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DESENVOLVIMENTO DOS ANIMAIS

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Apresentação em tema: "DESENVOLVIMENTO DOS ANIMAIS"— Transcrição da apresentação:

1 DESENVOLVIMENTO DOS ANIMAIS
BIOLOGIA M.7 DESENVOLVIMENTO DOS ANIMAIS DO EDITOR Slides PALAVRA Abertura: O novo ser que surge por meio… Capítulo 1: Gametogênese e fertilização Capítulo 2: Desenvolvimento embrionário animal Capítulo 3: Tecidos epitelial, muscular e nervoso Capítulo 4: Tecidos conjuntivos Resolução dos exercícios Multimídia Animação: Reprodução e desenvolvimento Animação: Tecidos animais X SAIR

2 Indivíduo adulto Filhotes
ROBERT HARDING/ PICTURE LIBRARY LTD/ALAMY/OTHER IMAGES Professor: na imagem, pinguins, aves adaptadas ao ambiente aquático. Os filhotes nascem de ovos que, geralmente, são incubados pelo casal. O novo ser que surge por meio... X SAIR

3 Gametogênese e fertilização
LINDA PITKIN/NHPA/KEYSTONE Capítulo 1 Gametogênese e fertilização X SAIR

4 Gametogênese e fertilização
Organismos que fazem reprodução sexuada. Dioicos Monoicos Macho: produz espermatozoides. Fêmea: produz óvulos. Indivíduo tem os dois sexos. Produz espermatozoides e óvulos. Professor: a autofecundação é a união de gametas do mesmo indivíduo; a fecundação cruzada é a união de gametas de indivíduos diferentes. MIKE LANE/ALAMY/OTHER IMAGES As minhocas são animais monoicos. 1 Gametogênese e fertilização

5 Gametogênese Células germinativas Macho: espermatogônias
Fêmea: ovogônias Células diploides (2n) Sucessivas segmentações do zigoto Multiplicação por mitose 1 Gametogênese e fertilização

6 Espermatogênese ♂ Espermatogônias (2n) Espermatozoides Espermátides
Espermatócitos II Zigoto (2n) Linhagem germinativa (forma gametas) Espermatócito I Linhagem somática (células corporais) Células diploides embrionárias ESPERMATOGÊNESE DIVISÃO MEIÓTICA Esquema da espermatogênese nos vertebrados 1 Gametogênese e fertilização

7 Espermatogênese Esquema da diferenciação dos espermatozoides
ESPERMÁTIDE Mitocôndrias Complexo golgiense Acrossomo Núcleo Retículo granuloso Centríolo Vesícula acrossômica Crescimento do centríolo Cauda Citoplasma que será eliminado. Espermatozoide Esquema da diferenciação dos espermatozoides 1 Gametogênese e fertilização

8 Células diploides embrionárias
Ovulogênese DIVISÃO MEIÓTICA Glóbulo polar I Glóbulo polar II (células corporais) glóbulo polar I Divisão do Linhagem somática OVULOGÊNESE Ovócito I Linhagem germinativa (forma gametas) Zigoto (2n) Avótide Óvulo Ovócito II Professor: nos mamíferos, incluindo a espécie humana, o gameta liberado pelo ovário na ovulação encontra-se estacionado em metáfase II da meiose. Tecnicamente, portanto, trata-se de um ovócito II e não de um óvulo, como é costumeiramente chamado. A meiose só se completa se houver penetração de um espermatozoide no citoplasma do ovócito II. Ovogônias (2n) Células diploides embrionárias Esquema da ovulogênese nos vertebrados 1 Gametogênese e fertilização

