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ALGAS Prof. Regis Romero.

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1 ALGAS Prof. Regis Romero

2 DIFERENÇA E SEMELHANÇA COM AS PLANTAS
X Semelhanças: Parede Celulósica, Cloroplastos e Autotrófica Fotossintetizantes Diferenças: As algas possuem organização mais simples. São uni ou multicelulares. Não possuem tecidos ou órgãos bem desenvolvidos como as plantas  não apresentam uma estrutura dividida em raiz, caule e folhas

3 CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS ALGAS
Vivem no mar, em água doce e em superfícies úmidas Muitas espécies são unicelulares Outras multicelulares, formando filamentos, lâminas ou estruturas compactas que podem lembrar caules e folhas de plantas. O corpo das algas multicelulares é chamado de talo. Elas podem viver fixas, por exemplo, no fundo dos mares, dos rios e sobre rochas. Podem também flutuar na água; neste caso, podem possuir bolinhas como bóias e não as deixam afundar.

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7 Importância das algas Organismos fotossintetizantes que ocorrem no meio aquático, vivendo à deriva na coluna d'água, chamados de fitoplâncton. O fitoplâncton serve de alimento para o zooplâncton, ou seja, para os microrganismos heterótrofos presentes no plâncton. Além de estar na base dessa cadeia alimentar, o fitoplâncton é responsável por uma grande produção de oxigênio.

8 Cerca de 90% do oxigênio presente na atmosfera terrestre seja gerado pela fotossíntese das algas planctônicas. Sua aplicação industrial esta relacionada à produção de lixas para polimentos finos, creme dental, cosméticos, filtros de piscinas, remédios, chocolate, cobertura e consistência de sorvetes, ração para gado, consumo humano e na engenharia genética. As macroalgas marinhas são as que apresentam dimensões maiores que as do fitoplâncton, podem por vezes colonizar grandes porções do substrato, fornecendo refúgio, alimento e mesmo substrato secundário a uma grande variedade de organismos, tornando-se num microhabitat específico dentro de um ecossistema maior.

9 Excelentes bioindicadores da qualidade ambiental.
Por vezes, as algas planctônicas multiplicam-se demasiado, favorecida por excesso de disponibilidade de nutrientes e temperatura ótima. Este fenômeno pode ser uma indicação de poluição e pode levar à destruição da biodiversidade em uma massa de água, uma vez que as algas que morrem são decompostas, levando à diminuição do oxigênio na água. Mas pode também ser um fenômenos natural, que desaparece quando a temperatura muda e quando os nutrientes são esgotados pelas algas  Maré vermelha

10 Classificação das Algas
O grupo de algas é muito diversificado e apresenta grande variedade de formas, cores e tamanhos Costumamos dividi-las em oito filos, tomando por base as seguintes características : os pigmentos presentes no cloroplastos o tipo de substâncias de reserva os componentes da parede celular.

11 FILO CHLOROPHYTA: clorofíceas ou algas verdes
Clorofíceas (do grego khloros, verde e phykos, alga) Podem ser unicelulares ou multicelulares Possuem clorofila a e b nos plastos Pigmentos dos grupos dos carotenos (cor de laranja) e das xantofilas (amarelos e marrons) Apresentam amido como principal substância de reserva Apresenta a celulose como constituinte básico das paredes de reserva.

12 Uma alga verde muito comum no litoral brasileiro é a alface-do-mar, pertencente ao gênero uva.

13 Acetabularia

14 A maioria das algas verdes são aquáticas, com espécies marinhas e de água doce.
Existem espécies terrestres, que vivem em ambientes úmidos, como barrancos protegidos ou troncos de árvores nas florestas. Algumas espécies de algas verdes mantêm rela- ção com outros orga- nismos, trocando benefí- cios, em uma associação denominada mutualismo.

