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ENERGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE ALAGOAS

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Apresentação em tema: "ENERGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE ALAGOAS"— Transcrição da apresentação:

1 ENERGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE ALAGOAS
CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA ENERGÉTICA - CEPE COMITÊ DE MONITORAMENTO E EXPANSÃO (COORDENAÇÃO: CEAL – COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS) ENERGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE ALAGOAS REUNIÃO DO DIA

2 ASSUNTOS A SEREM ABORDADOS
1. Planejamento da Expansão 2. Programas de Investimentos

3 UMA BREVE INTRODUÇÃO

4 CONJUNTURA MUNDIAL ALAGOAS

5 SUB-MERCADOS DA AMÉRICA LATINA
PROXIMIDADE DOS MERCADOS DA AMÉRICA LATINA ALAGOAS PROXIMIDADE COM FONTES DE ENERGIA : RIO SÃO FRANCISCO GÁS NATURAL BIOMASSA MERCADO CONSUMIDOR BEM DISTRIBUIDO

6 O N S - OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL
SIN = SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

7 1. Planejamento da Expansão

8 FUNDAMENTOS BÁSICOS DO PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO
. ATENDIMENTO AO CRESCIMENTO DO MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA . NECESSIDADES OPERACIONAIS

9 MISSÃO DA CEAL “Fornecer energia elétrica com qualidade, eficiência e rentabilidade para proporcionar satisfação e desenvolvimento à sociedade”

10 1. PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (PDEE 2007-2016)
EPE=EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA 2. PLANO PLURIANUAL - PPA ( ) MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA - MINISTÉRIO DE PLANEJAMENTO 3. SIGPLAN- SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS E DE PLANEJAMENTO 4. PLANO DE AMPLIAÇÕES E REFORÇOS - PAR ( ) ONS 5. PAR - DIT - DEMAIS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ( ) 6. PROGRAMA DE DISPÊNDIO GLOBAIS - PDG (2008) MINISTÉRIO DE PLANEJAMENTO - MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA - ELETROBRÁS (APROVADO ATRAVÉS DE DECRETO E LEI)

11 DADOS GERAIS CEAL Concessão: até 2015 Área de Concessão: Km2 População: habitantes (IBGE 2005) Municípios: 102 Número de clientes: (Dez/2007)

12 DADOS TÉCNICOS POTÊNCIA INSTALADA = 658 MVA DEMAMDA MÁXIMA = 525 MW
SUBESTAÇÕES 69 / 13,8 kV = 36 POTÊNCIA INSTALADA = 658 MVA DEMAMDA MÁXIMA = 525 MW LINHAS DE 69 kV = km REDE DE DISTRIBUIÇÃO ~ km

13 ECONOMIA DO ESTADO DE ALAGOAS
Primária: Cana de Açúcar, Fumo e Pecuária. Secundária: Fabricação de Produtos químicos, Extração de Petróleo e Gás, Cimento, Tecelagem e Fabricação e Refino de Açúcar, etc. Terciária: Comércio, Hotéis, Telecomunicação, Atendimento à Saúde, Educação, Serviços Bancários, etc.

14 PRINCIPAIS PROBLEMAS Inadimplência (sem controle, liminares)
Perdas de energia elétrica elevadas Inadimplência (sem controle, liminares) - Falta de Geração de recursos para investimento Árvores nas linhas e redes (podas) Salinidade na área litorânea (280km) Extensa área de canaviais (queimadas) Pontos críticos de fornecimento de energia

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16 DEMANDA MÁXIMA - MW 2000 = 416 2001 = 419 2002 = 386 2003 = 398
2004 = 425 2005 = 450 2006 = 517 2007 = 525