9 Fecundação ou fertilização
Primeiro glóbulo polar Espermatozoide Primeiro glóbulo polar (não dividido) Segundo glóbulo polar Núcleo do óvulo Professor: a união sexual dos gametas é denominada fecundação ou fertilização. Em algumas espécies de protozoários e de algas, os dois gametas que se unem têm forma e tamanho semelhantes. Fala-se, nesse caso, em isogamia. Na maioria das espécies, os gametas diferem marcadamente em forma, tamanho e atividade. Fala-se, então, em anisogamia ou heterogamia. O encontro dos gametas masculino e feminino pode ocorrer no ambiente externo ou internamente ao corpo da fêmea. No primeiro caso, fala-se em fecundação externa; no segundo, em fecundação interna. Para o estudo da imagem, observe as indicações a seguir: em A, até o momento da fecundação, o ovócito II encontra-se estacionado na metáfase II da meiose. Em B, a meiose II encerrou-se e, em breve, o núcleo feminino e o núcleo masculino se unirão, originando o zigoto. Cromossomos ligados ao fuso Núcleo do espermatozoide Mitocôndrias Esquema de um ovócito II sendo fecundado por um espermatozoide. 1 Gametogênese e fertilização

10 Cariogamia ou anfimixia
Núcleo do espermatozoide Metáfase II do ovócito Final da meiose do ovócito Corpúsculo polar II Pronúcleo feminino Fuso mitótico Zona pelúcida Pronúcleo masculino Cauda do espermatozoide Pronúcleo masculino Anáfase da primeira mitose Primeiros blastômeros Professor: a união do conteúdo dos pronúcleos é denominada cariogamia, ou anfimixia, e marca a formação do ovo, ou zigoto − a primeira célula do novo indivíduo. Sobre a imagem, temos: • Em A, espermatozoide no interior do ovócito secundário. • Em B, fim da meiose do ovócito, com formação do segundo glóbulo polar e do pronúcleo feminino. • Em C, os pronúcleos masculino e feminino dispõem-se próximos do fuso mitótico, com os cromossomos já bem condensados. • Em D, as cariotecas dos dois pronúcleos se desfazem e os cromossomos condensados espalham-se nas proximidades do fuso, unindo-se às fibras. • Em E, separação de cromátides-irmãs para polos opostos do fuso, em que se originam dois núcleos-filhos, cada um com dois conjuntos de cromossomos (um materno e outro paterno). • Em F, citocinese e formação das duas primeiras células, ou blastômeros, do embrião. Placa metafásica Etapas da formação de um zigoto humano e de sua primeira mitose 1 Gametogênese e fertilização

11 Desenvolvimento embrionário animal
LINDA PITKIN/NHPA/KEYSTONE Capítulo 2 Desenvolvimento embrionário animal X SAIR

12 Desenvolvimento embrionário animal
Professor: o desenvolvimento de um novo ser a partir do zigoto é a embriogênese, ou desenvolvimento embrionário. Ele pode ser dividido em: segmentação, gastrulação e organogênese. Ciclo de vida de um sapo, mostrando as diferentes fases do desenvolvimento. 2 Desenvolvimento embrionário animal

13 Reprodução e desenvolvimento
Clique na imagem abaixo para ver a animação. Professor: essa animação compreende todo o processo de reprodução e desenvolvimento embrionário animal. Utilize-a para a explicação dos diferentes momentos desse desenvolvimento. É importante que você retome com os alunos os principais conceitos nela presentes. Isso auxilia bastante na compreensão do processo. 2 Desenvolvimento embrionário animal

14 Tecidos epitelial, muscular e nervoso
LINDA PITKIN/NHPA/KEYSTONE Capítulo 3 Tecidos epitelial, muscular e nervoso X SAIR

15 Tecidos epitelial, muscular e nervoso
Tecidos: conjuntos de células especializadas que atuam de modo integrado, desempenhando funções definidas. Principais tecidos dos vertebrados: Epitelial Muscular Nervoso Conjuntivo 3 Tecidos epitelial, muscular e nervoso

