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Material de apoio das aulas de Filosofia Professora Larissa Gandolfo

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Apresentação em tema: "Material de apoio das aulas de Filosofia Professora Larissa Gandolfo"— Transcrição da apresentação:

1 Material de apoio das aulas de Filosofia Professora Larissa Gandolfo
Apologia de Sócrates Material de apoio das aulas de Filosofia Professora Larissa Gandolfo

2 O material de apoio Este material tem como objetivo principal servir de apoio aos estudantes dos sextos anos da Escola Villare. Seu conteúdo é representativo das aulas, porém não é INTEGRAL. Ou seja, há informações que são dadas em sala de aula que o aluno e a aluna deverão anotar em seus registros pessoais a partir das aulas dadas durante o trimestre. Este material não poderá ser utilizado para consulta durante nenhuma prova. Ele serve apenas para os estudos em casa.

3 O Texto da Apologia de Sócrates
A “Apologia de Sócrates” foi um texto escrito por Platão há aproximadamente 2300 anos e conta a história da defesa de Sócrates no tribunal de Athenas. Sócrates foi levado ao tribunal sob falsas acusações por buscar a sua missão. Sócrates era um homem pobre, pedreiro, filho de um pedreiro e de uma parteira.

4 A missão de Sócrates O amigo de Sócrates, Xenofonte, vai até o templo de Delfos (templo de Apolo) e questiona o deus sobre quem era o homem mais sábio da Grécia. Naquela época todos os cidadãos podiam ir ao templo e fazer perguntas aos deuses. As perguntas eram respondidas por uma sacerdotisa do templo chama pitonísa.

5 A missão de Sócrates O deus Apolo fala para Xenofonte que o homem mais sábio de toda a Grécia é Sócrates. Xenofonte conta para Sócrates o que havia acontecido no templo e da resposta do deus. Se os deuses não mentem, nem se enganam, o que será que o deus Apolo teria querido dizer com suas palavras?

6 A missão de Sócrates Sócrates, então, busca saber o que os deuses quiseram dizer com isso: “Sócrates é o homem mais sábio da Grécia”. Com isso Sócrates pensou que essa era uma missão enviada pelo deus Apolo para que ele procurasse o homem mais sábio da Grécia.

7 Sócrates e os falsos sábios
Sócrates vai em busca das pessoas mais sábias da Grécia, procurou juízes, professores e artistas. Ao questionar esses homens, considerados sábios, ele constata que eles não sabiam as coisas que diziam que sabiam. Ao questionar os sábios, Sócrates percebe que eles são, na verdade, “falsos sábios” . Além disso Sócrates percebe que ele sabe o que ele não sabe, ou seja, a única coisa que ele sabe é que nada sabe. Os jovens da cidade seguiam e amavam Sócrates por ter coragem de desmascarar os falsos sábios.

8 A grande sabedoria de Sócrates
Assim, Sócrates chega à famosa conclusão: “Só sei que nada sei”. Ao saber que nada sabe, Sócrates dá o primeiro passo para ser um sábio de verdade, e não um falso sábio como os outros. Esse primeiro passo é admitir a ignorância. A postura de humildade diante do conhecimento faz com que aprendamos mais, pois só pode aprender aquele que sabe que ainda não sabe.

9 O julgamento de Sócrates
As indagações de Sócrates aos que se diziam sábios, trouxe-lhe muito ódio de todos os poderosos. Os falsos sábios não queriam mais ser desmascarados e, por isso, resolveram levar Sócrates à julgamento para ser condenado à pena de morte. Mas qual seria o crime?

10 As acusações feitas contra Sócrates
Os poderosos que não gostavam de Sócrates acusaram-no de duas coisas, que naquela época causavam pena de morte: Ser ateu (não acreditar nos deuses); Corromper os jovens (ensinar os jovens a mentir e a enganar os outros).

11 Por que as acusações eram falsas?
Sócrates não era ateu, pois como já vimos, ele passou a vida tentando descobrir quem era o homem mais sábio da Grécia, acreditando que isso era uma missão que o deus Apolo mandou para ele. A outra acusação era falsa, pois ele afirma que nada sabe, portanto não pode ensinar ninguém a enganar os outros. Os jovens seguiam Sócrates por sua vontade de ver os poderosos não sabendo responder suas perguntas.

12 O resultado do julgamento
No fim do julgamento Sócrates perde, pois mesmo os juízes que estavam julgando seu caso, tinham sido desmascarados por ele. Ele foi condenado à morte por envenenamento por cicuta. Ao final do julgamento, Sócrates afirma que apesar de ser um julgamento injusto, se a cidade o queria morto, ele morreria. Mas morreria com razão e dignidade.

13 Como Sócrates fazia sua Filosofia?
O método de Sócrates era a conversa, o diálogo. Conversando com as pessoas ele destruía as falsas ideias e ajudava as pessoas a construir novas ideias. O nome desse método é dialética e é dividido em duas partes: a ironia e a maiêutica.

14 Ironia e Maiêutica A ironia era a parte do discurso em que Sócrates destruía as ideias do falso sábio, que pensava que sabia, mas não sabia. Vemos isso muito em aula quando um aluno apresenta uma ideia errada e a professora faz uma pergunta para o aluno, para tentar fazê-lo perceber que ele está errado. A maiêutica era o momento que, depois de ter destruído o discurso errado, Sócrates construía uma nova ideia. Maiêutica significa “parto das ideias”. Assim como sua mãe, Sócrates também fazia partos, mas fazia parto de ideias, tirava as ideias de dentro da pessoa para construir um novo discurso.


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