUPO RELACIONADO A QUALIDADE Taxa de retenção de clientes Valor de mercadorias devolvidas Falhas do campo Redução percentual de produtos defeituosos Redução percentual de refugo Custos da qualidade (prevenção, inspeção, falhas internas e falhas externas) Qualidade de fornecedores CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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O que medir? GRUPO RELACIONADO A FLEXIBILIDADE Flexibilidade percebida Quanto a qualidade não é afetada por mudança de mix/volume Quanto os custos não são afetados por mudança de mix/volume Quanto o desempenho de entregas não é afetado por mudança de mix/volume Tempo de desenvolvimento de novos produtos Velocidade da operação para responder a mudanças de mix Quão rápido a operação se ajusta a mudanças de volume CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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O que medir? GRUPO RELACIONADO A VELOCIDADE Lead times internos Tempo de processamento dos pedidos Tempo de resposta a solicitação de clientes Tempo de resposta a solicitações urgentes de clientes Estoques em processo Tempo do ciclo de operação CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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O que medir? GRUPO RELACIONADO A CONFIABILIDADE Confiabilidade percebida Percentual de entregas no prazo Percentual de datas renegociadas com clientes Percentual de pedidos com quantidade incorreta Atraso médio CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Características BOAS MEDIDAS DE DESEMPENHO DEVERIAM: Ser derivadas da estratégia e alinhadas com as prioridades competitivas da operação Ser simples de entender e usar Prover feedback em tempo e de forma precisa Ser baseadas em quantidades que possam ser influenciadas ou controladas pelo usuário. Referir-se a metas específicas Ser relevantes Ser claramente definidas Focalizar melhoramentos CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Características BOAS MEDIDAS DE DESEMPENHO DEVERIAM: Referir-se a tendências mais que situações estáticas Ser objetivas e não apenas opinativas Ser mais globais que localizadas CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Quadro de referência para definição de medidas de desempenho Medida (nome) Propósito Refere-se a Meta Fórmula Freqüência Quem mede? Fontes de dados Quem age nos dados? Quais ações possíveis? Notas e comentários CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Conclusão As pessoas fazem o que delas é cobrado Os medidores de desempenho dever ser poucos e bons CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Custos – Atuação da Produção CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Custos e Formação do Preço de Venda CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP Matérias Primas Pessoal Equipamento Indiretos de Produção Overhead (Administração) Lucros Impostos e Comissões
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Custos ESTRUTURAÇÃO DE UMA PLANILHA DE CUSTOS Custos Diretos: Cálculos técnicos Custos Indiretos: Apropriação por Rateio -Mapa de Localização de Custos (MLC) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Planilha de Custos Levantamento dos Custos Indiretos Salário da mão-de-obra direta Encargos Sociais Salários e Encargos da mão-de-obra indireta Depreciação técnica dos ativos imobilizados Materiais auxiliares Energia Elétrica Aluguéis e Taxas/Impostos Despesas de Manutenção e Conservação Diversos Custos Administrativos CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Planilha de Custos CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Planilha de Custos CONCEITOS IMPORTANTES: Rateios Apropriação dos custos indiretos Incerteza Critérios CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Planilha de Custos CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP 6120,00 248,524,623,2580,03 18,4498,47 100,00
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Planilha de Custos Número de Horas Produtivas Exemplo: 8,8 horas trabalhadas/dia * 22 dias/mês 193,6 h 2 manhãs/mês de manut prevent 10,0 h 0,5 h de lavagem por dia 11,0 h 10% de tempos improdutivos (*) 17,3 h 20% de ociosidade (**) 31,0 h BASE DE CÁLCULO UNITÁRIA 124,3 h (*) Café, Banheiro, Reuniões, etc (**) Maq ok, equipe ok e não tem serviço para rodar CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Planilha de Custos CONCEITOS IMPORTANTES: Avaliação de Ociosidade Margem de Erro muito grande É variável, se houver sazonalidade Não pode ser baseada apenas no passado CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Hora Máquina x Desempenho Desempenho dos equipamentos Velocidade dos Equipamentos para orçamentação As horas paradas devem ser subsidiadas pelas horas trabalhadas. Conceitualmente deve-se cobrar a velocidade líquida de produção CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Hora Máquina x Desempenho Desempenho dos equipamentos Velocidade dos Equipamentos para orçamentação Portanto deve-se ter uma velocidade de equipamento que inclua todas as horas paradas durante o processo. Manutenções Corretivas Problemas de Processo Esperas Aprovações CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Hora Máquina x Desempenho Desempenho dos equipamentos Velocidade dos Equipamentos para orçamentação Não se devem considerar as horas paradas ociosas nem as que já foram consideradas no cálculo de Horas Produtivas no MLC. Para a obtenção deste valor deve-se fazer um levantamento histórico das paradas e através de análise, determinar os índices para o futuro. