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A QUALIDADE NA PREVENÇÃO DE PERDAS

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Apresentação em tema: "A QUALIDADE NA PREVENÇÃO DE PERDAS"— Transcrição da apresentação:

1 A QUALIDADE NA PREVENÇÃO DE PERDAS
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Fundamentos da Qualidade Série ISO 9000/2000 Os 8 princípios da gestão da qualidade

2 FUNDAMENTOS CICLO DE DEMING ( Ciclo do PDCA)
Segundo Deming, 85% dos problemas que ocorrem nas empresas são causados pelas gerências e somente elas podem corrigi-los. É por isto que as Normas ISO da Qualidade estão voltadas para o sistema. Qualidade rica ou pobre de um produto ou serviço não é o resultado provocado pelas pessoas que fazem o produto ou serviço e sim é o resultado do sistema dentro do qual elas trabalham Os 8 princípios da gestão da qualidade constituem a base das normas da família ISO 9000:2000. A metodologia do Ciclo de Melhoria (Deming), também designada por PDCA (Plan-Do-Act-Check), está sob a abordagem por processos, e pode ser resumidamente descrita do seguinte modo:

3 O Ciclo de Deming: base para SGQ
PLANEJAMENTO (P): Estabelecer objetivos e processos, necessários para atingir resultados, de acordo com os requisitos dos clientes e as políticas da organização. Definir o que queremos, planejar o que será feito, estabelecer metas e definir os métodos que permitirão atingir as metas propostas.

4 O Ciclo de Deming: base para SGQ
EXECUÇÃO (D): Implementar os processos. Tomar iniciativa, educar, treinar, implementar, executar o planejado conforme as metas e métodos definidos.

5 O Ciclo de Deming: base para SGQ
AVALIAÇÃO (C): Monitorizar e medir os processos e produtos relativamente às políticas, objetivos e requisitos do produto e reportar os resultados. Verificar os resultados que se está obtendo, verificar continuamente os trabalhos para ver se estão sendo executados conforme planejados.

6 MELHORIA CONTÍNUA (A):
O Ciclo de Deming: base para SGQ MELHORIA CONTÍNUA (A): Tomar ações para melhorar continuamente o desempenho dos processos. Fazer correções de rotas se for necessário, tomar ações corretivas ou de melhoria, caso tenha sido constatada na fase anterior a necessidade de corrigir ou melhorar processos.

7 ISO – International Organization for Standardization
Estabelecida em 1947, a "International Organization for Standardization (ISO)", com sede em Genebra, é uma organização não governamental com a missão de promover o desenvolvimento mundial da normalização e atividades relacionadas, de forma a facilitar a troca internacional de bens e serviços e desenvolver a cooperação nas áreas intelectual, científica, tecnológica e econômica. Sua sede está localizada em Genebra, Suíça, com mais de 130 países membros. Cada país tem um representante junto à ISO. A ABNT é o representante do Brasil.

8 ISO – International Organization for Standardization
A sigla ISO é uma derivação do grego "isos", que significa "igual" numa clara relação com o que deve promover uma norma, a igualdade, e com a vantagem adicional de ser válida em qualquer das três línguas oficiais da organização: inglês, francês e russo. Com mais de cem países membros, a ISO desenvolve o seu trabalho técnico de forma descentralizada por cerca de 2700 comissões técnicas, subcomissões e grupos de trabalho, cobrindo todos os campos de normalização, com exceção da eletroeletrônica; de responsabilidade da IEC (International Electrotechnical Comission) e da Informática através de um consórcio ISO/IEC. As normas ISO, são desenvolvidas seguindo os princípios de:

9 ISO – International Organization for Standardization
· Consenso - levando em conta todos os interessados: fabricantes, consumidores, laboratórios, governos e investigadores; · Alcance - adotando soluções globais que satisfaçam indústrias e clientes; · Voluntariedade - a normalização internacional é comandada pelo mercado e baseada no envolvimento voluntário de todos os interessados.

