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Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia

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Apresentação em tema: "Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia"— Transcrição da apresentação:

1 Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia
Patologias da coluna vertebral Prof. Marcelo Bragança dos Reis

2 Introdução Escoliose idiopática Dorso curvo Cervicobraquialgia
Lombalgia e lombociatalgia Estenose do canal vertebral Espondilolistese

3 Escoliose Definição Deformidade tridimensional da coluna vertebral
Desvio no plano frontal >10º Alterações no plano sagital e axial

4 Escoliose Definição Desvia a coluna da linha média no plano frontal
Maior rotação está no ápice da curva Rotação ocorre em direção à convexidade da curva

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6 Escoliose Definição Desvios normais da coluna vertebral
- plano frontal: <10º - lordose cervical: 20º - 40º - cifose torácica: 20º - 40º - lordose lombar: 40º - 60º

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8 Escoliose Classificação

9 Escoliose Exame físico

10 Escoliose Exame físico

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12 Escoliose Radiografias

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14 Escoliose Radiografias

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16 Escoliose Radiografias Risser

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18 Escoliose Radiografias Risser - potencial de crescimento

19 Escoliose Escoliose idiopática do adolescente
Forma mais comum de escoliose Mais frequente em meninas - > 20º - 4 : 1 - > 40º - 8 : 1

20 Escoliose Escoliose idiopática do adolescente
Fatores de risco de progressão - sexo feminino - estirão do crescimento - magnitude da curva - torácica > lombar

21 Escoliose Tratamento conservador Expectante - < 20º Colete
- 20º a 40º Risser < 3

22 Escoliose Tratamento conservador Coletes - Milwaukee - Boston - OTLS

23 Escoliose Tratamento conservador Coletes - Milwaukee

24 Escoliose Tratamento conservador Coletes - Milwaukee

25 Escoliose Tratamento conservador Coletes - Boston

26 Escoliose Tratamento conservador Coletes - OTLS

27 Escoliose Tratamento conservador Coletes - OTLS

28 Escoliose Tratamento cirúrgico Artrodeses

29 Escoliose Tratamento cirúrgico Artrodeses

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33 Dorso Curvo Definição Doença de Scheuermann Aumento da cifose torácica
Cifose torácica ou tóraco-lombar rígida que acomete adolescentes

34 Dorso Curvo Quadro clínico

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36 Dorso Curvo Critérios de Sorenson Cifose torácica > 45º
Encunhamento > 5º em 3 corpos vertebrais consecutivos

37 Dorso Curvo Critérios de Sorenson

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39 Dorso Curvo Diagnóstico diferencial Scheuermann Postural

40 Dorso Curvo Tratamento conservador Fisioterapia
- postural ou deformidade discreta <50º - alongamento muscular: isquiotibiais, flexores do quadril, peitorais e paravertebrais lombares - fortalecimento dos músculos abdominais, glúteos, paravertebrais torácicos - conscientização postural

41 Dorso Curvo Tratamento conservador Colete
- Milwaukee: curvas <70º em pacientes com potencial de crescimento - gessado: curvas < 80º

42 Dorso Curvo Tratamento cirúrgico Artrodese
- abordagem anterior e posterior - indicação: curvas rígidas >80º

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44 Cervicobraquialgia Causas Traumática Degenerativa Inflamatória
Infeciosa Tumoral

45 Cervicobraquialgia Síndromes Dor cervical Radiculopatia Mielopatia

46 Cervicobraquialgia Dor cervical Principais causas - músculos
- ligamentos - disco intervertebral - artrose das facetas

47 Cervicobraquialgia Radiculopatia Principais causas
- compressão da raiz nervosa por hérnia de disco e osteófitos

48 Cervicobraquialgia Radiculopatia

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50 Cervicobraquialgia Radiculopatia

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52 Cervicobraquialgia Radiculopatia

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54 Cervicobraquialgia Tratamento Conservador Cirúrgico

55 Lombalgia Relevância Causa mais frequente de limitação das atividades da vida diária nos adultos jovens 2ª maior causa de consultas médicas e afastamento do trabalho ( 1ª ap. respiratório) 70% das pessoas apresentam dor lombar em algum momento da vida

56 Lombalgia Etiologia Inespecíficas: 80% - muito mais comuns
- não é possível definir a etiologia Específicas: 20% - hérnias discais, espondilolistese, espondiloartrose, estenose do canal ...