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Hora Máquina x Desempenho Desempenho dos equipamentos Tiragem Matérias Primas Influência da qualidade da mão-de-obra CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Atuação da Produção nos Custos CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Atuação da Produção nos Custos MATÉRIAS PRIMAS Bom projeto Boa utilização Preservação da qualidade Aproveitamento dos refugos CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Atuação da Produção nos Custos PESSOAL Produtividade Capacidade de Resolver Problemas Preocupação com paradas de máquina Visão de analisar a qualidade antes Formação de equipe Capacitação / Treinamento Melhor utilização do recurso CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Atuação da Produção nos Custos EQUIPAMENTO Horas Paradas Manutenção Paradas por processo Paradas por programação GARGALO Conservação Manutenções Preditivas Renovação CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Atuação da Produção nos Custos INDIRETOS DE PRODUÇÃO Estrutura organizacional para otimização do desempenho em qualidade e produtividade CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Atuação da Produção nos Custos INDIRETOS DE PRODUÇÃO Conceito: Atividade Principal (Gerador de Resultado) + Suporte Funcional (Gerador de Custo) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Atuação da Produção nos Custos ATIVIDADE PRINCIPAL Conceito: Gerador de Resultado Não pode parar Não poder perder seu foco, que é gerar resultado Precisa que todos trabalhem para ele. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Atuação da Produção nos Custos INDIRETOS DE PRODUÇÃO Conceito: Gerador de Custo Se não ajuda a vender ou não ajuda a produzir, não serve para nada. Foco no futuro ( o próximo ) Estrutura enxuta LEMBRANDO QUE A META É A BUSCA DA REDUÇÃO DOS CUSTOS FIXOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Atuação da Produção nos Custos INDIRETOS DE PRODUÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP Atividade Principal Staff Técnico Administração Programação Supervisão Técnica Seleção e Treinamento QualidadeAmbiente
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Atuação da Produção nos Custos O conceito de Redução de Despesas CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Redução de Despesas É um mesmo problema que pode ser visto sob vários aspectos... Aspecto Financeiro Aspecto Educacional Aspecto de Busca da Melhoria Aspecto Motivacional CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Redução de Despesas ASPECTO FINANCEIRO É a busca efetiva da redução das despesas na área de Produção. Visa-se a eliminação, substituição, junção ou melhoria de tarefas, utilização de materiais com o objetivo de reduzir despesas São medidas normalmente antipáticas Deve-se sempre analisar o custo x benefício sob a ótica da economia: Perde-se mais no consumo / qualidade / produtividade do que a economia gerada com a mudança? Pensar sempre numa atuação seguindo as prioridades de uma curva ABC CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Redução de Despesas ASPECTO EDUCACIONAL Pode-se compartilhar com os funcionários as necessidades que as empresas e as pessoas têm de buscar uma diminuição nos desperdícios e uma busca de economia de uma forma geral. Programas educacionais de limpeza e redução de desperdícios (5S) Trabalhar a qualidade individual dos funcionários Mostrar o resultado obtido e, se possível, dirigir parte dos recursos economizados para projetos que beneficiem os próprios funcionários CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Redução de Despesas ASPECTO DE BUSCA DE MELHORIA É a delegação de tarefas de redução de custos para um setor, uma pessoa ou um grupo de pessoas que passam a ter a missão de buscar reduções inteligentes de despesas. Pode-se também trabalhar com APGs (Atividades de Pequenos Grupos) como por exemplo, os CCQs ou Grupos de Melhoria com a missão de redução de despesas. Essas pessoas / grupos funcionariam como uma estrutura horizontal no organograma da empresa com atuação permitida em qualquer setor e seu sucesso / fracasso estaria vinculado ao resultado obtido. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Redução de Despesas ASPECTO MOTIVACIONAL Se for destinado alguma parte das economias em prol dos funcionários, a busca da redução de despesas tende a ser mais eficaz. Pode-se usar a sistemática de PLR para estruturar um projeto destes Deve-se ter cuidado com os exageros É bom sempre olhar a redução de custos sob a ótica de produtividade R$/pç produzida, por exemplo. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Redução de Despesas EXEMPLOS DE ATUAÇÃO Manutenção oficial x Manutenção paralela Nacionalização de peças Desenvolvimento de materiais auxiliares alternativos Análises de custo x desempenho Terceirizações Manutenção interna x externa Boas negociações com fornecedores Reduções de estoques CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Conclusão A TAREFA DE REDUÇÃO DE CUSTOS SERÁ SEMPRE UMA DAS PRIORIDADES DO GESTOR DE PRODUÇÃO É RESPONSABILIDADE DO GESTOR PROMOVER UMA REDUÇÃO INTELIGENTE DE CUSTOS ESTA ATUAÇÃO SERÁ SEMPRE ANTIPÁTICA AOS OLHOS DOS FUNCIONÁRIOS, PORÉM ISSO NÃO PODE IMPEDIR QUE A TAREFA SEJA BEM EXECUTADA. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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PCP – Atuação da Produção CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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PCP – Planejamento e Controle da Produção COMPETITIVIDADE É sempre o início de tudo Busca-se < Prazos < Custos através da OTIMIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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PCP – Planejamento e Controle da Produção CONFLITO NATURAL DAS EMPRESAS Comercial (atender de qualquer forma o cliente) X Produção (otimizar a Produtividade) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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PCP – Planejamento e Controle da Produção CONFLITO NATURAL DAS EMPRESAS A decisão é sempre SITUACIONAL; E o PCP é o instrumento desta decisão CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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PCP – Planejamento e Controle da Produção POSTURA Neutra em relação ao conflito Comercial x Produção Confiável na manutenção dos compromissos assumidos Persistente na busca de soluções Flexível na negociação de conflitos com os diversos níveis da Empresa. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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PCP – Planejamento e Controle da Produção NÍVEL DE CONHECIMENTO Gráfico: Altíssimo Cálculo: Razoável CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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PCP – Planejamento e Controle da Produção NÍVEIS DE ATUAÇÃO Planejamento da Capacidade Prazificação Programação CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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PCP – Planejamento e Controle da Produção NÍVEIS DE ATUAÇÃO Controle (É sub produto) Tudo o que se planeja deve ser controlado Deve orientar decisões CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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PCP – Planejamento e Controle da Produção BASE TEÓRICA Teoria das Restrições ( A Meta ) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Teoria das Restrições Gargalo: É o recurso que tem uma capacidade menor que a demanda disponível A capacidade da fábrica gerar dinheiro é conduzida pelo gargalo. A velocidade da fábrica é a velocidade do gargalo CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Teoria das Restrições Gargalo: Não pode parar! Não pode processar peças defeituosas! Não pode processar peças que não são necessárias! CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Teoria das Restrições Gargalo: Medidor de Eficácia TUG (Taxa de Utilização Global) Capacidade Limite Teórica 5 grandes perdas Acerto Redução de Velocidade Processo Produção Administração CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Teoria das Restrições Eventos Dependentes Flutuações Estatísticas CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Teoria das Restrições Tambor Pulmão Corda CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Teoria das Restrições EQUILIBRAR O FLUXO E NÃO A CAPACIDADE !! CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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PCP PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Planejamento da Capacidade Base: Gargalo (Teoria das Restrições) Logo, não é preciso trabalhar com extremo nível de detalhes todos os recursos produtivos. Isso só será necessário em situações excepcionais onde um recursos não gargalo se torna estrategicamente ou momentaneamente relevante. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Planejamento da Capacidade INFORMAÇÃO A SER FORNECIDA ( I ): CAPACIDADE DISPONÍVEL x y Podemos fazer x unidades de produção a cada y unidades de tempo. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Planejamento da Capacidade Unidades de Produção Do gargalo Mensuráveis previamente Unidades de Tempo Para Planejamento Semanas Meses Anos CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Planejamento da Capacidade Atuação da Gestão de Produção: Aumentar a Capacidade Disponível CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Planejamento da Capacidade INFORMAÇÃO A SER FORNECIDA ( II ): OCUPAÇÃO DA CAPACIDADE x% y Estamos com x% da Capacidade ocupada no período de tempo y CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Planejamento da Capacidade % de Ocupação da Capacidade Carga Vendida (ou Reservada ) Capacidade CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Planejamento da Capacidade Atuação da Gestão de Produção: Adequação da Capacidade à Demanda CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Planejamento da Capacidade DECISÕES RESULTANTES DO PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE Depto Comercial Reorientação da Política Comercial Vender Mais / Menos Aumentar / Abaixar Preços Selecionar Clientes / Pedidos Reestabelecer Prazos de entrega CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Planejamento da Capacidade DECISÕES RESULTANTES DO PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE Depto Produção Adequações Capacidade / Carga Horas Extras Terceirizações Férias Reformas CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Planejamento da Capacidade DECISÕES RESULTANTES DO PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE Depto Financeiro Análises Econômicas e Financeiras Previsões de Receitas e Despesas Análise de Fluxos de Caixa Verificação de Necessidades de Recursos Análises de Aplicações de Excedentes CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Planejamento da Capacidade DECISÕES RESULTANTES DO PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE Depto Suprimentos Disponibilização de Recursos Estoques Compras CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Cálculo da Capacidade CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Cálculo da Capacidade CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP Acerto Virando Paradas por problemas Ociosidade Paradas Administrativas 24 horas A acertos B horas C h/acerto D unids produzidas E horas F unids/h G horas H horas I horas Tripulação ok Serviço ok V=0 Tripulação ok Serviço não ok Tripulação não ok