15 Nessa relação mutualistica, os fungos se beneficia da simbiose através dos açúcares, que são o seu alimento, produzidos pela alga, através da fotossíntese. A alga ganha proteção, uma vez que o fungo normalmente forma a superfície externa e mantém o interior do talo úmido, resultando num ambiente mais estável para a alga, que pode então desenvolver-se mais. o resultado da relação entre as algas e o fungo chamamos de líquens.

16 FILO PHAEOPHYTA: feofíceas ou algas pardas (marrons)
Todas as espécies de algas pardas são multicelulares Tamanho variam de poucos centímetros a mais de 60 m de comprimento No litoral brasileiro as algas pardas são muito comuns, sendo o representante mais conhecido e abundante, o sargaço. Certas feofíceas têm partes relativamente diferenciadas, lembrando plantas.

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19 Características das algas pardas
Feofíceas (do grego phaios, marrom, escuro) Possuem clorofila a e c nos plastos Fucoxantina (pigmento castanho-amarelado) Apresentam óleos e laminaria (polissacarídeo) como principais substâncias de reserva. Apresentam celulose e algina (polissacarídeo) como principais constituintes da parede celular.

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21 FILO RHODOPHYTA: rodofíceas ou algas vermelhas
Maioria multicelular São mais abundantes nos mares tropicais, mas também há algas vermelhas que vivem em água doce e no ambiente terrestre, em superfícies úmidas, geralmente troncos de árvores de florestas. O talo das algas vermelhas é normalmente ramificado, tendo na base uma estrutura diferenciada que prende a alga no substrato.

22 Características das algas vermelhas
possuem clorofila a e d nos plastos Ficoeritrina (pigmento vermelho) Ficocianina (pigmento azul) apresentam amido das florídeas (polissacarídeo) como substância reserva apresentam celulose e os polissacarídeos ágar e carragina como constituintes das paredes celulares

23 Essa substância gelatinosa, denominada ágar, é usada industrialmente para produzir gelatina, dentifrícios e outros produtos gelatinosos. Certas espécies do gênero Porphyra, nativas dos mares asiáticos, são popularmente conhecidas por nori e usadas no preparo de sushis, prato da culinária japonesa.

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25 FILO CHRYSOPHYTA: algas douradas
Maioria unicelulares Os pigmentos marrom-amarelados e a iridescência produzida pelas carapaças silicosas conferem a muitas crisofíceas (do grego chrysos, dourado) um aspecto dourado, que deu nome ao grupo. Possuem clorofila a e c nos plastos (ou a e e em algumas espécies) carotenos e xantofilas óleos e crisolaminarina como substâncias de reservas Paredes celulares impregnadas (em muitos casos) de dióxido de silício (sílica)

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27 FILO EUGLENOPHYTA: eugenóides
São algas unicelulares , que não possuem parede celular, e sim uma película flexível, sob a qual se localizam fibrilas contráteis que permitem modificar a forma da célula. Apresentam dois flagelos  um muito curto (não chega a emergir da célula), e outro longo, usado na locomoção Muitas espécies apresentam vacúolo contrátil Maioria vive em água doce

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29 Características das euglenóides
Possuem clorofila a e b nos plastos Carotenos e xantofilas Apresentam paramilo (polissacarídeo) como substância de reserva Não apresentam parede e sim uma película flexível delimitando a célula.

30 Nutrição autotrófica e heterotrófica dos euglenóides
Em ambientes iluminados eles utilizam a energia da luz e, por fotossíntese, produzem seu próprio alimento. Uma euglena coloca no escuro pode sobreviver ingerindo partículas de alimento por fagocitose, modo de nutrição heterotrófico.

31 FILO DINOPHYTA: dinoflagelados
Algas unicelulares A célula é revestida (quase sempre) por placas de celulose que formam armadura, denominada lórica (do latim lorica, armadura, couraça) Algumas espécies a lórica pode também conter sílica.

