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Dinâmica Climática Capítulo 7.

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Apresentação em tema: "Dinâmica Climática Capítulo 7."— Transcrição da apresentação:

1 Dinâmica Climática Capítulo 7

2 Definições TEMPO (atmosférico) – é o estado momentâneo da atmosfera num determinado lugar devido a combinação da temperatura, umidade, ventos e nebulosidade. Esta em constante mudança; CLIMA – sucessão habitual dos tipos de tempo em um determinado lugar,ou seja, é o conjunto de variações nas condições do tempo, durante um longo período.

3 Climograma Linha – indica a variação de temperatura;
Barras – Indica as médias pluviométricas mensais.

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5 Elementos climáticos Fatores climáticos Influenciam a dinâmica dos elementos climáticos: Latitude, altitude, correntes marinhas, maritimidade, continentalidade, relevo e vegetação. Interferem no comportamento da atmosfera: Geada, massa de ar, precipitações (chuva, neve e granizo), temperatura, vento, umidade e pressão atmosférica.

6 Latitude A medida que nos distanciamos da linha do Equador (área de menor latitude), em direção aos pólos (maior latitude), menor será a temperatura. Isto é definido pela esfericidade da Terra. Quanto mais próximo da linha do Equador maior é a incidência solar. Mas, à medida que nos afastamos da linha do Equador em direção aos pólos, maior será a inclinação dos raios solares e, portanto, menor sua incidência sobre a Terra.

7 Altitude Quanto maior a altitude, menor é a temperatura;
Quando a altitude aumenta, o ar torna-se mais rarefeito, com isso a pressão atmosférica é menor, assim como a capacidade de retenção de calor.

8 Relevo Além de estar associado a altitude, o relevo influencia no deslocamento das massas de ar, formando barreiras e influenciando na temperatura e na umidade da região. Onde há a presença de florestas,as temperaturas são menores que as das áreas circundantes, pois as árvores formam uma barreira à entrada de radiação solar de forma mais intensa ou direta Vegetação

9 Correntes Marítimas

10 Influência das Correntes Marítimas
Corrente do Golfo (quente) Impede que portos se congelem; Amenizam os invernos na costa atlântica da Europa, aumentando a temperatura e trazendo maior umidade. Ex: Reino Unido, Noruega etc.

11 Influência das Correntes Marítimas
Corrente de Humboldt (fria) Provoca queda de temperatura, chuvas nas áreas marítimas e formação de desertos. Favorece a atividade pesqueira.

12 Continentalidade e Maritimidade
A maior ou menor proximidade das áreas marítimas, influencia na umidade do ar e na temperatura: Áreas com influência da CONTINENTALIDADE (localizadas no interior do continente, distantes do oceano) – há maior variação (amplitude) de temperatura ao longo de um dia; Áreas com influência da MARITIMIDADE – há menor variação da temperatura ao longo de um dia comparado ao interior do continente;

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14 Por que isso ocorre? Com a proximidade de áreas marítimas, a presença da água,cujo calor específico é maior, regula a temperatura com o continente. Os continentes se aquecem e liberam calor mais rapidamente que os oceanos; a água, de um modo geral, demora mais para se aquecer e se resfriar. Exemplo sobre calor específico: 1- Praia 2- Desertos

15 Massas de ar São grandes porções da atmosfera que se deslocam por diferença de pressão e temperatura, levando as características da região onde foram originadas. Classificam-se quanto à origem em Oceânicas Continentais e Equatoriais Tropicais Polares

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17 Formação de Frentes A área de contato (transição) entre uma massa de ar quente e outra fria chama-se FRENTE. Aqui temos a ocorrência de chuvas frontais.

18 Chuva Frontal Chuva proveniente da colisão entre massas de ar de características distintas, por exemplo, massa de ar frio com uma de ar quente. A massa fria, ao chocar-se com a quente e úmida provoca a condensação do vapor d’água, formando a chuva.

19 Chuva de Convecção ou de Verão
Chuvas que se originam da elevação do ar quente (mais leve) e úmido para maiores altitudes. Com isso há o resfriamento do vapor d’ água que promove a condensação das gotículas de água presentes nas nuvens, originando nuvens carregadas que se revertem em chuvas. A medida que o ar se eleva, perde umidade e temperatura, ficando mais denso, retornando a superfície. É mais comum em regiões de clima tropical e equatorial principalmente, chamadas de torrenciais, geralmente são rápidas e com a ocorrência de trovões e relâmpagos.

20 Chuvas de Orográfica ou de Relevo
Nome é dado às chuvas que têm sua origem a partir do contato de uma massa de ar úmida com uma área de relevo mais elevado. Quando a massa de ar se depara com um obstáculo imposto pelo relevo, ela se eleva e ganha altitude. Com isso, a temperatura do ar tende a cair, promovendo a condensação de água formando nuvens que logo promovem a chuva.

21 Problemas ambientais atmosféricos nas cidades
Poluição do ar Causas: Veículos automotores; Atividades industriais; Usinas termelétricas (geram energia elétrica a partir da queima de combustíveis fósseis). Saídas Rodízio de veículos; Pedágios em áreas centrais das cidades; Substituição por transportes não poluentes (trens, metrôs etc).

22 ILHAS DE CALOR

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25 Ocorrência: locais com grandes aglomerações urbanas;
Há a elevação da temperatura devido à presença de construções (edifícios),asfalto, concentração de poluentes que ajudam a reter ainda mais o calor; A maior presença de árvores ou áreas verdes, contribui para a diminuição das temperaturas.

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27 INVERSÃO TÉRMICA

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29 É comum nos invernos, principalmente no final da madrugada e início da manhã;
O ar frio, mais denso, é responsável por impedir a dispersão de poluentes (CO, CO2, SO2 e fuligem) Consequências: Piora da qualidade do ar com maior concentração de material particulado; Aumento de doenças respiratórias (pneumonia, bronquite e asma); Irritação nos olhos.

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