57 Lombalgia Fatores de risco Idade > 55 anos Obesidade
Hábito de dirigir por longos períodos Trabalho braçal Jornada de trabalho na posição em pé ou sentada

58 Lombalgia Fisiopatologia Disco intervertebral
- uma das principais fontes de dor Degeneração discal - início de diversas alterações na coluna que vão levar à compensação e dor

59 Lombalgia Fisiopatologia Hérnia discal
- ruptura do ânulo fibroso mais frequentemente próximo à sua inserção no corpo vertebral

60 Lombalgia Fisiopatologia Hérnia discal

61 Lombalgia Classificação Normal Protrusão Extrusão Sequestro

62 Lombalgia Classificação Normal Protrusão Extrusão Sequestro

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64 Lombalgia Classificação Central Centro-lateral Foraminal
Extraforaminal

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66 Lombalgia Quadro clínico Hérnia discal - exame físico

67 Lombalgia Quadro clínico Hérnia discal - exame físico

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69 Lombalgia Exames complementares Hérnia discal - RM

70 Lombalgia Exames complementares Hérnia discal - RM

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78 Lombalgia Tratamento conservador Repouso - absoluto: contra-indicado
- reltivo: 2 a 4 dias nos casos leves 10 dias na compressão radicular

79 Lombalgia Tratamento conservador Medicamentos - analgésicos - AINH
- corticoides

80 Lombalgia Tratamento conservador FST - estabilização do tronco
- fortalecimento e alongamento da musculatura paravertebral, isquiotibiais, glúteos e reto abdominal

81 Lombalgia Tratamento cirúrgico Indicação
- falha do tratamento conservador - défict neurológico progressivo - síndrome da cauda equina

82 Lombalgia Tratamento cirúrgico
Discectomia associada à laminotomia ou discectomia parcial Artrodese deve ser associada em casos que ocorre instabilidade

83 Estenose do canal Estenose do canal vertebral
Estreitamento de seu diâmetro que pode causar compressão medular, no centro do canal vertebral, ou das raízes nervosas, nos forames intervertebrais

84 Estenose do canal Estenose do canal vertebral

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86 Estenose do canal Etiologia Congênita - idiopática - acondroplasia
Adquirida - degeneração discal e óssea – espondilolistese - pós-traumática, iatrogênica, metabólica

87 Estenose do canal Etiologia Principal causa - degenerativa
desidratação do disco redução da altura do disco hipermobilidade espondiloartrose

88 Estenose do canal Exames complementares Radiografias TC RM ENMG

89 Estenose do canal Tratamento conservador Redução das atividades
Redução do peso Repouso durante fase aguda

90 Estenose do canal Tratamento conservador FST
- fase aguda: métodos analgésicos - exercícios para equilíbrio muscular após a fase aguda - não há comprovação científica do efeito benéfico de técnicas manipuladoras

91 Estenose do canal Tratamento conservador Medicamentos - analgésicos
- AINH - corticoides

92 Estenose do canal Tratamento cirúrgico Indicação
- falha do tratamento conservador - piora progressiva dos sintomas e qualidade de vida - défict neurológico progressivo - síndrome da cauda equina

93 Estenose do canal Tratamento cirúrgico Urgência
- síndrome da cauda equina aguda

94 Estenose do canal Tratamento cirúrgico Princípios
- descompressão completa da medula espinhal e das raízes nervosas - estabilização da coluna vertebral no local da descompressão quando necessário

95 Estenose do canal Tratamento cirúrgico

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97 Espondilolistese Definição
Escorregamento de um segmento da coluna vertebral

98 Espondilolistese Classificação I - Displásica

99 Espondilolistese Classificação I - Displásica

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101 Espondilolistese Classificação II - Ístimica

102 Espondilolistese Classificação III - Degenerativa

103 Espondilolistese Classificação IV - Traumática

104 Espondilolistese Classificação V – Patológica

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107 Espondilolistese Grau de escorregamento

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109

110 Espondilolistese Grau de escorregamento Meyerding I - < 25%
II – 25 a 50% III – 50 a 75% IV – 75 a 100% V – ptose vertebral

111 Espondilolistese Tratamento Conservador Cirúrgico

112 Espondilolistese Tratamento cirúrgico

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