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DISCIPLINA DE MEDICINA LEGAL

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Apresentação em tema: "DISCIPLINA DE MEDICINA LEGAL"— Transcrição da apresentação:

1 DISCIPLINA DE MEDICINA LEGAL
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES FACULDADE DE DIREITO

2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES FACULDADE DE DIREITO – DISCIPLINA DE MEDICINA LEGAL Introdução à Medicina Legal Perícias e Peritos Documentos Médico-legais Traumatologia Forense I Traumatologia Forense II Lesão Corporal Tanatologia Forense Asfixiologia Forense Aborto Infanticídio Sexologia Forense Identidade e Identificação Antropologia Forense Psicopatologia Forense Perícias Médicas Previdenciárias Perícias Médicas Trabalhistas

3 AULA 13 ANTROPOLOGIA FORENSE

4 HÉRCULES, Hygino de Carvalho.
Medicina Legal. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2014, 776p.

5 CONCEITO ESCORÇO HISTÓRICO CLASSIFICAÇÃO NOÇÕES DE OSTEOLOGIA DETERMINAÇÕES

6 Tratado de Medicina Legal
ANTROPOLOGIA FORENSE CONCEITO 6 / 33 Hygino Hércules Tratado de Medicina Legal Antropologia Forense é ramo da Medicina Legal que ocupa-se da identificação de restos humanos através da determinação da idade, do sexo, da raça e da estatura. PAULO DE TARSO

7 Especialidade relativamente recente
ANTROPOLOGIA FORENSE ESCORÇO HISTÓRICO 7 / 33 Especialidade relativamente recente Surgimento Museus e universidades Séc. XIX 2ª Guerra Mortes copiosas Séc. XX Criminalidade Crescimento célere Séc. XXI PAULO DE TARSO

8 CLASSIFICAÇÃO Antropologia Forense ANTROPOLOGIA FORENSE Escavação
8 / 33 Antropologia Forense Escavação de restos humanos Arqueologia Forense Anatomia do esqueleto humano Osteologia Forense Alterações de despojos humanos Tafonomia Forense PAULO DE TARSO

9 O esqueleto humano é composto de 206 ossos
ANTROPOLOGIA FORENSE NOÇÕES DE OSTEOLOGIA 9 / 33 O esqueleto humano é composto de 206 ossos Estrutura Células Axial: cabeça e tronco Apendicular: membros Esqueleto Formato Ossos Osteoblasto (produz tecido ósseo) Osteoclasto (destrói tecido ósseo) Longo (fêmur) Curto (metacarpo) Chato (bacia) Irregular (vértebra) PAULO DE TARSO

10 Descoberta uma ossada impõe-se assentamentos
ANTROPOLOGIA FORENSE DETERMINAÇÕES 10 / 33 Descoberta uma ossada impõe-se assentamentos Humano Animal Espécie Feminino Masculino Sexo Subadulto Adulto Idade Baixo Alto Estatura Particular Especial Sinal PAULO DE TARSO

11 DETERMNAÇÃO DA ESPÉCIE
ANTROPOLOGIA FORENSE DETERMNAÇÃO DA ESPÉCIE 11 / 33 Histologia Osteons espalhados Humano Unidade histológica Osteon Osteons enfileirados Animal Aspecto microscópico do osso cortical (periférico) PAULO DE TARSO

12 Diferenças sexuais estreiam no esqueleto fetal
ANTROPOLOGIA FORENSE DETERMINAÇÃO DO SEXO 12 / 33 Diferenças sexuais estreiam no esqueleto fetal Menor precisão diagnóstica Subadulto Dimorfismo Sexo Maior precisão diagnóstica Adulto Com o passar dos anos as diferenças sexuais esqueléticas vão se acentuando PAULO DE TARSO

13 DETERMINAÇÃO DO SEXO Esqueleto ANTROPOLOGIA FORENSE Curto e grácil
13 / 33 Esqueleto Curto e grácil Cauto à parturição Sacro feminino Tamanho e forma Diferenças Longo e robusto Incauto à parturição Sacro masculino As diferenças mais significativas são de duas ordens: tamanho e forma (função) PAULO DE TARSO

