A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Alterações posturais no idoso.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Alterações posturais no idoso."— Transcrição da apresentação:

1 Alterações posturais no idoso.
Camila Reinbold Rezende.

2 Postura Posição ou atitude do corpo, a disposição relativa das partes do corpo para uma atividade específica, ou uma maneira característica de sustentar o próprio corpo.(SMITH,1997).

3 Postura Efeitos mecânicos e fisiológicos do envelhecimento  Podem alterar a organização postural. Alterações comuns em idosos  Não são via de regra.   Bons hábitos posturais e exercícios físicos condicionam o corpo a manter-se saudável e com boa postura.

4 Postura ideal

5 A coluna vertebral, com suas curvas normais, absorve as pressões e pesos sobre o corpo por ação gravitacional.

6 Em caso de desvios posturais  Sobrecarga pela tensão exagerada de ligamentos e músculos.   Nos idosos  A capacidade de adaptação aos desvios é menor e as queixas e problemas surgem mais rapidamente.

7 Alterações posturais em idosos.
Aumento da cifose torácica. Diminuição ou aumento da curva lordótica lombar. Aumento do ângulo de flexão do joelho. Deslocamento da articulação coxofemoral para trás. Inclinação anterior do tronco.

8 Alterações posturais em idosos.
A partir dos 40 anos já podem ser observadas: Diminuição da estatura do indivíduo. Envelhecimento da coluna vertebral. *Fatores de ordem psicológica: depressão, baixa confiança, insatisfação e outras causas emocionais.

9

10 Envelhecimento da coluna vertebral.
Disco intervertebral Adelgaçamento do disco intervertebral: Redução do conteúdo de proteoglicanos, reduzindo hidratação do disco. “Essa redução passa de 88% de água ao nascimento para 62-72% aos 75 anos de idade”. (OLIVER, J;MIDDLETCH, 1998, p.58).

11 Envelhecimento da coluna vertebral.
Disco intervertebral Um acréscimo de colágeno na estrutura do disco intervertebral. E a natureza do colágeno também se modifica: - O diâmetro das fibras colágenas no núcleo aumenta e seu colágeno tipo II lembra o colágeno tipo I do anel. - O diâmetro médio das fibras do anel diminui.

12 Envelhecimento da coluna vertebral.
Corpo vertebral Diminuição da altura da vértebra:  - Há perda de osso cortical e trabecular, reduzindo sua resistência óssea. - Redução da quantidade de trabéculas transversais, que agem como apoio para as trabéculas verticais.

13 Envelhecimento da coluna vertebral.
Corpo vertebral Surgimento de osteófitos  Mecanismo de defesa contra forças compressivas em excesso.

14 Alterações posturais do tronco (plano sagital).
Cifose torácica ou dorso côncavo-redondo Hipercifose + Aumento da lordose lombar. O aumento da lordose lombar dispensa a mudança de angulação do quadril e joelhos. O tronco não se inclina muito para frente. A anteriorização da cabeça é menor.

15 Alterações posturais do tronco (plano sagital).
Cifose torácica ou dorso côncavo-redondo Quando o ápice da curvatura encontra-se na porção média da região torácica: - O diâmetro ântero-posterior do tórax aumenta. - No plano transversal: um acréscimo no ângulo de projeção da escápula e do ângulo entre a clavícula e a porção escapular. - No plano sagital: rotação maior da escápula para frente.

16

17

18 Alterações posturais do tronco (plano sagital).
Cifose tóraco-lombar O ápice da alteração está na região inferior da coluna torácica ou na junção tóraco-lombar. Curvatura cifótica em toda extensão da coluna vertebral, desaparecimento da lordose lombar. Compensação: redução da inclinação anterior do sacro e maior inclinação posterior da pelve, e aumento do ângulo de flexão de joelhos.

19 Alterações posturais do tronco (plano sagital).
Cifose tóraco-lombar *Não existe aumento da curvatura da coluna torácica e nem do diâmetro A-P do tórax, e sim inclinação anterior do tronco com maior projeção da cabeça para frente. (PICKLES, 1998).

20

21

22 Alterações posturais do tronco.
Escoliose  Qualquer tipo de curvatura lateral de coluna vertebral. Em idosos  Perdas ósseas assimétricas dos corpos vértebrais. Normalmente é uma patologia idiopática que surge ainda na infância ou na adolescência, e que se não tratada, torna-se uma deformidade incômoda no idoso.

23

24 Abordagem fisioterapêutica das alterações posturais em idosos.
Problema postural ainda não estruturado. Objetivos: reeducação do sentido postural e fortalecimento de músculos para controlar a posição correta.

25 Abordagem fisioterapêutica das alterações posturais em idosos.
Problema postural estruturado  Idosos Objetivo: não evolução da deterioração muscular e óssea. Tratamento fisioterapêutico: Dor e desconforto  Técnicas analgésicas e de relaxamento muscular.

26 Abordagem fisioterapêutica das alterações posturais em idosos.
Tratamento fisioterapêutico: Trabalho postural  - Posicionamento estático, de acordo com a alteração apresentada. - Terapia Manual: mobilização de articulações possivelmente comprometidas. - Exercícios de fortalecimento para musculatura distendida e alongamento para musculatura retraída.

27 Comprometimento respiratório decorrente das alterações posturais.
Comprometimento funcional do Diafragma e alteração da biomecânica de outros músculos envolvidos na inspiração. Rigidez torácica, com redução da expansibilidade pulmonar pode acarretar microatelectasias, responsável pela redução da PO2 – Hipoxemia.