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Horas para Planejamento B + E + G + H + I = 24 horas Para Planejamento, assumo Ociosidade = 0 (H=0) Portanto para o cálculo das horas planejadas deve-se apenas retirar as horas não tripuladas, isto é, as horas com paradas administrativas (I). h plan = (24 – I) horas/dia Para cálculos de semana ou mês, basta multiplicar pela quantidade de dias úteis do período CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Produtividade para Planejamento a) Com o Acerto embutido (assume-se que a tiragem média atual será mantida) Prod c/ac = Obs: G -> parte-se do pressuposto que o nível de problemas se manterá o mesmo de hoje CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP D E+B+G unids / h
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Produtividade para Planejamento a)Com o Acerto embutido Cálculo da Capacidade em unidades de produção CAPACIDADE = Prod c/ac * h plan * No. dias úteis CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Avaliação da Ocupação da Capacidade a) Com o Acerto embutido Carga Estimada pela Empresa = K No. de horas previstas Se h prev < h plan temos um período viável Se h prev > h plan temos um período que necessita de ajustes CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP h prev = K Prod c/ac
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Avaliação da Ocupação da Capacidade a) Com o Acerto embutido Porcentagem de utilização da Capacidade CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP % Ocupação = h prev h plan
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Produtividade para Planejamento e Tempo Médio de Acerto a) Com o Acerto destacado (assume-se que a tiragem média atual NÃO será mantida ou é muito variável) Prod s/ac = Obs: G -> parte-se do pressuposto que o nível de problemas se manterá o mesmo de hoje TMA = CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP D E+G unids / h B A h/acerto
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Produtividade para Planejamento a)Com o Acerto destacado Cálculo da Capacidade em unidades de produção NÃO FAZ SENTIDO, POIS EXISTE A DEPENDÊNCIA DO NÚMERO DE ACERTOS PREVISTOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Avaliação da Ocupação da Capacidade a) Com o Acerto destacado Carga Estimada pela Empresa = K No. de horas virando previstas CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP h vir prev = K Prod s/ac
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Avaliação da Ocupação da Capacidade a) Com o Acerto destacado No. de Acertos Estimado pela Empresa = S No. de horas de acerto previstas CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP h ac prev = S TMA
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Avaliação da Ocupação da Capacidade a)Com o Acerto destacado Se h ac prev + h vir prev < h plan temos um período viável Se h ac prev + h vir prev > h plan temos um período que necessita de ajustes CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Avaliação da Ocupação da Capacidade a) Com o Acerto destacado Porcentagem de utilização da Capacidade CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP % Ocupação = h ac prev + h vir prev h plan
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PCP PRAZIFICAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Prazificação Teoria das Restrições Tambor Pulmão Corda CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Prazificação Teoria das Restrições Tambor -> Gargalo Pulmão -> Folga antes do Gargalo Corda -> Tempos de produção dos não gargalos CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Prazificação CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP Recurso Gargalo Recurso Não gargalo Recurso Não gargalo Recurso Não gargalo Recurso Não gargalo tmtm tmtm tmtm tmtm OU
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Prazificação CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP Recurso Gargalo Recurso Não gargalo Recurso Não gargalo Recurso Não gargalo Recurso Não gargalo tmtm tmtm tmtm tmtm
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Prazificação Método 1)Faço seqüência do gargalo, com uma tendência a seguir a ordem dos prazos de entrega solicitados. 2)Estimo tempos em relação ao gargalo ou individualmente para os recursos não gargalo 3)Crio uma margem de segurança antes do gargalo, para garantir a não interrupção do processo no gargalo CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Prazificação Cálculo de Tempo para o Gargalo Cálculo técnico Unidade de Tempo = horas Acompanhamento Real x Previsto constante! CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Prazificação Cálculo de Tempo para os não gargalos Cálculo aproximado Unidade de Tempo = turnos ou dias DEVE-SE FAZER UMA TABELA DE TEMPOS PARA OS RECURSOS NÃO GARGALO QUE DEVE SER CHECADA PERIODICAMENTE, PRINCIPALMENTE SE ESTIVEREM OCORRENDO ATRASOS. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Prazificação Definição de prazos de entrega e prazos de fechamento de originais Base: Tabela com hora de início e hora de término do recurso gargalo. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP Prazo de Entrega = Hora de Término do Gargalo + Tempo de Produção dos não Gargalos posteriores