10 ISO – International Organization for Standardization
ISO 9000 especifica em termos amplos os componentes necessários de um Sistema de Gestão da Qualidade. Esta série de Normas foi originalmente publicada em 1987. O que distingue a série ISO 9000 de outros programas da qualidade é que estas Normas não estão voltadas para a qualidade de seu produto ou serviço. As Normas ISO 9000 estão voltadas para o sistema de sua companhia. Esta situação única permite que toda empresa, ou organização, independente de seu produto ou serviço, seja abrangida por uma normatização comum. Isto difere de outros sistemas da qualidade e prêmios como: Gerência da Qualidade Total ou Prêmio Nacional da Qualidade, os quais estão preocupados unicamente com o produto ou serviço e não com a forma com que as empresas atingem esta qualidade. Se for possível dizer que existe um sistema perfeito o resultado será um produto perfeito.

11 ISO – International Organization for Standardization
PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA QUALIDADE, ISO 9000:2000 Foram identificados 8 princípios básicos: 1) Foco no cliente: As organizações dependem dos seus clientes e devem portanto compreender as suas necessidades presentes e futuras, devem satisfazer os seus requisitos e esforçar-se por exceder as suas expectativas. Nosso Cliente: o Interno e externo. 2) Liderança: A direção deve estabelecer uma unidade de finalidades e de orientação da organização. Devem criar e manter um ambiente interno no qual as pessoas estejam completamente envolvidas em alcançar os objetivos da organização.

12 ISO – International Organization for Standardization
3) Envolvimento das pessoas: As pessoas, a todos os níveis, são a essência de uma organização, e o seu completo envolvimento permite que as suas capacidades sejam usadas em benefício da organização. 4) Abordagem por processos: Os resultados pretendidos são mais facilmente alcançados quando as atividades e os recursos relacionados são geridos como processos. (Considera-se processo, uma atividade ou conjunto de atividades, que utiliza recursos para transformar entradas (inputs) em saídas (outputs). 5) Abordagem da gestão como um sistema: A identificação, compreensão e gestão dos processos inter-relacionados como um sistema, contribui para a eficiência e eficácia da organização no alcance dos seus objetivos.

13 ISO – International Organization for Standardization
6) Melhoria contínua: A melhoria contínua do desempenho global da organização, deve ser um seu objetivo permanente, 7) Abordagem à tomada de decisões baseada em fatos: As decisões efetivas devem ser baseadas na análise de dados e informação. 8) Relações mutuamente benéficas com fornecedores: Uma organização e os seus fornecedores são interdependentes e uma relação mutuamente benéfica amplifica a capacidade de ambos criarem valor acrescentado.

14 FALANDO SOBRE OS 8 PRÍNCIPIOS DA QUALIDADE:
FOCO NO CLIENTE As organizações dependem dos seus clientes, pelo que devem compreender as suas necessidades atuais e futuras, cumprir os seus requisitos e esforçar-se por exceder as suas expectativas. Vantagens Aumento da rentabilidade e crescimento da quota de mercado, fruto de respostas mais rápidas e mais flexíveis às oportunidades de mercado; Maior eficiência na afetação dos recursos da empresa para garantir a satisfação dos clientes; Maior lealdade dos clientes, conduzindo à sua fidelização.

15 FOCO NO CLIENTE IMPLICAÇÕES PRÁTICAS
Pesquisa e compreensão das necessidades e das expectativas dos clientes; Garantia de que os objetivos da organização se articulam com as necessidades e expectativas dos clientes; Divulgação/Comunicação das necessidades e expectativas dos clientes aos diferentes níveis da organização; Mecanismos de medida da satisfação dos clientes e implementação de ações de melhoria com base nos resultados obtidos; Gestão sistemática das relações com os clientes; Abordagem integrada e articulada entre a satisfação dos clientes e das restantes partes interessadas (como sócios, acionistas, colaboradores, fornecedores, comunidade local e sociedade em geral).

16 FALANDO SOBRE OS 8 PRÍNCIPIOS DA QUALIDADE:
LIDERANÇA Os líderes estabelecem uma unidade de propósitos e as linhas de orientação da organização. Devem criar e manter um ambiente interno no qual as pessoas se tornem plenamente empenhadas na prossecução dos objetivos da organização. Vantagens Todos os colaboradores irão entender e estar motivados para a prossecução dos objetivos e metas da organização; As atividades são definidas, implementadas e avaliadas de forma integrada; Obstáculos ou dificuldades de comunicação entre os diferentes níveis da organização serão minimizados.

