A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Dengue Profª: Vanise Parente.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Dengue Profª: Vanise Parente."— Transcrição da apresentação:

1 Dengue Profª: Vanise Parente

2 Dengue Estrutura Antigênica Patogenia Manifestações Clínicas
Características Gerais Estrutura Antigênica Patogenia Manifestações Clínicas Diagnóstico Epidemiologia, Prevenção e Controle

3 Dengue Características Gerais É um arbovírus.
Transmitido por mosquitos ( Aëdes aegypti e albopictus). Pertencente à família Flaviviridae, gênero Flavivirus. Composto de RNA de filamento único. Possui 4 sorotipos (DEN-1, 2, 3 e 4).

4 Dengue Características Gerais
Cada sorotipo proporciona imunidade permanente específica e imunidade cruzada a curto prazo. Todos os sorotipos podem causar doenças graves e fatais. O vírus é inativado por solventes lipídicos, como éter clorofórmio; uréia; aldeídos; lipases; proteases e radiação ultravioleta e aquecimento a 56°C durante 30 min.

5 Dengue Possui um capsídeo protéico de simetria icosaédrico.
Estrutura Antigênica Possui um capsídeo protéico de simetria icosaédrico. Apresenta um envelope lipídico associado a proteínas de membrana e espículas de glicoproteínas. O genoma viral codifica três proteínas estruturais: proteína do capsídeo ( C ) e proteínas de envelope, pré-M, precursora da proteína de membrana ( M ) e E. O genoma codifica sete proteínas não estruturais, de função indefinida.

6 Dengue 1 2 4 3 Patogenia 1. O vírus é transmitido para o homem na
saliva do mosquito. 1 2 3 4 2. O vírus se multiplica em órgãos-alvo. 3. O vírus infecta as células brancas do sangue e os tecidos linfáticos. 4. O vírus se libera e circula no sangue.

7 Dengue 6 7 5 Patogenia 5. O segundo mosquito ingere o sangue com
o vírus. 6 7 5 6. O vírus se multiplica no intestino médio e em outros órgãos do mosquito, infectando as glândulas salivares. 7. O mosquito se multiplica nas glândulas salivares.

8 Dengue Patogenia Mosquito pica/ Adquire o vírus
Mosquito pica/ transmite o vírus Período de incubação extrínsico Período de incubação intrínsico viremia viremia DIAS Doença Ser humano 1 Doença Ser humano 2

9 Dengue Aëdes aegypti

10 Dengue Síndromes Clínicas do Dengue Febre clássica do dengue
Manifestações Clínicas Síndromes Clínicas do Dengue Febre não diferenciada Febre clássica do dengue Febre hemorrágica do dengue Síndrome do choque do dengue

11 Dengue Manifestações Clínicas Cefaléia. Mialgia e artralgia.
Dengue Clássico Febre. Cefaléia. Mialgia e artralgia. Náuseas/vômitos. Exantema.

12 Dengue Manifestações Clínicas Febre Hemorrágica do Dengue
Hemorragias na pele: Petéquias, púrpuras, equimoses. Sangramento gengival. Sangramento nasal. Sangramento gastrointestinal: hematêmese, melena, hematoquezia. Hematúria e metrorragia em mulheres.

13 Dengue Manifestações Clínicas Fatores de Risco para FHD Cepa do vírus.
Anticorpo antidengue pré-existente: Infecção anterior Anticorpos maternais em bebês Genética dos hospedeiros. Idade.

14 Dengue Manifestações Clínicas Fatores de Risco para FHD
Maior risco em infecções seqüenciais. Maior risco em locais com dois ou mais sorotipos circulando simultaneamente em altos níveis (transmissão hiperendêmica). Sorotipo do vírus Risco de FHD é maior para DEN-2, seguido do DEN-3, DEN-4 e DEN-1.

15 Dengue Manifestações Clínicas Fatores de Risco para FHD
Hiperendemicidade Maior circulação do vírus Maior probabilidade de infecção seqüencial Maior probabilidade da ocorrência de cepas virulentas Maior probabilidade de reforço imunológico Maior probabilidade de FHD

16 Dengue Manifestações Clínicas Fatores de Risco para FHD
Pessoas que tenham sofrido uma infecção de dengue desenvolvem anticorpos de soro que podem neutralizar o vírus do dengue do mesmo sorotipo (homólogos). Em uma infecção subsequente, os anticorpos heterólogos pré-existentes formam complexos com os novos sorotipos de vírus que causam infecção, mas não neutralizam o novo vírus.

17 Anticorpos Homólogos Formam Complexos Neutralizantes
Dengue Anticorpos Homólogos Formam Complexos Neutralizantes 1 1 1 Vírus Dengue 1 Anticorpo neutralizante ao vírus Dengue 1 Anticorpo não neutralizante Complexo formado por anticorpo neutralizante e vírus Dengue 1 1 1

18 Anticorpos Heterólogos Formam Complexos Não-Neutralizantes
Dengue Anticorpos Heterólogos Formam Complexos Não-Neutralizantes 2 2 2 2 Vírus Dengue 2 Anticorpo não neutralizante Complexo formado por anticorpo não neutralizante e vírus Dengue 2 2 2

19 Dengue Complexos Heterólogos Penetram Mais Monócitos Onde o Vírus se Multiplica 2 2 2 2 2 2 2 Vírus Dengue 2 Anticorpo não neutralizante Complexo formado por anticorpo não neutralizante e vírus Dengue 2 2

20 Dengue Diagnóstico Testes laboratoriais Hemograma completo. Albumina.
Testes da função hepática. Urina para verificar a existência de hematúria microscópica. Testes específicos para o dengue Isolamento viral. Sorologia (ELISA para anticorpos da classe IgM).

21 Dengue Diagnóstico Cultura de Células Teste de Ac. fluorescente
Isolamento viral Cultura de Células Teste de Ac. fluorescente

22 Dengue Diagnóstico Isolamento viral Inoculação do mosquito

23 Dengue Diagnóstico Sorologia pelo método de ELISA

24 coletar segunda amostra durante convalescência
Dengue Diagnóstico Coleta e Processamento de Amostras para Diagnósticos de Laboratório Tipo de Espécime Momento da Coleta Tipo de Análise Na apresentação do paciente; coletar segunda amostra durante convalescência Sangue da fase aguda (0-5 dias após o início) Isolamento do vírus e/ou sorologia Sangue da fase de convalescência (³ 6 dias após o início) Sorologia Entre o 6° e 21° dia após o início

25 Dengue Epidemiologia, Prevenção e Controle
Dengue transmitido pelo mosquito fêmea infectado. Mosquito pica durante o dia. Vive próximo de habitações humanas. Deposita ovos e produz larvas preferencialmente em recipientes artificiais. Larvicidas podem ser úteis para matar fases aquáticas imaturas. O ultra baixo volume de pulverização é ineficiente contra mosquitos adultos.

26 Dengue Epidemiologia, Prevenção e Controle
Os mosquitos podem ter resistência a pulverizações de aerossóis disponíveis comercialmente. Controle biológico: Amplamente experimental. Opção: colocar peixes em recipientes para comer as larvas. Controle ambiental: Eliminação dos criadouros das larvas. Provavelmente o método mais eficaz a longo prazo.

27 Dengue Epidemiologia, Prevenção e Controle
Educação da comunidade médica. Implementação de planos emergenciais de contingência. Educação da população em geral.


Carregar ppt "Dengue Profª: Vanise Parente."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google