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4º Bimestre Conteúdos da Avaliação Mensal: Juscelino Kubitscheck

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Apresentação em tema: "4º Bimestre Conteúdos da Avaliação Mensal: Juscelino Kubitscheck"— Transcrição da apresentação:

1 4º Bimestre Conteúdos da Avaliação Mensal: Juscelino Kubitscheck
Jânio Quadros João Goulart Ditadura Militar Brasil que democracia foi construída? Geisel Figueiredo Diretas Já Tancredo Neves Avaliação Mensal : 9º A. B : 31/10 9º C: 31/10 Não temos livro paradidático esse bimestre, sua nota de TRABALHO será o resultado da nota da Mostra Cultural.

2 Após o suicídio de Vargas...
O vice presidente Café Filho assumiu o cargo. Em 1955 – ANO DE ELEIÇÃO JK é eleito. Contestações de grupos opositores. Grupos que queria a tomada de poder. 31/01/1956 JK toma posse: ALIANÇA DOS PARTIDOS DO PSD ( política econômica/ bases rurais) e PTB (Sindicatos contentes) Ministro da Guerra: General Lott (militares contentes)

3 “Em meu governo nunca se poderá dizer que não soube o que queria, e que não soube querer.”

4 Transição de Vargas para JK
Tentativa de golpe dos udenistas. Com o apoio de Carlos Luz, tentam impedir a posse de JK e Jango, acusando-os de “comunistas” e não terem conseguido a maioria absoluta de votos, com o apoio de oficiais da Aeronáutica sediados em Samtarém (PA). A tentativa de golpe foi desarticulada pelo general Henrique Teixeira Lot (Ministro da Guerra).

5 Governo Juscelino Kubitschek Pensamento nacional-desenvolvimentista
Política desenvolvimentista » 50 anos em 5, por meio de investimentos públicos e privados(nacionais ou internacionais) promover a rápida industrialização do país. Plano de metas »programa que visava investir em setores fundamentais para o desenvolvimento do país: energia transporte, indústria, alimentação e educação. 50 anos em 5 Não teve preocupações nacionalistas e restritivas que caracterizavam o governo Vargas. Abertura aos investimentos estrangeiros.

6 Governo Juscelino Kubitschek 1956 -1961
JK o presidente “Bossa Nova”; Anistia aos envolvidos na tentativa de golpe; Interiorização do desenvolvimento. Empréstimos e investimentos estrangeiros. Política econômica modernizadora e desnacionalizadora, criticava os oposicionistas; Construção de Brasília (Oscar Niemeyer e Lúcio Costa), construída pelos candangos;

7 Realizações de JK Criação de Brasília.
Criação de rodovias, hidroelétricas e ferrovias. Instalação de empresas estrangeiras, especialmente as automobilísticas. Novos empréstimos com o FMI. Aumento da inflação e do custo de vida.

8 Governo Juscelino Kubitschek
No final do governo JK, o país teve um aumento considerável da dívida externa e da inflação (superinflação), o que provocou o aumento do custo de vida e poder aquisitivo do salário mínimo caiu consideravelmente; Concentração de indústrias em SP, Rio e MG. Início do processo de sucateamento das ferrovias brasileiras, pois o governo federal passou a investir somente em rodovias, satisfazendo os interesse das multinacionais automobilísticas; O aumento da inflação do custo de vida e da dívida externa, levou o governo a romper com o FMI e a decretar moratória. Governo Juscelino Kubitschek

9 1945 – 1960 Como era a sociedade nesse tempo?
Retirantes em busca da carteira assinada . Êxodo rural intenso a partir dos anos 40. Busca de emprego no sudeste. Migração: nordeste → sudeste ( expansão das rodovias) São Paulo – 1950 superava 2 milhões de habitantes.

10 O rádio passou a fazer parte da família brasileira: 1962: 4. 700
O rádio passou a fazer parte da família brasileira: 1962: no país

11 1964 –popularização da TV : 1960: 760.000 / 1965: 2.202.000

12 Cultura de massa

13 Rádio, cinema, televisão e imprensa
“Em “Cultura de massas no século XX”, o sociólogo Edgar Morin procura dar uma resposta às grandes questões do nosso tempo, provocadas pela mídia. As sociedades modernas são policulturais, compostas por culturas nacionais, religiosas ou humanistas. Depois da segunda Guerra Mundial, a sociologia americana percebeu esta configuração e a denominou cultura de massa, produzida por uma indústria e destinada a um grande público, independentemente, das estruturas internas da sociedade. E, por um processo de segunda industrialização, domina o interior do ser humano. Como consequência desse processo, o espírito humano passa a ser colonizado, assim como a África e a Ásia o foram. Isso cria uma cultura industrial, surgida e impulsionada pelo espírito capitalista, no âmbito do Estado e da iniciativa privada, a partir das invenções tecnológicas, que se desenvolvem, indiscutivelmente, pelo lucro.” Fonte:

