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Alvin Toffler “A terceira onda”

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Apresentação em tema: "Alvin Toffler “A terceira onda”"— Transcrição da apresentação:

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2 Alvin Toffler “A terceira onda”
Nosso convidado, Toffler vai expor o que ele chamou de sociosfera. Ou seja, a esfera social. Alvin Toffler “A terceira onda”

3 Recordando A condição prévia para a existência de qualquer civilização é a energia. Como Toffler entende civilização? Energia seria a capacidade para realizar trabalho? Ele identificaria trabalho com progresso? Sem energia, inexiste qualquer tipo de progresso?

4 “potencial inato para executar trabalho ou realizar uma ação.”
Energia: “potencial inato para executar trabalho ou realizar uma ação.” Andar é trabalho. Respirar é trabalho. Movimentar-se é trabalho. Estudar é trabalho. Sem energia inexiste qualquer tipo de ação ou trabalho.

5 Civilização Estágio da cultura social e da civilidade de um agrupamento humano, caracterizado pelo progresso social, científico, político, econômico, artístico, (religioso... )... Estágio – latim – parada ou estada num determinado local, pressupondo-se a ideia de caminho. Evolução – processo gradativo, progressivo de transformação, de mudança de estado ou condição (força atora – natureza) Progresso – desenvolvimento – avanço para frente, melhoria (força atora – trabalho, planejamento) Civilidade – respeito pelas normas de convívio entre os membros de uma dada sociedade. Código de conduta. No paradigma agrário, muito desse código de conduta era ditado pela religião, embora, concomitantemente, se perceba o desenvolvimento da ética.

6 A condição prévia de qualquer civilização é a energia
A condição prévia de qualquer civilização é a energia. Enquanto as sociedades da Primeira Onda tiravam sua energia de “baterias vivas”- potência muscular humana e animal - ou do sol, do vento e da água, todas as sociedades da Segunda Onda extraíram sua energia de combustíveis fósseis insubstituíveis. Isto significou que o homem passou a consumir o capital da natureza em vez de apenas viver do seu rendimento. Esta mudança representou passar de energia dispersa a energia concentrada, de renovável a não renovável, de muitas fontes e combustíveis diferentes para uns poucos.

7 O salto para um novo sistema de energia foi acompanhado por uma gigantesco avanço tecnológico. A tecnosfera agrícola foi substituída por uma tecnosfera industrial: energias não renováveis eram ligadas diretamente a um sistema de produção em massa que por sua vez, fazia jorrar mercadorias para um sistema de distribuição em massa.

8 Aula anterior: produção distribuição consumo de massa Tecnosfera
Recordar a aula anterior e dizer aos alunos que eles irão fazer um exercício. Pode ser em dupla. Cada um conta para o outro um pouco da história, da história da sua família. Dar uns 10 minutos. Depois, perguntar se alguém quer contar a história que ouviu. Prestar atenção para migrantes. A forma de contar história é diferente para um analista de sistemas? Para quem faz engenharia? lat. migrans,antis, part.pres. de migráre 'ir para outra parte, emigrar, mudar de moradia, mudar-se, passar de um lugar para outro'; ver migra- antepositivo, de uma raiz indo-européia *mei, com três significados básicos: 'mudar, trocar'; 'pequeno, pequenez'; 'fixar, construir cercas, muros, fortificações', com representantes já no sânsc., já no germ., já no itálico - neste grupo de idiomas, esp. no lat. -, já no gr., já nas línguas român. em geral; no port., ocorrem os seguintes el. der.: 1) de *mei 'mudar, trocar': a) el. ameb- (ver), do gr. amoibê,ês 'o que se fez ou se dá em troca; alternância ou sucessão (de males, de festas etc.); modificação, mudança'; b) el. muner- (ver), do lat. munus,èris 'cargo, ofício; presente que se dá', donde imun(i/o)-, comun(i)- e comunic-;c) el. mea- (ver), do v.lat. meáre 'passar, caminhar'; d) el. migra- (ver), do v.lat. migráre 'passar de um lugar (ou estado) para outro; mudar de residência; alterar-se'; e) el. mut- (ver), do v.lat. mutáre 'mudar, trocar, alterar, transformar, modificar etc.';2) de *mei 'pequeno; pequenez', com contaminação de uma raiz indo-européia *men 'pequenez': a) el. 2mi(o)- e sua f. menos canônica meio- (ver), do gr. meíón,ón,on 'menor, inferior'; b) el. men- (ver), de vários rad. cognatos, entre os quais o lat.vulg. minuáre 'diminuir, rebaixar' - lat.cl. minuère, fonte tb. do seg. -, o part.pas. minútus,a,um, o lat. minor e minus,óris e o lat. minìmus,a,um (para este, ver tb. mini-); c) el. ministr-, do lat. minister,tri 'servidor, criado, assistente; sacerdote, ministro de um culto'; 3) de *mei 'fixar; construir cercas, muros ou fortificações': a) el. mur- (ver), do lat. múrus,i 'muro, muralha'; b) el. muni- (ver), do v.lat. muníre 'trabalhar em obra de fortificação; fortificar; munir, defender, manter etc.'