16 Classificação dos epitélios de revestimento
Tecido epitelial Epitélio de revestimento: Células firmemente unidas entre si Revestem: superfície externa do corpo, órgãos e cavidades. Classificação dos epitélios de revestimento Critério Nome Características Número e aparência das camadas celulares Simples ou uniestratificado Estratificado Pseudoestratificado Uma única camada celular Mais de uma camada celular Uma única camada celular, com células de diferentes alturas Forma das células Pavimentoso Cúbico Prismático De transição Células achatadas Células cúbicas Células prismáticas Células de forma variável Professor: a forte união entre as células permite que o epitélio de revestimento forme uma barreira contra a entrada de organismos invasores e a perda de líquidos. 3 Tecidos epitelial, muscular e nervoso

17 Alguns tipos de epitélios de revestimento presentes no corpo humano
Epitélio pseudo--estratificado prismático (mucosa nasal) Epitélio pavimentoso estratificado (esôfago) Epitélio pavimentoso simples (pulmão) Epitélio cúbico simples (túbulo do rim) Epitélio prismático simples (estômago) Epitélio prismático estratificado (uretra) 3 Tecidos epitelial, muscular e nervoso

18 Tecido epitelial GLÂNDULA ENDÓCRINA: produz hormônios e os secretam na
Início de formação da glândula Tecido epitelial GLÂNDULA ENDÓCRINA: produz hormônios e os secretam na corrente sanguínea. Glândula em formação GLÂNDULA EXÓCRINA: secreta substâncias para fora do corpo ou em uma cavidade interna. Capilar sanguíneo Células secretoras Duto de eliminação da secreção Células secretoras Professor: glândulas exócrinas têm um canal para a saída das secreções, que são eliminadas para fora do corpo ou em cavidades internas de órgãos. Glândulas sudoríparas, por exemplo, expelem sua secreção – o suor – para a superfície externa da pele, ao passo que as glândulas salivares eliminam sua secreção – a saliva – na cavidade bucal. Glândulas endócrinas não têm canal para a saída das secreções, que são eliminadas diretamente no sangue. As secreções das glândulas endócrinas são genericamente chamadas de hormônios. Origem e diferença entre glândulas endócrinas e exócrinas GLÂNDULA ENDÓCRINA GLÂNDULA EXÓCRINA 3 Tecidos epitelial, muscular e nervoso

19 Tecido muscular Constituído por miócitos (ou fibras musculares)
Tecido muscular estriado esquelético Coração Estômago Bíceps Tecido muscular estriado cardíaco Professor: as fibras musculares são as células musculares que se contraem pelo encurtamento das miofibrilas (fibras de actina e miosina). Tecido muscular liso Localização dos tipos de tecido muscular no corpo humano 3 Tecidos epitelial, muscular e nervoso

20 Tecido muscular estriado esquelético
Contração voluntária e rápida FABIO COLOMBINI Fibra muscular, ou miócito (célula muscular multinucleada) Conjunto de fibras musculares Envoltórios conjuntivos Epimísio Perimísio Miofibrila Núcleo da fibra muscular Professor: o tecido muscular estriado esquelético constitui a maior parte da musculatura do corpo dos vertebrados, formando o que se chama popularmente de “carne”. Um músculo estriado esquelético é um pacote de longas fibras musculares (miócitos) que percorrem o músculo de ponta a ponta. A fibra muscular estriada esquelética é multinucleada, originando-se pela fusão de várias células precursoras. Ao microscópio, ela apresenta faixas transversais claras e escuras, decorrentes do arranjo regular de suas miofibrilas citoplasmáticas. Sarcolema (membrana plasmática) Miofibrila em corte transversal Músculo de boi em corte transversal. Na representação, ampliações sucessivas da composição de um músculo Túbulos T Retículo sarcoplasmático 3 Tecidos epitelial, muscular e nervoso

21 Tecido muscular estriado cardíaco
Presente somente no coração Contração involuntária e rápida Tecido muscular não estriado (liso ou visceral) Contração involuntária e lenta Presente em órgãos viscerais: estômago, intestino e útero, em dutos de diversas glândulas e nas paredes dos vasos sanguíneos, tanto das artérias quanto das veias 3 Tecidos epitelial, muscular e nervoso