32 Possuem dois flagelos e se deslocam em rápidos rodopios, girando sobre si mesmo.

33 Características dos dinoflagelados
Possuem clorofila a e c nos plastos Carotenos e xantofilas Amido e óleos como substâncias de reserva Celulose como principal constituinte da parede, formando a lórica

34 OBS: Alguns dinoflagelados não possuem clorofila, apresentando nutrição exclusivamente heterotrófica. Alguns dinoflagelados são responsáveis pelo curioso fenômeno da bioluminescência do mar.

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36 Existem várias espécies de dinoflagelados tóxicos ou de outros grupos de algas que sob determinadas condições proliferam muito causando um fenômeno chamado de maré vermelha.

37 Entretanto, dependendo da espécie, a região afetada pode ter outra cor, como marrom e amarelado.
Quando a maré vermelha, verifica-se alta mortalidade de peixes e outros animais, além da contaminação principalmente de moluscos, incluindo os utilizados na alimentação humana e que, uma vez ingeridos, provocam graves intoxicações.

38 BILO BACILLARIOPHYTA: Diatomáceas
Conhecidas como diatomáceas Clorofilas A e C e carotenóides Reserva: óleos Maioria unicelular Parede celular de SÍLICA, formada por duas valvas encaixadas que protegem a célula (frústula) Quando morrem, as carapaças de sílica se depositam no fundo do oceano, formando um solo chamado DIATOMITO ou TERRA DE DIATOMÁCEAS Essa rocha é utilizada para a fabricação de tijolos, abrasivos, substâncias polidoras, pastas de dentes e dinamite.

39 Esse material pode ter várias aplicações: como isolante térmico; como um abrasivo fino que permite o polimento de materiais diversos (a prata, por exemplo); na confecção de cosméticos e pastas dentifrícias; na fabricação de filtros e de tijolos para a construção de casas.

40 São representadas principalmente pelas diatomáceas, algas unicelulares portadoras de uma carapaça silicosa. Os restos da parede celular das diatomáceas, rica em sílica, depositam-se no fundo dos mares e, com o tempo, formam um material denominado terra de diatomácea ou diatomito, que é explorado comercialmente.

41 Diatomito Rocha formada pelo depósito das carapaças de diatomáceas

42 Produtos fabricados com o diatomito
Pasta de dentes  abrasivo para a remoção de biofilme dental da superfície do esmalte

43 Produtos fabricados com o diatomito
Dinamite

44 Produtos fabricados com o diatomito
Tijolo

45 Filo Charophyta: Carofíceas
Algas multicelulares Clorofila a e b Pigmento de reserva: carotenóides e xantofila Substancias de reserva: Amido Componentes da parede celular: celulose e carbonato de cálcio.

46 REPRODUÇÃO (ASSEXUADA)
Divisão binária : Nas algas Unicelulares, a divisão binária é o mecanismo básico de reprodução. Ex: diatomáceas, euglenófitas e outras.

47 REPRODUÇÃO (ASSEXUADA)
Fragmentação: Em muitas algas filamentosas, a reprodução ocorre por simples fragmentação do talo. Os fragmentos isolados crescem devido a multiplicação das células que os constituem, originando talos completos.

48 REPRODUÇÃO (ASSEXUADA)
1.3 – Zoosporia Algumas espécies de algas multicelulares produzem células flageladas, os zoósporos, que nadam até atingir locais favoráveis ao seu desenvolvimento, onde se fixam e originam novos talos. Ex: alga verde do gênero Ulothrix

49 FUSÃO CELULAR EM ALGAS UNICELULARES
REPRODUÇÃO (SEXUADA) FUSÃO CELULAR EM ALGAS UNICELULARES

50 REPRODUÇÃO (SEXUADA) CONJUGAÇÃO DE ALGAS FILAMENTOSAS

51 ALTERNÂNCIA DE GERAÇÕES
REPRODUÇÃO (SEXUADA) ALTERNÂNCIA DE GERAÇÕES


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