9 Questão: Você seria capaz de contar a história de sua própria família?
- “Tipo assim”, de onde vieram seus pais, seus avós, por onde passaram, o que eles faziam... “Tá ligado”? Esclarecer: dizer aos alunos, saber contar a história, significa saber dar explicações. Seriam capazes de relacionar a história da própria família com sistema. Fazer da história da família um sistema, ou seja, enxergar o sistema maior? Os dois slides seguintes tendem a explicar isso.

10 Aula de hoje nos pede um exercício
Aula de hoje nos pede um exercício. Afastarmos um pouco da realidade em que vivemos para poder entendê-la e contemplá-la. Quando fazemos esse exercício, entendemos o sistema, como funciona, como está vivo e também podemos nos posicionar diante dele. Pedir aos alunos que expliquem o que estão vendo. Estão muito próximos inseridos na realidade. É necessário se afastar dela para poder vê-la. Quando nos afastamos, podemos ver melhor, entender melhor e relacionar as coisas como um grande sistema.

11 Tarsila do Amaral – Estação de Ferro Central do Brasil – 1950
Tarsila do Amaral nasceu em 1º de setembro de 1886 na Fazenda São Bernardo, município de Capivari, interior do Estado de São Paulo. Teve três maridos, entre eles, Oswald de Andrade. Tarsila do Amaral – Estação de Ferro Central do Brasil – 1950 Tarsila do Amaral nasceu em 1º de setembro de 1886 na Fazenda São Bernardo, município de Capivari, interior do Estado de São Paulo. Teve três maridos, entre eles, Oswald de Andrade. Considerada uma pintora modernista (cores e temas bem brasileiros – pau-brasil), é do grupo que se gerou a semana de arte moderna (1922). Faleceu em 17 de janeiro de 1973, na cidade de São Paulo.

12 Abordagem feita pelo autor:
quebra de paradigma pode ser sentida em algumas esferas: Tecnosfera Sociosfera

13 A “família aerodinâmica” (Toffler: 2003: 41ss)
A tecnosfera da “segunda onda” (paradigma) precisava de uma “sociosfera”. Precisava de formas de organização radicalmente novas. Aerodinâmica: parte da mecânica dos fluidos que estuda os gases em movimento, e em particular o movimento relativo entre o ar e os corpos sólidos. Chamar atenção dos alunos: o que se entende por aerodinâmica?

14 Aerodinâmica Parte da mecânica dos fluidos que estuda os gases em movimento, e em particular o movimento relativo entre o ar e os corpos sólidos. (Houaiss) Explicar o sentido: estudo dos gazes em movimento. Por que o autor cunhou a expressão: “família aerodinâmica”? A família perdeu a solidez que tinha antes e precisa se comportar como um gás que se movimenta entre a nova realidade trazida pelo paradigma industrial. Não é que o paradigma trás, essa realidade vai se materializando (sólido = realidade).