22 Tecido nervoso Dendritos Presente no encéfalo, na medula espinal, nos gânglios nervosos e nos nervos Composto pelos neurônios e pelos gliócitos Núcleo do neurônio Núcleo da célula de Schwann Axônio Células de Schwann Terminações axônicas Professor: as principais partes de um neurônio são os dendritos, o corpo celular e o axônio, que pode se apresentar recoberto pelo estrato mielínico (bainha de mielina). O impulso nervoso é transmitido no sentido dos dendritos ao axônio, passando pelo corpo celular. Os neurônios são células especializadas na condução de impulsos nervosos. Os gliócitos são componentes do tecido nervoso cuja função é envolver, proteger e nutrir os neurônios. Esquema de um neurônio 3 Tecidos epitelial, muscular e nervoso

23 Gliócitos presentes no sistema nervoso central e sua relação com o neurônio
Dendritos NEURÔNIO Corpo celular do neurônio Núcleo OLIGODENDRÓCITOS (formam a Bainha de Mielina.) MICRÓGLIAS (proteção) ASTRÓCITO (nutrição) Professor: os principais tipos de gliócito são os astrócitos, os oligodendrócitos, as micróglias e as células de Schwann. Observe na imagem os “pés” vasculares do astrócito, com os quais ele se liga aos capilares sanguíneos, permitindo a passagem de substâncias que nutrem os neurônios. Pés vasculares do astrócito Axônio Capilar sanguíneo Estrato mielínico 3 Tecidos epitelial, muscular e nervoso

24 Capítulo 4 Tecidos conjuntivos
LINDA PITKIN/NHPA/KEYSTONE Capítulo 4 Tecidos conjuntivos X SAIR

25 Corte transversal do joelho
Tipos de tecido TECIDO ADIPOSO Fibra colágena Fibroblasto Células ricas em gordura (adipócitos) Macrófago Corte transversal do joelho Fibra elástica TECIDO CONJUNTIVO FROUXO Glóbulos brancos Hemáceas Fêmur Matriz óssea Canal do vaso sanguíneo Plasma sanguíneo Patela SANGUE Osteócitos TECIDO ÓSSEO Plaquetas Fibrócitos Professor: tecidos conjuntivos unem e sustentam outros tecidos, dando “conjunto” ao corpo, daí sua denominação. As células dos tecidos conjuntivos estão imersas em um material gelatinoso, rico em fibras de proteínas, a matriz intercelular, secretada pelas próprias células do tecido. O principal componente das fibras da matriz intercelular é o colágeno, que constitui cerca de 30% das proteínas presentes no corpo humano. Os tipos de células presentes e a composição da matriz caracterizam os diversos tecidos conjuntivos. Condrócitos Fibras colágenas Tíbia Fíbula Lacuna Material intercelular TECIDO CONJUNTIVO FIBROSO TECIDO CARTILAGINOSO 4 Tecidos conjuntivos

26 Tecidos conjuntivos propriamente ditos Tecidos conjuntivos especiais
Tecido conjuntivo Tecidos conjuntivos propriamente ditos Tecidos conjuntivos especiais Frouxo Denso Denso modelado (ou tendinoso) Denso não modelado (ou fibroso) Adiposo Cartilaginoso Ósseo Hematopoiético (hematocitopoético) 4 Tecidos conjuntivos

27 Tecidos conjuntivos propriamente ditos
Tecido conjuntivo frouxo Fibras frouxamente entrelaçadas Sustento de tecidos epiteliais e preenchimento de espaços entre tecidos e órgãos Tecido conjuntivo denso não modelado (ou fibroso) Fibras colágenas entrelaçadas Presente na derme e envoltórios de rins, baço, fígado e testículos Tecido conjuntivo denso modelado (ou tendinoso) Bastante resistente e pouco elástico Forma tendões e ligamentos Professor: as principais células dos tecidos conjuntivos propriamente ditos são os fibroblastos, responsáveis pela produção das fibras e da substância gelatinosa presentes no tecido, e os macrófagos, células grandes e móveis, que se deslocam continuamente e ingerem, por fagocitose, bactérias e resíduos que encontram. 4 Tecidos conjuntivos