28 Comprometimento respiratório decorrente das alterações posturais.
Deficiência do mecanismo da tosse – Incapacidade de desenvolver pressões pleurais positivas altas. Deformidade da árvore brônquica  Acúmulo de secreções.

29 FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA
Técnicas que melhorem a qualidade da função respiratória: Treinamento muscular inspiratório (Exp. Respirar 2X/dia durante 15 min. numa válvula que oferece resistência à inspiração). Exercícios respiratórios. Técnicas de higiene brônquica Programas de condicionamento físico.

30 Alterações comuns da marcha em idosos.
Camila Reinbold Rezende.

31 Marcha normal. Uma forma de progressão com reciprocação de membros inferiores, que tem como características segurança e economia de energia. Qualquer desvio da marcha, há uma perda de um ou mais destes princípios.(SAAD, 1999).

32 Origem do distúrbio de marcha.
Componentes do movimento voluntário: Fonte de movimento Alavancas articuladas Conscientização do movimento desejado Controle do movimento Energia

33 Ciclo da marcha: Fase de apoio: Período de contato Apoio médio
Duplo apoio terminal Fase de balanço: Balanço inicial Balanço médio Balanço terminal Determinantes da marcha: rotação pélvica; inclinação pélvica; flexão do joelho; movimentos de tornozelo e pé; deslocamento lateral do corpo.

34 Alterações comuns da marcha em idosos.
Processo de envelhecimento Mecanismos compensatórios para manter uma postura adequada e uma deambulação funcional. Padrões anormais, menos eficientes e com maior gasto energético.

35 Alterações comuns da marcha em idosos.
Marcha senil Alargamento da base de sustentação.  Diminuição do comprimento dos passos.  Redução da altura do passo.  Redução da extensão dos joelhos e quadris.  Diminuição do impulso.

36 Alterações comuns da marcha em idosos.
Marcha senil  Diminuição do balanceio recíproco de membros superiores.  Redução da inclinação e da rotação pélvica.  “Arritmia do passo” (variação do comprimento dos passos e da cadência).

37 Alterações comuns da marcha em idosos.
Marcha senil  Aumento do balanço postural – (especialmente em idosas).  Redução da velocidade (cadência): a fase de apoio é mais longa.  Permitir mais tempo para reagir a obstáculos e mudanças ambientais e melhorar a recuperação do balanço num evento de perda de equilíbrio.

38

39 Avaliação da marcha do idoso.

40 Análise da marcha. Análises Cinéticas:
 Compreendem a determinação das forças envolvidas nas articulações quando o indivíduo se desloca no ambiente.  Finalidade de pesquisa.  Mais fidedigna, precisa e confiável.

41 Análise da marcha. Análises Cinéticas:
 Pessoal qualificado e ambiente adequado (laboratórios).  O instrumental é complexo e dispendioso: acelerômetro e eletrogoniômetro.

42 Análises Cinemáticas:
Análise da marcha. Análises Cinemáticas:  Empregadas para descrever os eventos do movimento, através do deslocamento do indivíduo pelo ambiente.

43 Análises Cinemáticas:
Análise da marcha. Análises Cinemáticas: Análise cinemática qualitativa – É a mais utilizada na prática clínica. Vantagens: pouco ou nenhuma instrumentação, baixo custo e tempo reduzido. Desvantagens: subjetividade, moderada confiabilidade.

44 Análises Cinemáticas:
Análise da marcha. Análises Cinemáticas: Análise cinemática quantitativa: parâmetros mensuráveis da marcha. Largura da base de sustentação, comprimento do passo e passada, velocidade, cadência. Indicadores de disfunção e parâmetros de melhora do padrão de marcha, ganho de estabilidade, FM, ADM, e melhora da coordenação motora.

45 Protocolos clínicos na avaliação da marcha de idosos.
Análise da marcha. Protocolos clínicos na avaliação da marcha de idosos. Protocolo de Cerny (1983). Quantificação de variáveis : comprimento do passo e passada; largura da base de suporte; freqüência dos passos; e velocidade da marcha.

46 Protocolos clínicos na avaliação da marcha de idosos.
Análise da marcha. Protocolos clínicos na avaliação da marcha de idosos. Protocolo de Cerny (1983). Material: um cronômetro; duas canetas de hidrocor de tinta lavável; e uma passarela medida e marcada com fita crepe em quatro pontos. Uma passarela central de 6 metros de comprimento e 5 metros de largura.

47 Abordagem fisioterapêutica na marcha senil.
Tratamento adequado para os problemas observados na avaliação. Observação detalhada dos pés do idoso. Treinamento de força muscular em MMII.  Treino de equilíbrio.

48 Abordagem fisioterapêutica na marcha senil.
Exercícios de alongamento e mobilização articular – Retrações musculares. Prescrição e treinamento de uso de acessórios para auxiliar na deambulação do idoso. Adaptações ambientais.

49 Referências bibliográficas:
KAUFFMAN, Timothy. Postura. In: ___Manual de Reabilitação Geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Cap. 14, p MONCUR, Carolee. A Postura no Idoso. In: GUCCIONE, Andrew A . Fisioterapia Geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Cap. 17, p PAIXÃO JR, Carlos Montes; HECKMAN, Marianela F. Distúrbios da Postura, Marcha e Quedas. In: FREITAS, Elizabete Viana et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Cap. 98, p OLNEY, S. J. ; GULHAM, E. G. Alterações de Postura e Marcha. In: PICKLES, Barrie et al. Fisioterapia na Terceira Idade. São Paulo: Santos, Cap. 7, p


Carregar ppt "Alterações posturais no idoso."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google