15 Por que? Recordando o sistema...
Entender o que aconteceu com o aparecimento da “segunda onda” (industrialismo) ou o paradigma - cultura industrial; Entender o que aconteceu com as nossas próprias famílias (e o que está acontecendo com a chegada da terceira onda); Necessidade de se entender o sistema (afastar-se) e perceber a “quebra do paradigma”.

16 E a família era imóvel... Enraizada no solo.
Antes da revolução industrial, por exemplo, as formas de família variavam de lugar para lugar. Mas onde quer que a agricultura predominasse, as pessoas tendiam a viver em grandes grupos multigeracionais, formados por tios, tias, afins, avós, ou primos, todos vivendo sob o mesmo teto, todos trabalhando juntos numa unidade econômica de produção – da família junta... E a família era imóvel... Enraizada no solo. Revolução industrial aconteceu no século 18. A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX. Ao longo do processo (que de acordo com alguns autores se registra até aos nossos dias), a era agrícola foi superada, a máquina foi suplantando o trabalho humano, uma nova relação entre capital e trabalho se impôs, novas relações entre nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos. Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como o liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor. O capitalismo tornou-se o sistema econômico vigente. Antes da Revolução Industrial, a atividade produtiva era artesanal e manual (daí o termo manufatura), no máximo com o emprego de algumas máquinas simples. Dependendo da escala, grupos de artesãos podiam se organizar e dividir algumas etapas do processo, mas muitas vezes um mesmo artesão cuidava de todo o processo, desde a obtenção da matéria-prima até à comercialização do produto final. Esses trabalhos eram realizados em oficinas nas casas dos próprios artesãos e os profissionais da época dominavam muitas (se não todas) etapas do processo produtivo. Com a Revolução Industrial os trabalhadores perderam o controle do processo produtivo, uma vez que passaram a trabalhar para um patrão (na qualidade de empregados ou operários), perdendo a posse da matéria-prima, do produto final e do lucro. Esses trabalhadores passaram a controlar máquinas que pertenciam aos donos dos meios de produção os quais passaram a receber todos os lucros. O trabalho realizado com as máquinas ficou conhecido por maquinofatura. Esse momento de passagem marca o ponto culminante de uma evolução tecnológica, econômica e social que vinha se processando na Europa desde a Baixa Idade Média, com ênfase nos países onde a Reforma Protestante tinha conseguido destronar a influência da Igreja Católica: Inglaterra, Escócia, Países Baixos, Suécia. Nos países fiéis ao catolicismo, a Revolução Industrial eclodiu, em geral, mais tarde, e num esforço declarado de copiar aquilo que se fazia nos países mais avançados tecnologicamente: os países protestantes. De acordo com a teoria de Karl Marx, a Revolução Industrial, iniciada na Grã-Bretanha, integrou o conjunto das chamadas Revoluções Burguesas do século XVIII, responsáveis pela crise do Antigo Regime, na passagem do capitalismo comercial para o industrial. Os outros dois movimentos que a acompanham são a Independência dos Estados Unidos e a Revolução Francesa que, sob influência dos princípios iluministas, assinalam a transição da Idade Moderna para a Idade Contemporânea. Para Marx, o capitalismo seria um produto da Revolução Industrial e não sua causa. Com a evolução do processo, no plano das Relações Internacionais, o século XIX foi marcado pela hegemonia mundial britânica, um período de acelerado progresso econômico-tecnológico, de expansão colonialista e das primeiras lutas e conquistas dos trabalhadores. Durante a maior parte do período, o trono britânico foi ocupado pela rainha Vitória ( ), razão pela qual é denominado como Era Vitoriana. Ao final do período, a busca por novas áreas para colonizar e descarregar os produtos maciçamente produzidos pela Revolução Industrial produziu uma acirrada disputa entre as potências industrializadas, causando diversos conflitos e um crescente espírito armamentista que culminou, mais tarde, na eclosão, da Primeira Guerra Mundial (1914).

17 Alunos deverão observar: famílias grandes, casas grandes, trabalho braçal... Tudo isso era a materialização do paradigma agrário.