28 Tecidos conjuntivos especiais
Tecido adiposo Formado por adipócitos Constitui a hipoderme (tela subcutânea). Reserva energia e fornece isolamento térmico. Tecido cartilaginoso Formado por condroblastos Grande quantidade de fibras colágenas Avascular STEVE GSCHMEISSNER/SPL/LATINSTOCK Micrografia de um corte da cartilagem presente na estrutura de suporte de diversas partes do corpo 4 Tecidos conjuntivos

29 Tecidos conjuntivos especiais
Vaso sanguíneo Medula óssea vermelha Osteônio Tecido ósseo Constitui os ossos. Presentes em todos os animais vertebrados, exceto nos peixes cartilaginosos Medula amarela (tutano) Osteócitos OSTEOBLASTO (formam matriz óssea.) Osteônio Professor: na imagem temos, de A a D, ampliações progressivas de um osso, mostrando a estrutura do tecido ósseo e uma célula óssea jovem, o osteoblasto. Núcleo 4 Tecidos conjuntivos

30 Tecidos conjuntivos especiais
Tecido hematopoiético (ou hemocitopoético) Presente na medula óssea vermelha e em órgãos como o timo, o baço e os linfonodos Responsável pela formação dos diversos tipos de células do sangue Tecido sanguíneo Tecido conjuntivo com células separadas pelo plasma 4 Tecidos conjuntivos

31 Representação esquemática dos componentes do sangue humano
4 Tecidos conjuntivos

32 Tipos de células do sangue
4 Tecidos conjuntivos

33 Tecidos animais Clique na imagem abaixo para ver a animação.
Professor: a animação “Tecidos animais” trabalha com todos os tecidos apresentados nesse módulo. É importante que você a utilize detalhadamente durante o estudo sobre os tecidos animais. 4 Tecidos conjuntivos

34 LINDA PITKIN/NHPA/KEYSTONE
Navegando no módulo X SAIR

35 FECUNDAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
tem início com a Óvulo Fecundação é a união de Espermatozoide origina o Zigoto leva à formação de sofre Blastômeros os maiores são os menores são Clivagem (ou segmentação) Macrômeros Micrômeros contêm mais contêm menos sua quantidade determina o tipo de Vitelo Navegando no módulo

36 Clivagem (ou segmentação) produz a Mórula transforma-se na Blástula sua cavidade é a Blastocela transforma-se na Gástrula Navegando no módulo

37 é o estágio em que se formam os
Nêurula transforma-se na Gástrula é o estágio em que se formam os sua cavidade é o Arquêntero (ou gastrocela) Folhetos germinativos são reveste o Endoderma formam-se no estágio de Notocorda origina a Somitos origina os Mesoderma Celoma sua cavidade é o Tubo nervoso origina o Ectoderma Navegando no módulo

38 FIM X SAIR SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Adaptação e consultoria: Professor Fábio Levi de Oliveira Revisão: Lara Milani (coord.), Adriana B. dos Santos, Alexandre Sansone, Amanda Ramos, Anderson Félix, André Annes Araujo, Aparecida Maffei, David Medeiros, Greice Furini, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti VÍDEOS Palavra do autor Produção: Estúdio Moderna Produções Edição: 3D LOGIC MULTIMÍDIA Consultoria: Professor Fábio Levi de Oliveira Edição: Daniela Silva Revisão técnica: Professor Alexandre Albuquerque da Silva Produção: Cricket Design Locução: Núcleo de Criação Checagem: Luciana Soares © 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual e os direitos de edição. GRUPO SANTILLANA Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho São Paulo − SP – Brasil – CEP Vendas e Atendimento: Tel.: (11) Fax: (11) LINDA PITKIN/NHPA/KEYSTONE FIM X SAIR