14 DETERMINAÇÃO DO SEXO Pelve ANTROPOLOGIA FORENSE Horizontal maior
14 / 33 Pelve Horizontal maior Vertical menor Feminino Horizontal e vertical Dimensões Horizontal menor Vertical maior Masculino As diferenças ocorrem nas dimensões horizontal e vertical em razão do evento parto PAULO DE TARSO

15 DETERMINAÇÃO DO SEXO Crânio ANTROPOLOGIA FORENSE Glabela apagada
15 / 33 Crânio Glabela apagada Fronte lisa Feminino Crânio Perfil Glabela saliente Fronte em colina Masculino Glabela é ponto anatômico sediado no osso frontal PAULO DE TARSO

16 DETERMINAÇÃO DO SEXO Ossos longos ANTROPOLOGIA FORENSE Inclinação
16 / 33 Ossos longos Inclinação menor Feminino Fêmur Grau de inclinação Inclinação maior Masculino Inclinação que o eixo longitudinal do fêmur estabelece com a vertical PAULO DE TARSO

17 Desenvolvimento dentário
ANTROPOLOGIA FORENSE DETERMINAÇÃO DA IDADE 17 / 33 Desenvolvimento dentário 1º molar inferior erupção 4,5 a 7,5 anos Dentes Desenvolvimento 3º molar inferior erupção 16 a 27 anos incisivo canino Formação do dente (calcificação) e sua emergência (erupção) pré-molar molar PAULO DE TARSO

18 DETERMINAÇÃO DA IDADE Ossos longos ANTROPOLOGIA FORENSE Precisão
18 / 33 Ossos longos Precisão Baixa Comprimento Fêmur Variação Alta A determinação da idade cronológica pelo comprimento dos ossos longos é pouco exata A taxa de crescimento dos ossos varia entre populações e mesmo dentro de um grupo PAULO DE TARSO

19 Epífise-diáfise-epífise
ANTROPOLOGIA FORENSE DETERMINAÇÃO DA IDADE 19 / 33 Ossos longos Úmero 14 a 20 anos Fusão óssea Epífise-diáfise-epífise Fêmur 15 a 18 anos Até a adolescência a haste do osso longo (diáfise) está separada de suas cabeças (epífises) PAULO DE TARSO

20 do osso púbis ocorrem alterações morfológicas progressivas
ANTROPOLOGIA FORENSE DETERMINAÇÃO DA IDADE 20 / 33 Pelve Morfologia Alterações Púbis Face sinfisiana Tabelas Cronologia Na face sinfisiana do osso púbis ocorrem alterações morfológicas progressivas Todd, 1920 McKern, 1957 Ubelaker, 1986 Suchey-Brooks, 1990 PAULO DE TARSO

21 DETERMINAÇÃO DA IDADE Crânio ANTROPOLOGIA FORENSE Localização Suturas
21 / 33 Crânio Localização Lambda (2) e bregma (5) Suturas Meindl e Lovejoy, 1985 Fechamento Grau de 0 a 3 Soma (idade) 1 (32), 2 (36), 3-5 (41) 6 (43), 7-8 (45) 9-10 (52) e (56) PAULO DE TARSO

22 DETERMINAÇÃO DA ESTATURA
ANTROPOLOGIA FORENSE DETERMINAÇÃO DA ESTATURA 22 / 33 Método anatômico usando todos os ossos Basibregmática Máxima de L2 a L5 Comprimento Média de S1 Bicondilar femoral Comprimento Tíbia Talos e calcâneo Comprimento PAULO DE TARSO

23 DETERMINAÇÃO DA ESTATURA
ANTROPOLOGIA FORENSE DETERMINAÇÃO DA ESTATURA 23 / 33 Método anatômico usando ossos representativos Fêmur K – fator de correção Esqueletos não completos Fully e Pineau, 1960 Tíbia K – fator de correção 2,09 X (F + SVL) + 42,67 +/- 2,35 K, onde F = fêmur SVL = soma de 5 VL 2,32 X (T + SVL) + 48,63 +/- 2,54 K, onde T = tíbia SVL = soma de 5 VL PAULO DE TARSO

