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Constituição de Equipas de

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Apresentação em tema: "Constituição de Equipas de"— Transcrição da apresentação:

1 Constituição de Equipas de
Pastoral Familiar

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3 O Que é a Pastoral Familiar?
A Pastoral Familiar (PF) é toda a acção ou intervenção da Igreja em favor da Família, acompanhando-a passo a passo nas diversas etapas da sua formação e desenvolvimento, através das suas estruturas e de todos os seus responsáveis e agentes.

4 Objectivos A Pastoral Familiar incidirá sobre famílias cristãs e não cristãs nas diversas etapas da formação e crescimento da realidade familiar: preparação do noivado, celebração sacramental do matrimónio e ajuda na descoberta da sua vocação e missão, à luz dos valores humanos e cristãos do Evangelho de Jesus Cristo.

5 A acção pastoral terá em vista a defesa, a preparação e o desenvolvimento da Família, nomeadamente nos domínios da estabilidade conjugal e familiar, do adequado exercício das suas funções e da resolução das situações difíceis ou irregulares nas relações entre os seus membros ou nas relações da Família com a sociedade.

6 Uma Pastoral Orgânica A Pastoral Familiar é muito abrangente;
Envolve todos; Em relação às outras pastorais faz com que todos estejam juntos, unidos e entrelaçados; Trabalha em sintonia; Presta ajuda; Aproveita as oportunidades que elas oferecem; Nenhuma Pastoral sente o outro como concorrente; Todos querem anunciar Jesus Cristo; Todos querem evangelizar.

7 A Família é… “Uma comunidade íntima de vida e de amor, querida pelo próprio Deus”; (Familiaris Consortio, 11) Um dos bens mais preciosos da humanidade; Fundamento da própria sociedade; Primeira escola das virtudes sociais.

8 A Pastoral Familiar é… ACÇÃO
que se realiza na Igreja, com a Igreja e em Igreja, de forma organizada e planeada, por meio de agentes específicos, com metodologia própria.

9 A Pastoral Familiar quer…
A EVANGELIZAÇÃO da família e sobre a família; OFERECER instrumentos necessários para a formação e promoção da família; FORNECER orientações para a vivência familiar; LEVAR a todos a Boa Nova do sacramento do matrimónio; TRANSFORMAR a sociedade pela obra de evangelização humana e cristã.

10 Importância e necessidade da Pastoral Familiar
“A família deve ser a vossa grande prioridade pastoral! Sem uma família respeitada e estável não pode haver organismo social sadio, sem ela não pode haver uma verdadeira comunidade eclesial”. (João Paulo II, Out/1991, Campo Grande/MS)

11 Responsáveis e Agentes da Pastoral Familiar na Diocese
Para além da Família - objecto, mas sobretudo sujeito da Pastoral Familiar - os principais responsáveis e agentes neste sector são: O Bispo Diocesano, o Departamento Diocesano da PF, o Conselho Diocesano da PF, os Párocos, os Religiosos, os Movimentos da área da PF e as equipes paroquiais da PF.

12 Estrutura Orgânica e Funcional da Pastoral Familiar
Departamento Diocesano Pastoral Familiar Equipes PF Equipais Paroquiais PF Movimentos da Área Conselho Diocesano PF BISPO DIOCESANO

13 Estrutura da Equipe Paroquial

14 Campos de acção da Pastoral Familiar
Pastoral Familiar pré-matrimonial Fase remota; Fase próxima; Fase imediata. Pastoral Familiar pós-matrimonial; Casos especiais.

15 Pré-Matrimonial A fase remota, bastante anterior ao casamento, tem em vista, principalmente os valores familiares. Por isso, o agente fundamental é a própria família. A fase próxima é, como o próprio nome já diz, uma preparação mais próxima para o matrimónio. Encontros de formação para namorados. A fase imediata é aquela que está imediatamente antes do matrimónio – encontros para noivos (CPM); ocupa-se também da celebração do matrimónio valorizando o sacramento e, não apenas a festa e as aparências externas dos preparativos.