17 EVOLUÇÃO DA DEMANDA - CEAL

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19 CONFIGURAÇÃO ELÉTRICA DO SIN REGIÃO NORDESTE - ALAGOAS

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21 PONTOS DE SUPRIMENTO CHESF-CEAL
SUBESTAÇÕES 69 / 13,8 kV = (DEZ/2007) ABAIXADORA / ZEBU = 6 (Delmiro Gouveia - inhapi, Olho D`Água das Flores – Jacaré dos Homens – Pão de Açúcar – Santana do Ipanema) ANGELIM = 4 (Viçosa – Palmeira dos Índios – União dos Palmares – Maribondo) PENEDO = 6 (Arapiraca I – Arapiraca II – Marituba – Perperi – Coruripe – São Sebastião) RIO LARGO = 11 (Rio Largo – Pilar – São Miguel dos Campos – Marechal Deodoro – São Luiz do Quitunde – Matriz de Camaragibe – Joaquim Gomes – Porto Calvo – Maragogi – Capela - Murici) MACEIÓ = 7 (Tabuleiro do Martins – Pinheiro – PCA – Trapiche da Barra – Benedito Bentes – Cruz das Almas – Pajuçara) RIBEIRÃO = 1 (Campestre) ITABAIANA = 1 (São Brás)

22 MAPA ELETROGEOGRÁFICO DE ALAGOAS

23 MAPA ELETROGEOGRÁFICO DE MACEIÓ

24 Gerências Regionais GCL GCM GCO N.º de Municípios: 39
Faturamento: R$ 11 milhões N.º de Consumidores: 175 mil Viçosa Taquarana GCO N.º de Municípios: 55 Faturamento: R$ 14 milhões N.º de Consumidores: 294 mil Taquaran GCM N.º de Municípios: 08 Faturamento: R$ 33 milhões N.º de Consumidores: 258 mil

25 NOVOS EMPREENDIMENTOS - Pontos Críticos -
MINERADORA ROCHA CARBÔNICA SHOPING PÁTIO MACEIÓ POLO MULTIFRABIL EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS SETUR-AL CANYONS E FOZ MINERADORA VALE VERDE ADUTORA DA CARANGUEJA EMPREENDIMENTOS HABITACIONAIS : VALE DO REGINALDO DIQUE ESTRADA AMOLARZINHO SISTEMA PRATAGY CANAL DO SERTÃO ADUTORA DO PÃO DE AÇÚCAR EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS SETUR-AL NORTE-SUL PROJETO DE USO MÚLTIPLOS DAS AGUAS ADUTORA DO AGRESTE DISTRITO INDUSTRIAL DE ARAPIRACA

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27 2. Programas de investimentos

28 INVESTIMENTOS REALIZADOS

29 NECESSIDADES = R$ 144.000.000,00 APROVADO = R$ 97.450.000,00
ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS NECESSIDADES = R$ ,00 APROVADO = R$ ,00 (FOI APROVADO SUPLEMENTAÇÃO EM , PARA O PROGRAMA LUZ PARA TODOS DE R$ ,00, MAS NÃO FOI POSSÍVEL A APLICAÇÃO TOTAL) APROVADO = R$ ,00 REALIZADO = R$ ,00 = (69,28 %) PROG. LUZ PARA TODOS R$ ,00 = (66,24%)

30 NECESSIDADES = R$ 272.000.000,00 PARA APROVAÇÃO = R$ 150.800.000,00
ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS NECESSIDADES = R$ ,00 PARA APROVAÇÃO = R$ ,00 APROVADO = R$ ,00

31 INVESTIMENTOS FUTUROS
2008 ,00 2009 ,00 2010 ,00 2011 ,00 2012 ,00 2013 ,00 2014 ,00 2015 ,00 2016 ,00 TOTAL ,00

32 SEDE DA CEAL EM MACEIÓ geraldo.dias@ceal.com.br 82 xx 3218.9319

33 ANEXOS

34 INFORME = Aos poucos, a chuva registrada na região Sudeste/Centro-Oeste, está elevando o nível dos reservatórios e diminuindo os riscos de racionamento de energia elétrica, segundo o Operador Nacional do Sistema (ONS). A Ativa Corretora mostra também que o momento é positivo para o setor com base no aumento dos volumes de chuva e na queda do preço da energia elétrica, divulgado na última sexta-feira pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O Preço das Liquidações das Diferenças (PLD), que chegou aos R$ 569,59 megawatts hora (MW/h), caiu para R$ 550 o MW/h para todas as cargas (pesada, média e leve) e subsistemas (regiões). De acordo com o Informativo Preliminar Diário da Operação (IPDO), divulgado no domingo pelo Operador Nacional do Sistema, os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste estavam com 48,1% de volume acumulado. A curva de aversão - que define os níveis mínimos de armazenamento do reservatório - baixou 2,7%. Segundo a Climatempo, a chuva deve continuar pela região até sábado e o volume previsto é de até 80 milímetros. Uma das principais usinas do Sudeste, Promissão operava com 59,7% decapacidade.