18 Mundo agrário Cultura agrária Paradigma agrário

19 Revolução industrial (W)
A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX. Ao longo do processo (que de acordo com alguns autores se registra até aos nossos dias), a era agrícola foi superada, a máquina foi suplantando o trabalho humano, uma nova relação entre capital e trabalho se impôs, novas relações entre nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos. Dado fácil de ser obtido, pois encontra-se inclusive na Wikipedia. Observar quanto hiperlinks são possíveis de serem analisados. Temos um verdadeiro banco de dados. Resolvi trabalhar um pouco mais sobre a RI porque os alunos do curso possuem uma defasagem de conhecimentos culturais. Mas não é apenas isso, como estou trabalhando a terceira onda, pretendo que eles percebam as mudanças que estão ocorrendo em volta deles próprios, a partir do aprendizado histórico. Se eles puderem reconhecer as mudanças históricas ocorridas, e hoje pretendo mencioná-las a partir da própria história familiar de cada um deles, acredito que começarão a perceber o que está ocorrendo no mundo.

20 Quando a Segunda Onda começou a avançar através das sociedades da Primeira Onda, as famílias sentiram a tensão da mudança. Dentro de cada casa a colisão de frentes de onde tomou a forma de conflito, de ataques à autoridade patriarcal, de relações alteradas entre filhos e pais, de novas noções de propriedade. A produção econômica deslocou-se do campo para a fábrica, a família não mais trabalhava junta como uma unidade.

21 Para liberar trabalhadores para o serviço na fábrica, funções básicas da família eram distribuídas para novas instituições especializadas. A educação da criança era entregue às escolas. O cuidado dos idosos era entregue a asilos de indigentes ou casas de saúde. Acima de tudo, a nova sociedade exigia mobilidade. Precisava de trabalhadores que seguissem os empregos de um lugar para outro.

22 Além disso, quando o trabalho passou dos campos e casas, as crianças tinham de ser preparadas para a vida da fábrica. O resultado foi uma educação em massa, embutida no modelo industrial, ensinava leitura, escrita, aritmética e outras matérias. Este era o “currículo aberto”.

23 Por baixo dele, escondia-se um currículo invisível
Por baixo dele, escondia-se um currículo invisível. Consistia este em três cursos: pontualidade, obediência e trabalho repetitivo. Ou seja aquilo que o trabalho na fábrica exigia. Assim, cada vez mais cedo as crianças iniciavam seus estudos, o ano letivo se tornava cada vez maior e o número de anos de ensino escolar também aumentava.

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28 Olhar do alto para ver mais...
Chamar atenção para a primeira foto. Quem sabe mais, vê mais alto, enxerga melhor. Sabe o que lê no google. Vamos ampliar horizontes.

29 Campinas Começar uma leitura a partir da Campinas. É uma cidade privilegiada porque nos oferece uma boa oportunidade de vermos os paradigmas existentes.

30 A cidade de Campinas A cidade tem (+-) 260 anos (1749?)
Tem seu período colonial, imperial e republicano Era um bairro da Vila de Jundiaí Trilha para Mato Grosso, Goiás

31 Primeiro nome: Bairro do Mato Grosso
1767 – aglomerado com 185 pessoas 1774 – chegada de fazendeiros – passou a denominar-se “Frequesia de Nossa Senhora da Conceição de Campinas do Mato Grosso”

32 1797 – Vila de São Carlos 1842 – Cidade de Campinas

33 Localizando na história...
Brasil e seus ciclos colônia – - extração pau-brasil – séc. 16 - cana-de-açúcar – séc (escravos) - mineração – séc. 18 - borracha – séc. 19

34 - imperial => republicano
– exportou-se toneladas de café; – exportou-se toneladas de café; – exportou-se toneladas de açúcar; – exportou-se toneladas de açúcar. – a balança comercial: mais se exportou que se importou; – a balança comercial: se exporta cada vez mais.