17 LIDERANÇA Implicações Práticas
Análise das necessidades de todas as partes interessadas incluindo clientes, detentores de capital, colaboradores, fornecedores, credores, comunidade local e sociedade em geral; Definição clara da visão de futuro da organização; Definição de objetivos e de metas que representem desafios; Criação e implementação de valores, equidade, ética e de "exemplos a seguir" aos diversos níveis da organização; Fomento da confiança e eliminação do medo e da insegurança; Afetação adequada de recursos, de formação e de liberdade de ação, com autonomia e responsabilização; Mecanismos de motivação, reforço e reconhecimento dos esforços desenvolvidos.

18 FALANDO SOBRE OS 8 PRÍNCIPIOS DA QUALIDADE:
ENVOLVIMENTO DE PESSOAS As pessoas são a essência de uma organização, em todos os seus níveis, e o seu total empenhamento leva a que as suas capacidades sejam utilizadas em benefício da organização. Vantagens Colaboradores motivados, empenhados e envolvidos; Inovação e criatividade na prossecução dos objetivos; Responsabilização pelo desempenho; Motivação para a participação e contribuição para a melhoria contínua.

19 ENVOLVIMENTO DE PESSOAS
Aplicações Práticas Compreensão, por cada colaborador, da importância da sua contribuição e do seu papel na organização; Identificação, por cada colaborador, dos factores que limitam ou constituem um obstáculo à sua actuação; Aceitação, por cada colaborador das respectivas responsabilidades na resolução dos problemas que lhe competem; Avaliação, por cada colaborador, do seu próprio desempenho, em função de objectivos e metas por si estabelecidos; Procura constante, por cada colaborador, de oportunidades para reforçar as suas competências e os seus conhecimentos e para adquirir experiência; Partilha espontânea de conhecimentos e de experiência; Discussão aberta de problemas e demais questões relevantes.

20 FALANDO SOBRE OS 8 PRÍNCIPIOS DA QUALIDADE:
ABORDAGEM POR PROCESSOS Os resultados pretendidos são alcançados de forma mais eficiente quando as atividades e os recursos que lhes estão associados são geridos como um processo. Vantagens Redução de custos e de tempo despendido devido a uma utilização de recursos mais eficiente; Resultados previsíveis, sustentados e crescentes; Definição clara e hierarquização de oportunidades de desenvolvimento.

21 ABORDAGEM POR PROCESSOS
Implicações práticas Definição sistemática das atividades necessárias à prossecução de um objetivo/resultado; Definição clara de competências e de responsabilidades pelas atividades-chave de gestão; Análise e medida do desempenho das atividades-chave; Identificação dos interfaces das atividades-chave, dentro e entre as diversas funções existentes na organização; Focalização em fatores como recursos, métodos e materiais que irão contribuir para o desenvolvimento das atividades-chave; Avaliação de riscos, conseqüências e impacto das atividades sobre os clientes, fornecedores e demais partes interessadas.

22 ABORDAGEM DA GESTÃO COMO UM SISTEMA
FALANDO SOBRE OS 8 PRÍNCIPIOS DA QUALIDADE: ABORDAGEM DA GESTÃO COMO UM SISTEMA Identificar, compreender e gerir processos inter-relacionados como um sistema contribui para que a organização atinja os seus objetivos de uma forma eficiente e eficaz. Vantagens Integração e alinhamento dos processos, que assim atingirão mais facilmente e de forma mais adequada os objetivos definidos; Capacidade de concentrar esforços nos processos-chave; Garantir, perante todas as partes interessadas, a consistência, eficácia e eficiência da organização.