16 Pós-Matrimonial Envolve: - Os recém-casados; - Os grupos familiares;
- Os pais que pedem o Baptismo para os seus filhos; - Crisma; - Atendimento e assistência aos pais dos noivos; - Apoio às famílias em luto; - Assistência aos viúvos e idosos; - Assistência na solidão; - Promoção de encontros familiares para o cultivo da vida e do amor conjugal e familiar.

17 Casos especiais Exemplos: - Separados; - Pais e mães solteiras;
- Famílias em situação de miséria; - Famílias de emigrantes/imigrantes; - As uniões de facto; - Divorciados; - Os que estão em segunda união, ou seja, todos aqueles que estão impossibilitados de receber o Sacramento do Matrimónio.

18 Sector Pré-Matrimonial
Preparação Remota para o Matrimónio Preparação Imediata para o Matrimó.nio Promoção de encontros e reuniões de pais. Temas familiares. Colaboração com a catequese. Promoção de cursos de Educação para o Amor para adolescentes e jovens. Colaboração os grupos juvenis Encontros para noivos (CPM). Trabalhar em conjunto com a equipe de Liturgia a fim de preparar os noivos quanto ao sentido de Celebração do rito e dos detalhes que o compõem, valorizando acima de tudo, a natureza sacramental do acto. Preparação Próxima para o Matrimónio Encontros de formação para namorados.

19 PREPARAÇÃO DOS PAIS PARA O BATISMO DOS FILHOS
Criação de grupos de recém-casados. Atenção especial a pais que têm filhos com problemas. Cuidados pastorais com os idosos e os doentes. Visitas às famílias da Paróquia. Organização de retiros e encontros de casais e famílias. PREPARAÇÃO DOS PAIS PARA O BATISMO DOS FILHOS

20 Sector Casos Especiais
CIRCUNSTÂNCIAS PARTICULARES: - Famílias de emigrantes/imigrantes; - Famílias só com o pai ou a mãe; - Mães solteiras; - Famílias desenraizadas do seu contexto cultural; - Famílias discriminadas. - Separadas e divorciadas sem segunda união MATRIMÔNIOS MISTOS: - Os celebrados entre católicos e outros cristãos ou não-cristãos. SITUAÇÕES IRREGULARES: - Matrimónio à experiência; - Uniões de facto; - Católicos unidos somente por casamento civil; - Divorciados que contraem nova união.

21 Momentos Celebrativos Fortes
Natal Festa da Sagrada Família Semana da Vida Congressos da Família Colóquios Encontros Diocesanos Celebrações de Bodas de Ouro e de Prata Matrimoniais Dia Diocesano da Família Jornadas Diocesanas Dia Internacional da Família Celebrações no dia do: Pai, Mãe, Baptizado dos filhos, e aniversário de casamento.

22 Carta dos Direitos da Família
O direito de exigir e progredir como família, isto é, o direito de cada homem, mesmo pobre, fundar uma família e ter os meios adequados para a sustentar. O direito de exercer as suas responsabilidades relativas à transmissão da vida e à educação dos filhos. O direito à intimidade da vida conjugal e familiar. O direito à estabilidade do vínculo e da instituição matrimonial. O direito de crer e de professar a própria fé, e de a difundir. O direito de educar os filhos segundo as suas próprias tradições e valores religiosos e culturais, com os instrumentos, meios e instituições necessárias. O direito de obter segurança física, social, política, económica, especialmente tratando-se de pobres e enfermos.

23 O direito de ter uma habitação digna para levar convenientemente a sua vida familiar.
O direito de expressão e representação diante das autoridades públicas, económicas, sociais e culturais e outras inferiores, quer directamente, quer através de associações. O direito de criar associações com outras famílias e instituições, para o desempenho adequado e solícito do próprio dever. O direito de proteger os menores de drogas prejudiciais, da pornografia, do alcoolismo, etc., mediante as instituições e legislações adequadas. O direito a uma distracção honesta que favoreça também os valores familiares. O direito de as pessoas de idade a viverem e a morrerem dignamente. O direito de emigrar como família para encontrar vida melhor. (Extracto da “Familiaris Consortio” de João Paulo II, 1982)


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