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Brasil Colônia e Império
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Desembarque da imperatriz.
Jean Baptiste Debret nasceu em Paris no ano de Renomado pintor francês, sua vinda ao Brasil no ano de 1816 foi patrocinada pela Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios, então existente no Brasil e dirigida pelo pintor português Henrique José da Silva, para uma missão artística francesa chefiada por Joaquim Lebreton e composta principalmente pelos pintores Nicolas Antoine Taunay, Jean Baptiste Debret, pelo escultor August Taunay, pelo arquiteto Grandjean de Montigny, pelos gravadores Charles Simon Pradier e Zepherin Ferrez e pelo ornamentista Marc Ferrez que tinha por objetivo fundar a Academia de Belas Artes na cidade do Rio de Janeiro na época de João VI. Debret realizou famosos quadros tais como a Sagração de D. Pedro II e o Desembarque da imperatriz. Jean Baptiste Debret
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D Chegada da imperatriz ao Brasil
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Cerimônia de coroação do Imperador Pedro I
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D. João VI Sagração de D. Pedro como Imperador do Brasil
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Itapeva em 1827 Debret viajou pelo interior do país produzindo uma coletânea de esboços e estudos típicos da vida brasileira e em sua excursão, no ano de 1825, registrou a impressionante realidade do cenário das regiões da época tais como Sorocaba então Ipanema , Itapeva, Itararé, (então Província de São Paulo), e Ponta Grossa. (Província do Paraná.
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Sorocaba em 1827
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Acampamento de tropeiros em Itararé - 1827
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D. João VI-Soberano do Reino unido de Portugal Brasil e Algarve
A vinda de D. João VI ao Brasil, no início do século XIX, representa um momento particularmente importante para a Cultura Nacional. Ao buscar viabilizar a sua permanência no Brasil, o governo de D. João VI criou uma série de incentivos e instituições culturais que produzem efetivamente um diferencial em relação a momentos anteriores. Um destes empreendimentos foi a célebre ‘Missão Artística Francesa’, um grupo de pintores viajantes que aqui chegou em 1816 sob os cuidados da Família Real. O mais conhecido destes pintores viajantes é seguramente Jean-Baptiste Debret, que ficou conhecido por suas litografias, mais tarde inseridas no livro “Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil”.
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A moda no Rio de D. João VI À parte o seu valor artístico, estas litografias de Debret constituem hoje excelentes fontes históricas a disposição dos historiadores, pois elas não apenas retratam sob determinado ponto de vista a sociedade da época como também retratam o olhar a partir do qual um pintor-viajante da Europa pôde compreender o Brasil. Analisar historicamente estas fontes iconográficas é hoje em dia um duplo : compreender a nossa realidade brasileira a partir das representações de um pintor francês, e compreender a visão de mundo de um pintor francês a partir da realidade brasileira que ele pretendeu retratar.
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Família saindo a passeio e segue por ordem de importância
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Interior de uma casa de pessoas de raça negra que receberam alforria
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A carta redigida pelo Jean Baptiste Debret, dirige-se “Aos Senhores Membros da Academia de Belas Artes do Instituto de França (...) “ Valendo-me do título honroso de vosso correspondente no Rio de Janeiro, ouso hoje oferecer-vos, vo-la dedicando, esta obra histórica e pitoresca (...). Nada mais justo que esta homenagem: ao benfeitor pertence o primeiro fruto do benefício.” Em função do título da carta, e do seu próprio teor, podemos entender que o emissor Debret realizou toda a sua obra, não apenas as litografias como também o texto em geral e o que acompanha cada litografia, visando direcioná-la e dedicá-la a um receptor declarado que coincidia com os membros da Academia Francesa e indiretamente o governo Francês e o público europeu Prosseguindo a sua carta, Debret procura esclarecer alguns aspectos em relação à sua obra: “Historiador fiel, reuni nesta obra sobre o Brasil os documentos relativos aos resultados dessa expedição pitoresca, totalmente francesa, cujo progresso acompanhei passo a passo”. Através deste parágrafo, percebe-se que Debret executou as litografias e o próprio livro em si, com uma concepção de História atrelada a uma noção de nação construída a partir de padrões “civilizacionais”, compreendendo e concebendo a História de forma progressiva (segundo a visão positivista da época). A presença desta representação de certos padrões civilizacionais que pautavam a visão de mundo de Debret ao chegar ao Brasil será o ponto de partida para compreendermos um dos aspectos importantes presentes na obra do pintor francês: a frequência das paisagens urbanas como ambientes onde se desenvolvem os seus registros temáticos. Frutos do Novo Mundo
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Cabana de índios e caboclos
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Dança indígena
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Vegetais do Brasil
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Comércio perto da Praça do Palácio
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Escravos aios levando a sinhá a passear
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Soldados índios de Curitiba e mulheres índias
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Bairro e Ponte de Santa Ifigênia
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Escravos Urbanos
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Velho Orfeu africano
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Diferentes formas de ocas e cabanas
Calçamento de ruas no Rio de Janeiro
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Audiência na corte.
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Desembarque
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Mulher de raça Negra alforriada vendendo caju.
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Escravas de Minas Gerais e seus costumes
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Trabalho escravo no Rio de Janeiro
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Pelourinho – Rio de Janeiro
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Tropeiro em direção à Província de Minas Gerais
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Festa da Aclamação a D. Pedro I Imperador
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Cidade de Castro
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Cidade e baía de Paranaguá
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Curitiba em 1827
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Teatro São João
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Escravo sendo açoitado
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Cidade de São Paulo
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D. Pedro Compondo o Hino da Independência
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Imagens: Internet Pesquisa de texto: Rômulo Franklin e Monike Garcia Ribeiro Músicas: Portal do Tempo – Marcus Viana Sagrado Coração da Terra – Marcus Viana Formatação: Edson Belther
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