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Movimento Ondulatório

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Apresentação em tema: "Movimento Ondulatório"— Transcrição da apresentação:

1 Movimento Ondulatório
Centro Educacional Barreiros Barreiros - São José Movimento Ondulatório Apostila 9 – Frente B Prof.: Agnaldo Alexandre Disciplina: Física Turma: 3º Ano EM São José, Fevereiro de 2013

2 Movimento Harmônico Simples (MHS)
O movimento harmônico simples, é todo movimento de um corpo que oscila em torno de sua posição de equilíbrio. Este movimento de retornar a posição de equilíbrio é comandada por uma força restauradora, que pode ser: A força elétrica (no caso de átomos e moléculas). A força elástica, no caso de molas e elásticos. A gravitacional, no caso de um pêndulo. entre outros. Sistema massa-mola Pêndulo simples

3 Amplitude, Frequência e Período
A distancia entre a posição de equilíbrio, e a posição máxima ocupada pelo corpo que executa MHS, é chamada amplitude (A). O tempo que o corpo gasta para executar uma oscilação no MHS completa é chamada de período (T) do movimento. O número de oscilações completas que o corpo efetua por unidade de tempo é chamada de frequência (f). Se um corpo oscila com uma frequência f , seu período de vibração é dado por: f= 1/T

4 Cálculo do Período do MHS
Aplicando-se a 2ª Lei de Newton, a um corpo em MHS, estabelecemos a relação entre o período T, a massa do corpo m e a constante elástica da mola. OBS: Quanto maior a massa da mola, maior o período e menor a frequência de oscilação. Quanto maior a constante da mola, menor o período e maior a frequência com que o corpo oscila. Como a amplitude A não aparece na expressão, o período e a frequência não depende dela.

5 Pêndulo Simples Quando um corpo de massa m é preso a extremidade de um fio ideal, de comprimento L e é posto para oscilar, constitui o pêndulo simples. A força restauradora que mantém a oscilação neste caso é a componente de seu peso tangente a trajetória. Posto a oscilar, o corpo então vai executar o MHS em torno de uma certa amplitude;

6 Pêndulo Simples A equação que permite calcular o período de um pendulo simples é: OBS: Quanto maior o comprimento do fio, maior o período. Quanto maior o valor da aceleração da gravidade, menor o período. O período não depende nem de sua massa nem da amplitude, desde que seja pequena.

7 Ondas Ondas são perturbações que se propagam em meios materiais, ou mesmo no vácuo. Ondas não transportam matéria, apenas energia. Cada oscilação do meio produz um pulso, uma vibração que se desloca a certa velocidade. Ondas são então uma progressão de pulsos contínuos que se movem no meio. A amplitude (A) e a frequência (f) da onda, são a amplitude e a frequência das vibrações de um ponto médio do meio . Pulso de onda Pulso de onda e onda

8 Ondas Transversais e Longitudinais
Ondas transversal é aquela em que o sentido do movimento da onda é perpendicular ao sentido do movimento do movimento meio de propagação. Onda longitudinal é aquela em que o sentido do movimento da onda e do movimento do meio são no mesmo sentido e direção.

9 Velocidade das Ondas 𝑣=∙𝑓 ou 𝑣=  𝑇
A velocidade da onda, depende das características do meio onde ele se propaga. A velocidade da onda, depende de sua frequência e de seu comprimento de onda, que se modificam conforme o meio de propagação. O comprimento de onda () de uma onda, é a distancia entre ponto iguais de uma onda. A velocidade da onda é definida por: 𝑣=∙𝑓 ou 𝑣=  𝑇

10 Mudança de Meio Durante sua propagação, uma onda pode mudar de meio de propagação, por exemplo da água para o ar e vice-versa. Quando uma onda muda de meio, sua frequência não se altera, alterando apenas seu comprimento de onda. Concluímos que se a frequência é a mesma: No meio onde a onda se propaga com maior velocidade, terá maior comprimento de onda; No meio onde a onda se propaga com menor velocidade, terá menor comprimento de onda.

11 Ondas em duas Dimensões
Ondas que se propagam em meios como líquidos e gases, ou mesmo no vácuo são ondas em duas dimensões. Todas as características vistas para uma dimensão (cordas) são válidas para duas dimensões.

12 Reflexão de Ondas Como visto na óptica para a luz, toda onda pode sofrer reflexão. Quando uma onda colide com um anteparo (barreira), ela retorna para o meio de propagação de onde veio. Quando ela reflete, o ângulo de reflexão é igual ao de incidência. A lei que rege a reflexão de ondas é: 𝑛 𝑖 = 𝑛 𝑟

13 Reflexão de Ondas

14 Refração de Ondas Como visto na óptica para luz, toda onda pode sofrer refração. Quando uma onda colide obliquamente com um meio, ela pode passar para esse meio, mudando sua direção de propagação. O ângulo de incidência e o refração, dependem do meio de incidência e do meio de refração. Quando o meio de incidência for mais menos denso que o meio de refração, a onda se aproxima da normal. Quando o meio de incidência for mais denso que o meio de refração, a onda se afasta da normal.