39 DESENVOLVIMENTO DOS ANIMAIS
BIOLOGIA M.7 DESENVOLVIMENTO DOS ANIMAIS X SAIR

40 1 Os seres humanos possuem 46 cromossomos em suas células somáticas; 23 que foram herdados do pai por meio do espermatozoide, e os outros 23, do óvulo da mãe. Observe a figura. Disponível em: < _siameses300.jpg>. Com relação aos gêmeos apresentados na foto acima, pode-se afirmar corretamente que: a) são resultado da fecundação de dois óvulos por dois espermatozoides diferentes, portanto as células de cada gêmeo tem 46 cromossomos, sendo 23 da mãe e 23 do pai. ENEM – BIOLOGIA M.7

41 b) são resultado da fecundação de um óvulo por dois espermatozoides diferentes, portanto as células de cada um deles possui 69 cromossomos. c) são resultado da fecundação de dois óvulos por um espermatozoide que uniu os embriões, portanto as células de cada um deles possui 46 cromossomos. d) são resultado da fecundação de um óvulo por um espermatozoide, e o embrião então se dividiu parcialmente em dois, cada um com 23 cromossomos por célula. e) são resultado da fecundação de um óvulo por um espermatozoide, e o embrião então se dividiu parcialmente em dois, cada um com 46 cromossomos por célula. RESPOSTA: E Gêmeos siameses ou unidos são gêmeos univitelinos (ou monozigóticos) que não se separaram totalmente. Na fecundação, somente um espermatozoide penetra no óvulo e, no caso dos gêmeos unidos, o embrião divide-se parcialmente em dois. Os dois são geneticamente idênticos e possuem 46 cromossomos em suas células somáticas. Professor: essa questão está ligada à habilidade 13 da área de Ciências da Natureza da matriz de referência. ENEM – BIOLOGIA M.7

42 2 As fibras (células) musculares esqueléticas são compostas de inúmeras unidades contráteis chamadas de sarcômeros. Em cada sarcômero há um arranjo intercalado de fibras de miosina e actina, as proteínas responsáveis pela contração muscular. Quando o músculo se contrai, as fibras de miosina deslizam sobre as fibras de actina e aproximam duas linhas Z, diminuindo o tamanho do sarcômero. A redução dos sarcômeros gera o movimento. Observe a figura. Bíceps Tríceps Linha Z Actina Linha Z Actina Miosina Miosina ENEM – BIOLOGIA M.7

43 Para realizar o movimento indicado na imagem, pode-se afirmar corretamente que:
a) os sarcômeros do bíceps vão para a posição I e os do tríceps vão para a posição II. b) os sarcômeros do bíceps vão para a posição II e os do tríceps vão para a posição I. c) os sarcômeros do bíceps estão na posição II e os do tríceps estão na posição II. d) os sarcômeros do bíceps estão na posição I e os do tríceps estão na posição I. e) tanto os sarcômeros do bíceps, quanto os do tríceps vão para posições intermediárias entre I e II. RESPOSTA: B Para levantar o braço conforme mostra a figura, o bíceps contrai-se, enquanto o tríceps relaxa; assim, os sarcômeros do bíceps vão da posição I para a II, e os do tríceps vão da posição II para a I. Professor: essa questão está ligada à habilidade 15 da área de Ciências da Natureza da matriz de referência. ENEM – BIOLOGIA M.7

44 FIM X SAIR QUESTÕES ENEM Elaboração: Fábio Levi
Revisão técnica: Roberta Bueno Revisão: Lara Milani (coord.), Alexandre Sansone, André Annes Araujo, Débora Baroudi, Fabio Pagotto, Flávia Yacubian, Greice Furini, Luiza Delamare, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares, Valéria C. Borsanelli Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti © 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual e os direitos de edição. GRUPO SANTILLANA Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho São Paulo − SP – Brasil – CEP Vendas e Atendimento: Tel.: (11) Fax: (11) FIM X SAIR


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