A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Doenças febris hemorrágicas Vigilância sindrômica

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Doenças febris hemorrágicas Vigilância sindrômica"— Transcrição da apresentação:

1 Doenças febris hemorrágicas Vigilância sindrômica

2 Estratégias de Vigilância
Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas clínicas para uma mesma doença* Vigilância sindrômica Desencadeamento de ações de vigilância com base no diagnóstico sindrômico das doenças

3 Vigilância Sindrômica
Síndrome Febril indeterminada com manifestações íctero-hemorrágicas (aguda ou crônica) Síndrome Respiratória aguda Síndrome Neurológica Febril Síndrome da Insuficiência Renal Aguda Síndrome diarréica aguda Síndrome exantemática

4 Abordagens de vigilância sindrômica

5

6

7

8

9

10

11 Síndrome Febril (Íctero-Hemorrágica Aguda)
Vigilância Sindrômica na Amazônia

12 Síndrome Febril (Íctero-Hemorrágica Aguda) Vigilância Sindrômica no Paraná

13 Doença febril hemorrágica mais comum no Brasil: Dengue

14 DENGUE SÍNDROME DO CHOQUE SÍNDROME FEBRIL SÍNDROME EXANTEMÁTICA
HEMORRÁGICA MALÁRIA IVAS ROTAVIROSE INFLUENZA HEPATITE VIRAL LEPTOSPIROSE MENINGITE RUBÉOLA SARAMPO ESCARLATINA MONONUCLEOSE EXANTEMA SÚBITO ENTEROVIROSES ALERGIAS MENINGOCOCCEMIA SEPTICEMIA S. HENOCH-SHONLEIN PTI FEBRE AMARELA MALÁRIA GRAVE LEPTOSPIROSE

15 Aspectos epidemiológicos
Arbovirose de caráter benigno a grave, prevalente mundialmente Doença reemergente Vírus da dengue – RNA - Flavivírus – DEN 1, 2, 3, 4, Todos os sorotipos podem causar doença grave Imunidade temporária e parcial a outros sorotipos e permanente ao sorotipo que causou a doença Criadouros potenciais do vetor Alto índice de infestação predial População suscetível (imunidade homóloga)

16 Vigilância epidemiológica: mudança em 2014 Ficha de investigação

17 Nova classificação epidemiológica
Antes Atual

18

19 Notificação e investigação caso suspeito

20 Dengue com sinais de alarme

21 Dengue grave

22 Critérios de confirmação de caso

23 MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE
SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS DENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE GRUPO D - VERMELHO GRUPO A -VERDE GRUPO C - LARANJA SINAIS DE CHOQUE SINAIS DE ALERTA GRUPO B - AMARELO

24 Outras Febres hemorrágicas por vírus Emergentes e reemergentes
Flaviviridae (DENGUE, febre amarela, febre do Nilo, Rocio, encefalite St Louis-SLEV, hepatite C) Bunyaviridae (Hantavírus, Oropouche, febre do Rift) Togaviridae (Mayaro, Chikungunya , encefalite venezuelana) Arenaviridae (Junin, Machupo, Sabiá, Lassa) Filoviridae (Marburg e Ebola) Hemorragia, extravasamento capilar, plaquetopenia, CIVD Danos hepáticos Danos renais SNC – encefalites Exantema e poliartrite

25 Doença febril ictero-hemorrágica por bactéria: Leptospirose

26 Nº absoluto casos e óbitos
Incidência Nº absoluto casos e óbitos 2008: 3500 casos 322 óbitos 2011: 4990 casos 444 óbitos

27 Letalidade na leptospirose

28 Relembrando... Zoonose de grande importância - elevada incidência em algumas áreas e letalidade (pode chegar a 40%) Agente etiológico: Leptospira Cerca de sete espécies (interrogans) Vários sorovares (icterohemorragiae, copenhagen, canícola, ballum, pyrogenes, grippotyphosa,australis y autumnalis.) Principal reservatório: roedores sinantrópicos Ratazana de esgoto (L. interrogans icterohemorragiae) Transmissão: Contato com urina dos roedores (mais frequente em enchentes, ocupações relacionadas à limpeza). Imunidade: Sorovar-específica (soroconversão após 7 a 10 dias)

29 Critérios de caso: Caso suspeito

30

31 Nos últimos anos, têm ocorrido casos da forma pulmonar grave da leptospirose, com quadros respiratórios agudos evoluindo para insuficiência respiratória aguda, com hemorragia pulmonar maciça ou síndrome da angústia respiratória do adulto. Pode preceder a icterícia e a insuficiência renal. O óbito pode ocorrer nas primeiras 24h de internação.

32 Caso confirmado: Clínico-laboratorial
Isolamento da bactéria (sangue, urina, líquor ou tecido) ou; Reação de macroaglutinação presente (sensibilidade moderada a boa) ou Teste Elisa-IGM reagente ou Microaglutinação com soro-conversão ( ≥ 2 amostras /15 dias, aumento de títulos 4 vezes; ou ≥ 1:800) - muito sensivel e específica, recomendado pela OMS Imunohistoquímica positiva (óbito) Clínico-epidemiológico Todo caso suspeito com alterações hepáticas e/ou renais e/ou vasculares + antecedentes epidemiológicos (sem laboratório)

33 Emergências de saúde pública

34 Emergências de saúde pública

35 CIEVS


Carregar ppt "Doenças febris hemorrágicas Vigilância sindrômica"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google