23 ABORDAGEM DA GESTÃO COMO UM SISTEMA
Implicações práticas Definição de um sistema estruturado que permita alcançar os objetivos da organização da forma mais eficiente e eficaz; Compreensão das interdependências existentes entre processos; Abordagens estruturadas que harmonizam e integram processos; Melhor compreensão de papeis e de responsabilidades necessárias à prossecução de objetivos comuns, de forma a reduzir as barreiras funcionais; Compreensão das capacidades organizacionais e definição das prioridades de ação ao nível das restrições na dotação de recursos; Definição e hierarquização do funcionamento das atividades que constituem um sistema; Melhoria contínua do sistema através de mecanismos de medida e avaliação.

24 ABORDAGEM DA GESTÃO COMO UM SISTEMA
FALANDO SOBRE OS 8 PRÍNCIPIOS DA QUALIDADE: ABORDAGEM DA GESTÃO COMO UM SISTEMA A melhoria contínua do desempenho deve constituir um objetivo permanente da organização. Vantagens Desenvolvimento das capacidades organizacionais e conseqüente melhoria de desempenho; Alinhamento de ações de desenvolvimento estratégico, a todos os níveis da organização; Flexibilidade para responder/reagir rapidamente a oportunidades;

25 ABORDAGEM DA GESTÃO COMO UM SISTEMA
Implicações Práticas Utilização de uma abordagem consistente, desdobrada a todos os níveis da organização, que assegura a melhoria contínua do seu desemprenho; Formação de todos os colaboradores sobre métodos e ferramentas da melhoria contínua; Tornar a melhoria contínua dos produtos, processos e sistemas um objetivo para cada colaborador da organização; Definição de metas de orientação e de mecanismos de detecção e avaliação da melhoria contínua; Reconhecimento de progressos

26 ABORDAGEM Á TOMADA DE DECISÕES BASEADAS EM FATOS
FALANDO SOBRE OS 8 PRÍNCIPIOS DA QUALIDADE: ABORDAGEM Á TOMADA DE DECISÕES BASEADAS EM FATOS Decisões eficazes são tomadas com base na análise de dados e de informações. Vantagens Decisões baseadas em informação; Maior capacidade de demonstração da eficácia de ações passadas com base em registos factuais; Capacidade crescente para rever, questionar, desafiar e alterar opiniões e decisões. Articuladas com a experiência e a intuição.

27 ABORDAGEM DA GESTÃO COMO UM SISTEMA
Implicações Práticas Assegurar que os dados e a informação são exatos e fiáveis; Tornar os dados acessíveis a quem deles necessita; Analisar dados e informação com base em métodos válidos; Tomar decisões e implementar medidas com base análises de fatos,

28 RELAÇÕES MUTUAMENTE BENÉFICAS COM FORNECEDORES
FALANDO SOBRE OS 8 PRÍNCIPIOS DA QUALIDADE: RELAÇÕES MUTUAMENTE BENÉFICAS COM FORNECEDORES A organização e os seus fornecedores são interdependentes e uma relação mutuamente benéfica reforça a capacidade de ambos para criar valor. Vantagens Capacidade acrescida para criar valor para ambas as partes; Flexibilidade e rapidez para, de forma concertada, responder a alterações de mercado ou a alterações nas necessidades e expectativas dos clientes; Otimização de custos e de recursos.

29 RELAÇÕES MUTUAMENTE BENÉFICAS COM FORNECEDORES
Implicações Práticas Definição de relações que articulam ganhos de curto prazo com questões relevantes no longo prazo; Intercâmbio de recursos, de competências, de experiência e de recursos com os parceiros; Identificação e seleção de fornecedores- chave; Comunicação fácil, clara e aberta; Partilha de informação e de planos de futuro; Definição conjunta de estratégias de desenvolvimento. Motivação, encorajamento e reconhecimento de progressos e esforços pelos fornecedores.

30 METODOLOGIA DE IMPLEMENTAÇÃO
Antes de iniciar o processo de revisão do sistema da qualidade da sua empresa, ou de implementar de raiz um sistema da qualidade, segundo o referencial ISO 9001:2000, é altamente aconselhável que faça uma análise do referencial normativo. Assim, aconselhamos a leitura das normas: ISO 9000: Sistemas de gestão da qualidade - Fundamentos e vocabulário ISO 9001: Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos ISO 9004: Sistemas de gestão da qualidade - Linhas de orientação para melhorias de desempenho.


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