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Documentos Digitais Aula 8.

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Apresentação em tema: "Documentos Digitais Aula 8."— Transcrição da apresentação:

1 Documentos Digitais Aula 8

2 Análise Diplomática para documentos digitais
Utilização da diplomática pela arquivística para garantir o estatuto dos documentos principalmente os digitais (crítica dos docu-mentos de arquivos). “(…) a Diplomática estuda os documentos como entidades individuais (considerado isoladamente), a Arquivologia o faz enqua-nto agregações (trata como conjunto de documentos orgânicos).” (Rondinelli, p ) “(…) a noção de documento arquivístico como fonte de prova advém da Diplomática.” (Rondinelli, p )

3 Autenticidade e Fidedignidade do documentos eletrônico arquivístico
Documento fidedigno: capacidade de comprovar o(s) fato(s) que atesta, sendo a data e assinatura elementos desta comprovação. Documento autêntico é aquele que tem a capacida-de de provar o que diz ser. “Um documento eletrônico arquivístico é aquele que é transmitido de maneira segura, cujo o status de transmissão pode ser determinado, que é preserva-do de maneira segura e cuja proveniência pode ser verificada” (Macneil).

4 Modo de transmissão é o modo pelo o qual os documentos circulam nos espaços prede-finidos pelo sistema. Tal transmissão pode ser rastreada pela trilha de auditoria. A idéia básica da análise de trilhas de audito-ria é a de, em primeiro lugar, registrar e ar-mazenar as atividades do sistema em uma seqüência selecionada por projetistas ou administradores com base na importância dessas atividades para a segurança. (Mariana Massimino Feres)

5 Certificado Digital Procedimento tecnológico que une informações provenientes de seu possuidor a um mecanismo de criptografia, gerando assim uma identificação que possibilita a convalidação da comunicação eletrônica entre duas partes. (Rodney de Castro Peixoto) O certificado (ou identidade) digital é um software que faz o papel de um documento de identificação, comprovando de forma eletrônica a identidade do usuário. Um certificado digital contém dados que funcionam como um certificado físico. Os certificados são expedidos por uma Autoridade de Certificação. (Cláudio Lucena)

6 SSP Secretaria de Segurança Pública RG Mundo Real Autoridade de Certificação Certificado Digital Mundo Digital

7 Quais as aplicações de um certificado digital?
Três finalidades: Autenticidade e fidedignidade: identifica garante a validade do documento digital ; Cifragem: proporciona sigilo da informação e Assinatura digital: permite assinar o documento digital

8 CERTIFICADO DIGITAL - CONTEÚDO
Número de série do certificado; Dados de identificação da Autoridade Certificadora emitente, nível e posição; Dados de identificação do possuidor; Dados de emissão do certificado; Data de início da validade do certificado; Data de expiração da validade do certificado; A chave pública que deve ser utilizada para aces-sar informações criptografadas pelo certificado e; A versão e o padrão tecnológico do certificado.

9 Infra-estruturas de Chaves Públicas
Surge da necessidade de autenticar as chaves públicas utilizadas para validação de assinaturas digitais. “ É um conjunto de técnicas, práticas e procedi-mentos, a ser implementado pelas organizações governamentais e privadas brasileiras com o obje-tivo de estabelecer os fundamentos técnicos e metodológicos de um sistema de certificação digi-tal baseado em chave pública.” (Rodney de Castro Peixoto) ICP-Brasil possui estrutura hierárquica de certificação de raiz.

10 ICP-BRASIL Instituída por meio de medida provisória nº , de 24 de agosto de 2001.

11 A Assinatura Digital “O documento físico, por si só, é um meio de prova inexpressivo. Porém, se junto a ele fizerem presentes outros elementos, sua eficácia como meio probatório tende a au-mentar expressivamente” (Lacorte) A assinatura manuscrita é o elemento por excelência que identifica a autoria do documento.

12 A assinatura manuscrita tem 3 funções bási-cas:
Indicativa: apontar quem é o autor do documento; Declarativa: o autor assume a paternidade do que assinou, concordando com o seu conteúdo; Probatória: pode ser verificada por outras pes-soas, sendo válida como prova. A falsidade de uma assinatura quebra estas 3 funções A assinatura é colocada no meio físico em que esta registrada a informação

13 O mesmo método de autenticação dos algoritmos de criptografia de chave pública operando em conjunto com uma função resumo, também conhecido como função de hash, é chamada de assinatura digital. Na assinatura digital, o documento não sofre qualquer alteração e o hash cifrado com a chave privada é anexado ao documento.

14 Para comprovar uma assinatura digital é necessário inicialmente realizar duas operações: calcular o resumo criptográfico do documento e decifrar a assinatura com a chave pública do signatário. Se forem iguais, a assinatura está correta, o que significa que foi gerada pela chave privada corresponde à chave pública utilizada na verificação e que o documento está íntegro. Caso sejam diferentes, a assinatura está incorreta, o que significa que pode ter havido alterações no documento ou na assinatura pública.

15 Criptografia A palavra criptografia tem origem grega e significa a arte de escrever em códigos de forma a esconder a informação na forma de um texto incompreensível. A informação codificada é chamada de texto cifrado. O processo de codificação ou ocultação é chamado de cifragem, e o processo inverso, ou seja, obter a informação original a partir do texto cifrado, chama-se decifragem. Criptografia é a transformação de um texto claro (legível para todos) para um texto cifrado, codificado.

16 Criptografia simétrica e assimétrica
A cifragem e a decifragem são realizadas por programas de computador chamados de cifradores e decifradores. Assim, para manter uma informação secreta, basta cifrar a informação e manter em sigilo a chave. Criptografia simétrica e assimétrica Simétrica: utilização de uma única chave para cifrar e decifrar o documento; Assimétrica: utiliza um par de chaves pública e privada.

17 Criptografia Simétrica
Cifração Decifração Mensagem Cifrada Maria Remetente José Destinatário Mensagem (Em Claro) A Mensagem (Em Claro) A A @#$%^&+>B< Chave Chave Cresaltina 17

18 Criptografia Assimétrica
José /11 Chave Publica Internet Criptografia Assimétrica Cifração Decifração Mensagem Cifrada Chave Simétrica Maria Remetente Chave Privada José Destinatário Mensagem (Em Claro) A Mensagem (Em Claro) A @#$%^&+>B< Chave Simétrica Cresaltina O que for cifrado com a chave pública só pode ser aberto com a privada da mesma pessoa 18


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