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Prazificação Definição de prazos de entrega e prazos de fechamento de originais Base: Tabela com hora de início e hora de término do recurso gargalo. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP Data de Fechamento = Hora de Início do Gargalo - Tempo de Produção dos não Gargalos anteriores - Margem de Segurança
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Programação CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Programação Sequenciamento recurso a recurso Orientação para todos os setores para garantir o próximo Foco: garantir a seqüência do GARGALO. Acompanhar os problemas e tomar medidas preventivas Acompanhar o desempenho CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Programação Sequenciamento recurso a recurso É importante ver o todo Focar a produtividade individual do recurso, a menos que exista o risco de desabastecimento do Gargalo. Acompanhar o desempenho individual (com cuidado!) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Programação Orientação para todos os setores para garantir o próximo Todos (mas principalmente o Gargalo) não podem ficar parados esperando algum recurso que poderia ser providenciado anteriormente. Devem haver pessoas ou setores responsáveis pela atividade de prover os recursos aos setores produtivos evitando paradas de máquina por espera. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Programação Foco: garantir a seqüência do GARGALO. Todos os cuidados devem ser dobrados para o Gargalo. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Programação Acompanhar os problemas e tomar medidas preventivas Estar na fábrica o tempo inteiro para que as decisões sejam rápidas e precisas Conhecer muito bem as prioridades CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Programação Acompanhar o desempenho Perceber e acionar os responsáveis quando houverem problemas com o desempenho dos recursos Rever constantemente os padrões de desempenho para uma programação mais precisa Puxar junto à Produção os desempenhos para cima. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Softwares Podem ser muito bons se forem utilizados como ferramenta Nada substitui o conhecimento, a competência e o feeling do homem para a administração da produção CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Conclusão O PCP é estratégico na empresa A interação e integração do PCP com todas as áreas da empresa pode trazer muitos resultados favoráveis, inclusive financeiros CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Qualidade do Produto – Atuação da Produção CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Qualidade do Produto Análise Crítica do Projeto CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Análise Crítica de Projeto O QUE É? Análise Criteriosa Detalhada Prática Redundante Do projeto aprovado pelo cliente antes de seu início no processo de produção CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Análise Crítica de Projeto QUANDO? O momento crítico é a emissão da OS/OF/OP É o momento onde as incertezas (aceitáveis) do orçamento tem que ser esclarecidas e detalhadas CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Análise Crítica de Projeto COMO? Checagem in loco das informações contidas no orçamento Por exemplo: caixa de papelão tem no estoque material já encomendado o cliente irá providenciar CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Análise Crítica de Projeto COMO? Verificações: Modelos Referências CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Análise Crítica de Projeto COMO? Verificação etapa por etapa de produção, se todas as informações necessárias para a execução do processo estão disponíveis. Sugere-se a execução de um check-list ou de um formulário de Ficha Técnica, para que nada seja esquecido. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Análise Crítica de Projeto COMO? Estabelecimento de check points bem determinados e corretamente alertados CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Análise Crítica de Projeto COMO? Verificação do fluxo de produção previsto CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Análise Crítica de Projeto QUEM? Alguém muito técnico Que conheça muito o produto e Que saiba muito sobre o processo CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Análise Crítica de Projeto ONDE? Na entrada da fábrica Teoricamente a OP não entra na fábrica sem esta aprovação. Logo, ela só entra sem dúvidas. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Análise Crítica de Projeto JUSTIFICATIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP Erro pego no Impacto Relativo sobre o Custo Projeto Desprezível Processo 1 X Produto Acabado 10 X Campo 100 X
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Análise Crítica de Projeto CUIDADOS REPETIÇÕES PRODUTOS FÁCEIS PRODUTOS URGENTES (queimam-se etapas) PERÍODO DE POUCO TRABALHO (também queimam-se etapas) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Análise Crítica de Projeto CUIDADOS TODOS OS ERROS DE INFORMAÇÃO OCORREM PORQUE ALGUÉM ENTENDEU ALGUMA COISA ERRADA E NÃO FOI ESCLARECER ANTES DE FAZER O TRABALHO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Qualidade do Produto Instruções de Trabalho CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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Qualidade do Produto Controle da Qualidade CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICASENAI - SP
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