24 DETERMINAÇÃO DA ESTATURA
ANTROPOLOGIA FORENSE DETERMINAÇÃO DA ESTATURA 24 / 33 Método métrico usando ossos dos membros Mendonça, 1999 Sexo feminino Placa osteométrica Úmero Mendonça, 1999 Sexo masculino Úmero / Estatura 290 mm / 153 cm 312 mm / 160 cm 345 mm / 170 cm Úmero / Estatura 286 mm / 153 cm 308 mm / 160 cm 338 mm / 170 cm PAULO DE TARSO

25 DETERMINAÇÃO DA ESTATURA
ANTROPOLOGIA FORENSE DETERMINAÇÃO DA ESTATURA 25 / 33 Reconstrução da estatura em ossos fragmentados Ação externa Fragmentação Fêmur Osso danificado McKern, 1969 Fêmur e tíbia Esqueleto exposto ao ambiente e aos predadores se fragmenta Autores propõem fórmulas para a estimativa do comprimento do osso PAULO DE TARSO

26 DETERMINAÇÃO DA ESTATURA
ANTROPOLOGIA FORENSE DETERMINAÇÃO DA ESTATURA 26 / 33 Reconstrução da estatura em esqueleto imaturo Diáfise Parte medial do osso Esqueleto Feto Diáfise Fórmulas de regressão Esqueleto de feto tem apenas diáfise; não tem epífises distal e proximal (cabeças) Fazecal e Kósa, 1978 propuseram fórmulas de regressão a partir do comprimento diafisário PAULO DE TARSO

27 DETERMINAÇÃO DE SINAIS PARTICULARES
ANTROPOLOGIA FORENSE DETERMINAÇÃO DE SINAIS PARTICULARES 27 / 33 São sinais específicos daquele esqueleto Conhecimento Antes Esqueleto Sinais particulares Reconhecimento Depois Registro em história clínica, fotografia, radiografia, cirurgia, ficha dentária Recognoscere é conhecer de novo aquilo que outrora já fora conhecido PAULO DE TARSO

28 DETERMINAÇÃO DE SINAIS PARTICULARES
ANTROPOLOGIA FORENSE DETERMINAÇÃO DE SINAIS PARTICULARES 28 / 33 Desvio do septo nasal Sinal ausente Normal Desvio Septo nasal Sinal presente Anormal Septo é estrutura que divide uma cavidade do corpo em duas partes Congênito ou manifesta-se na infância no desenvolvimento dos ossos da face PAULO DE TARSO

29 DETERMINAÇÃO DE SINAIS PARTICULARES
ANTROPOLOGIA FORENSE DETERMINAÇÃO DE SINAIS PARTICULARES 29 / 33 Dente incluso na face anterior da mandíbula Sinal ausente Normal Dente incluso Mandíbula Sinal presente Anormal Incisivos: quatro Caninos: dois Pré-molares: quatro Molares: seis Dente extranumerário ocupando uma cavidade óssea mandibular PAULO DE TARSO

30 DETERMINAÇÃO DE SINAIS PARTICULARES
ANTROPOLOGIA FORENSE DETERMINAÇÃO DE SINAIS PARTICULARES 30 / 33 Calo em área de consolidação de fratura Sinal ausente Normal Calo ósseo Fêmur Sinal presente Anormal Em condições normais a superfície óssea é lisa e regular Havida fratura, osteoblastos produzem osso em excesso e de modo irregular PAULO DE TARSO

31 DETERMINAÇÃO DE SINAIS PARTICULARES
ANTROPOLOGIA FORENSE DETERMINAÇÃO DE SINAIS PARTICULARES 31 / 33 Prótese metálica na perna Sinal ausente Normal Prótese metálica Perna Sinal presente Anormal O osso humano apresenta-se composto por suas porções cortical e medular Em razão de desgaste, uma articulação natural pode vir a ser substituída por outra artificial PAULO DE TARSO

32 CONCLUSÃO ANTROPOLOGIA FORENSE 32 / 33 PAULO DE TARSO Conceito
Histórico Classificação Osteologia Determinações PAULO DE TARSO

33 F I M


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