14 UNE , CGT e LIGAS CAMPONESAS
As desigualdades foram expostas nos veículos de comunicação pela União dos Estudantes e pela Central Geral dos Trabalhadores. 1955 – 1º Liga Camponesa

15 Francisco Julião 1º advogado a apoiar a causa dos sem terra.
1955 – 1º conquista dos camponeses. 1961 – Radicalização do Movimento pela Reforma Agrária

16 Jânio Quadros- sem posição definida

17 Jânio Quadros Eleito com o apoio da UDN: “Jânio Quadros é a UDN de porre!”; Teve como símbolo de campanha a “vassourinha” que varreria a corrupção da administração pública; Adoção do câmbio flutuante- desvalorização da moeda – corte de gastos públicos; Manteve uma política externa independente; Reatou relações diplomáticas com a URSS e China Popular. Condecorou o ministro cubano, o médico argentino e líder revolucionário de esquerda, Ernesto “Che” Guevara, com a comenda da Ordem do Cruzeiro do Sul. A UDN rompe com o Governo e Carlos Lacerda, em rede de TV, acusa Jânio de abrir as portas do Brasil ao “comunismo internacional”; Sem apoio Jânio Quadros renúncia(26 de Agosto de 1961): “...forças terríveis levantaram-se contra mim e me intrigam ou infamam... A mim não falta a coragem da renúncia.”

18 Jânio e Che em 1961 Vereador Prefeito Governador Deputado Estadual
Vida Política Vereador Prefeito Governador Deputado Estadual 1960 –Presidência da República

19 Jânio renúncia e assume JANGO

20 Governo João Goulart Com a renúncia de Jânio, deveria assumir o vice-presidente. Jango estava em visita oficial a China Popular e era considerado pelos grupos reacionários, simpatizante do comunismo. Setores ligados ao grande capital nacional e internacional, com o apoio de parte das Forças Armadas tentaram impedir a posse de Goulart, quando eclodiu em Porto Alegre, depois se espalhando pelo RS e Brasil, o Movimento da Legalidade, liderado pelo governador Leonel Brizola (com o apoio do III Exército), que exigia o cumprimento da constituição e a posse de João Goulart.

21 Governo João Goulart PTB (1961 - 1964):
Solução: Adoção do sistema Parlamentarista, que deveria ser referendado por um plebiscito, tendo como Primeiro Ministro Tancredo Neves; Problemas sociais continuaram, greves generalizadas. Realização do plebiscito (6 de janeiro de 1963): de um total de 12 milhões de votos, quase 10 milhões de cidadãos votaram contra o parlamentarismo; Governo nacionalista e política externa independente; Plano Trienal de Desenvolvimento Econômico e Social: Buscar melhor distribuição das riquezas, atacando os latifúndios improdutivos. Tomar posse das refinarias particulares de petróleo. Reduzir a dívida externa brasileira. Diminuir a inflação, mantendo o crescimento econômico.

22 João Goulart passa a ser mal visto pelas elites brasileiras.
Temor ao comunismo. Apoio: sindicatos, UNE, Ligas Camponesas, oficiais de baixo escalão e alguns membros da Igreja Católica. Meio de comunicação com a sociedade: jornais, panfletos, comícios, passeatas, greves. Crise econômica e social afasta investimentos norte-americanos. EUA nega fazer novo acordo da dívida externa. Represália de Goulart – Lei de Remessas de Lucro.

23 Comício da Central do Brasil no Rio de Janeiro (com a presença de 300 mil pessoas). Jango anuncia um conjunto de medidas denominadas de ↘Reformas de Base: Diminuir as desigualdades sociais. Reforma Agrária; Ligas Camponesas Reforma Urbana; Reforma Educacional; Reforma Eleitoral; Reforma Tributária. Lei de remessas de lucro para o exterior. Salário para o trabalhador rural, 8 horas de trabalho, férias remuneradas e sindicalismo. 13/03/1964 Governo João Goulart

24 Governo João Goulart Sem o apoio do Congresso, o presidente busca apoio das massas. Os trabalhadores começaram greves para pressionar os deputados e senadores a aprovarem as reformas, as classes dominantes, em oposição, organizavam, em várias cidades, as Marcha com Deus pela Liberdade, em São Paulo a Marcha teve como uma de suas líderes a socialite Hebe Camargo. 19/03/1964 v- 40 mil pessoas Em 31 de março de 1964 começou o Movimento Militar (REVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA) em MG (gal Olímpio Mourão Filho, apoiado pelo governador Magalhães Pinto), que recebeu a adesão de unidades no RS, SP. Apoiados pelos Estados Unidos.

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26 TAREFA p. 197- DOC 2 e Atividade 1 e 2 p. 199 - DOC 1/2/3


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