35 Fonte:Gazeta Mercantil
Região Nordeste Na região Nordeste - uma das mais castigadas pelo longo período de estiagem- o nível dos reservatórios já apresenta uma ligeira recuperação. No domingo, estava com 28,4% de volume armazenado e a curva de aversão ao risco, em 18,4%. "No Nordeste a chuva poderá chegar aos 80 milímetros, uma quantidade importante porque ameniza o período de seca", disse Marcelo Pinheiro, meteorologista da Climatempo. A hidrelétrica de Sobradinho estava trabalhando com 21,2% de capacidade. No Sul do País, onde estão instalados os menores reservatórios, o volume acumulado era de 65, 6% e a curva de aversão ao risco atingiu 47,1%. A hidrelétrica de Machadinho operava com 37,67% de capacidade. No Norte Interligado, que inclui a usina hidrelétrica de Tucuruí, os reservatórios estavam com 77,9%. O IPDO mostra que não houve intercâmbio internacional. Fonte:Gazeta Mercantil

36 Curva de Aversão ao Risco
A Resolução nº109/2002 da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica estabeleceu critérios e diretrizes para a política de operação energética e despacho de geração termelétrica nos Programas Mensais de Operação realizados pelo ONS, bem como para a formação de preço no mercado de energia elétrica. Uma dessas diretrizes é a curva bianual de segurança, também denominada "curva de aversão ao risco". Esta curva representa a evolução ao longo do período dos requisitos mínimos de armazenamento de energia de um subsistema, necessários ao atendimento pleno da carga, sob hipóteses pré-definidas de afluências, intercâmbios interregionais e carga, e com toda a geração térmica (inclusive as térmicas emergenciais da CBEE) despachada em sua produção máxima, de forma a se garantir níveis mínimos operativos ao longo do período.

37 Curva de Aversão ao Risco
Em outras palavras, para garantir o atendimento do mercado e assegurar a capacidade de recuperação dos reservatórios, os níveis de armazenamento do reservatório equivalente de uma região devem ser mantidos sempre acima da curva de aversão ao risco ao longo dos dois anos. Os níveis verificados de armazenamento (em percentual da Energia Armazenada Máxima - % EAR máx) estabelecidos pela resolução ANEEL 296/2007 para as Curvas Bianuais de Aversão ao Risco 2006/2007, são apresentados nas Notas Técnicas ONS NT 182/2007, SE/CO), NT 182/2007 (SE/CO, NT 164/2007 (SUL) e NT 165/2007 (NE). Nos gráficos, são apresentados em destaque os Níveis de Segurança ao final dos períodos secos e úmidos, bem como no início e término de cada ano.

38 Curva de Aversão ao Risco

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45 Tabela 5– Comparativo do crescimento da CEAL no consumo firme (GWh)
Tabela 6– Comparativo do consumo médio residencial.da CEAL, [ kWh/UC.mês ]

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47 Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média
Tabela 9 – Preços CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica): Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média 2001 33,87 121,47 154,21 247,35 440,99 684,00 562,15 451.70 2002 319,41 5,55* 7,34* 4,10* 7,15* 16,59* 13,.86* 5,54* 4,47* 6,20* 5,12* 79,79 2003 4,31 4,00 5,35 6,34 10,53 9,87 13,37 15,44 19,88 24,70 49,41 13,93 2004 294,09 18,59 41,55 2005 18,33 18,50 18,40 19,79 18,86 18,52 2006 19,14 37,62 36,10 16,92 23,44 30,61 51,94 68,56 46,25 24,40 17,58 32,70 2007 17,59 28,07 53,37 97,19 118,94 45,81 149,11 197,45 185,11 204,93 94,40 Fonte: CCEEE * Média mensal dos preços semanais.

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