35 Detalhes... 1850 – extinção do tráfego negreiro
Lei do Ventre Livre 1885 – Lei do sexagenário 1888 – Abolição da escravatura

36 Energia... (transporte)

37 Imigração Antes de 1870, dificilmente o número de imigrantes excedia a duas ou três mil pessoas por ano. A imigração cresceu primeiro pressionada pelo fim do tráfico internacional de escravos para o Brasil, depois pela expansão da economia, principalmente no período das grandes plantações de café no estado de São Paulo. Contando de 1872 (ano do primeiro censo) até o ano 2000, chegaram cerca de 6 milhões de imigrantes ao Brasil. Grosso modo, os movimentos imigratórios no Brasil podem ser divididos em cinco etapas: Ocupação inicial feita por povos nômades de origem asiática que povoaram o Continente Americano entre 10 e 12 mil anos, conhecidos como índios; Colonização, entre 1500 e 1822, feita praticamente só por portugueses e escravos provenientes da África sub-saariana;

38 Imigração de povoamento no Sul do Brasil, iniciada, em 1824, por imigrantes alemães e que continuou, depois de 1875, com imigrantes italianos; Imigração como fonte de mão-de-obra para as fazendas de café na região de São Paulo, entre o final do século XIX e início do século XX, com um largo predomínio de italianos, portugueses, espanhóis e japoneses; Imigração para os centros urbanos em crescimento com italianos, portugueses, espanhóis, japoneses e sírio-libaneses, além de várias outras nacionalidades; Imigração mais recente, reduzida e de pouco impacto demográfico, iniciada na década de 1970.

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43 Sobrenomes...

44 Brasil: somatório de raças...

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46 Continua na próxima aula...

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49 A 2ª grande guerra foi iniciada, em 1 de setembro de 1939 pela Alemanha, quando Hitler, ordenou a invasão da Polônia. Em o Brasil assinou o acordo de Washington, o qual estava previsto o fornecimento de matéria-prima aos Estados Unidos. O Eixo Roma-Berlim havia tomado a França, Bélgica, Holanda Luxemburgo, Polônia , Dinamarca, enquanto a Inglaterra amargava o desespero com o fracasso da retirada de Dunquerque. Em Stalingrado os alemães sofreram uma grande derrota, fato que fez com os aliados aumentassem as esperanças, com o novo rumo que a guerra poderia tomar. Havia 11 milhões de norte americanos mobilizados. O Brasil se mantinha neutro, mas continuava com o fornecimento de matéria prima aos USA. Nossas costas passaram a ser visadas pelos submarinos alemães, que começaram a torpedear nossos navios. Após o cruel afundamento do navio Afonso Pena, nas costas da Bahia, e dos navios, Aníbal Benévolo, Baependi, Araraquara, Itagiba e Araras, a 8 milhas da costa de Sergipe, e do navio Parnaíba, nas proximidades na ilha de Trinidad, entre 15 e , o Governo Brasileiro declarou guerra aqueles países, em , para lavar a nossa honra e a soberania ultrajadas. Foi a campanha submarina do Eixo, que nos levou ao estado de guerra em ,e a declaração de guerra em Abria-se uma nova fase da nossa História , na qual a FEB está inserida. A revolta do povo contra a campanha submarina do Eixo em nosso litoral, foi fator decisivo para a marcha dos acontecimentos e para atenuar, futuramente, os graves problemas advindos da organização e da preparação da FEB. A foi dirigida uma consulta ao General Mascarenhas de Moraes se aceitaria comandar a tropa que seguiria e ele aceitou, apesar da idade, 60 anos e outras razões. Iria comandando a 1ª Divisão de Infantaria do Exército, composta de 254 oficiais e praças. O 6º Reg. Infantaria-Caçapava, 11º Reg. Inf. De S. João Del Rey- 1º grupo de Obuzes Duque de Caxias, Quitaúna S. Paulo- 9º Btl. Engenharia de Combate de Aquidauana S. Paulo. No dia 24/05/1944 a divisão foi apresentada em público ao Presidente Vargas, com as armas que possuía. O Brasil mandou cinco escalões para Itália. Total


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