15 Refração de Ondas A lei que rege a refração é a chamada lei de Snell-Descartes, ou lei da refração. Relacionando-a com os índices de do meio: 𝑛 𝑖 ∙ sin 𝑖= 𝑛 𝑟 ∙ sin 𝑟 Ou relacionado a velocidade de propagação: 𝑣 𝑖 ∙ sin 𝑖= 𝑣 𝑟 ∙ sin 𝑟

16 Refração de ondas em líquido - acrílico
Refração da luz Refração e reflexão Refração de ondas em líquido - acrílico Refração no mar

17 Difração de Ondas A difração de ondas, é a propriedade que esta tem de contornar um obstáculo quando é totalmente interrompido por ele. Ao contornar o obstáculo, suas características mudam, como frequência, comprimento de onda, e período. A difração pode ocorrer com qualquer tipo de onda. A difração da onda, tem relação com o comprimento de onda () e com o tamanho do obstáculo. Quanto menor for o comprimento de onda em relação ao obstáculo, menos acentuada será a difração.

18 Difração de Ondas Pode-se acentuar a difração de uma onda através de um orifício, aumentando-se seu comprimento de onda ou diminuindo-se a largura do orifício. Uma onda praticamente não se difrata ao passar por um orifício cuja largura é muito maior que seu comprimento de onda. A luz também pode sofrer difração, visto ser também uma onda. Por ter um comprimento de onda muito pequeno, não é possível no cotidiano perceber a difração da luz.

19 Difração de Ondas Difração do som Difração na água
Difração em líquidos Difração da luz

20 Difração por fenda dupla
Difração de Ondas Difração da luz Difração por uma fenda Figura de difração Difração por fenda dupla

21 Difração da luz Quando a dimensão da fenda é da dimensão aproximada do comprimento de onda da onda, então pode não ocorrer difração. A difração da luz pode formar figuras estranhas e inesperadas, que fogem do senso comum.

22 Difração

23 Interferência de Ondas
A interferência de ondas ocorre quando, duas ou mais ondas em fases diferentes se encontram, formando as figuras de interferência. Quando cristas ou vales se encontram-se na mesma fase, temos uma interferência construtiva. Quando duas cristas ou vales encontram-se defasados em suas fases, temos uma interferência destrutiva. Para haver destruição total da onda a fase precisa estar defasada em .

24 Interferência de Ondas
Nas figuras de difração é importante notar a presença dos pontos nodais. Os pontos nodais são pontos de duplas cristas ou duplos vales, quando da interferência construtiva. Os pontos nodais são pontos em repouso na figura de interferência, quando da interferência destrutiva. As interferência pode ocorrer com qualquer tipo de onda. No caso da sonora estudamos o no 2º ano como batimento.

25 Interferência Construtiva e Destrutiva
Interferência Destrutiva

26 Interferência de Ondas
Ondas se interferindo construtivamente (esq) e destrutivamente (dir)

27 Figuras de Interferência
Interferência de ondas na água

28 Figuras de Interferência
Interferência de ondas na água

29 Interferência Construtiva e Destrutiva
Interferência de ondas na água

30 Interferência Construtiva e Destrutiva
Interferência de ondas na água

31 Interferências com a Luz
O inglês Thomas Young, em 1800, propôs uma experiência para obter figuras de interferência de ondas luminosas, as franjas de interferência. Ao repetir a experiência para cores diferentes de luz, Young percebeu que a separação das franjas variava conforme a cor utilizada. Logo, ele percebeu que para cada cor de luz, corresponde a um comprimento de onda diferente. É possível calcular também as frequências para cada cor específica apresentadas na tabela a seguir.

32 Resultados da Experiência de Young

33 Figuras de Interferência da Luz

34 Franjas de Interferência da Luz
Figura de interferência da luz produzida por difração de fenda dupla

35 Franjas de Interferência da Luz
Figura de interferência da luz

36 Franjas de Interferência da Luz
Figura de interferência da luz produzida por difração de fenda Simples

37 Ondas Sonoras Os fenômenos sonoros estão relacionados a vibração dos objetos, que fazem com que as partículas do meio vibrem também. Sempre que uma partícula vibra, produz uma onda sonora, que pode ou não ser ouvida. O som é também uma onda, uma onda mecânica, longitudinal, é que necessita de um meio material para se propagar. A velocidade do som no ar, a 20 °C é de 340 m/s.

38 Ondas Sonoras Para o ser humano, a frequência audível fica entre a faixa de 20 Hz e Hz. O valor mais baixo de 20 Hz, é o chamado infrassom, e o valor mais alto é o ultrassom. A velocidade do som terá valor diferente para cada tipo de material, conforme abaixo: Borracha: 54 m/s. Água: 1300 m/s. Ferro: 5100 m/s.

39 Ondas Sonoras A intensidade sonora é a característica fisiológica que define o som grave e o agudo. Os sons de alta frequência, são sons mais agudos (finos). Os sons de baixa frequência, são sons mais graves (grossos). A intensidade de um som é tanto maior quanto maior for a amplitude da onda sonora.

40 Ondas Sonoras O timbre sonoro é a característica fisiológica que nos permite distinguir instrumentos musicais que estão tocando na mesma frequência e mesma intensidade.


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