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PublicouEmanuelle Pequeno Alterado mais de 9 anos atrás
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PROGRAMA DE APOIO AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA DE C&T PARA INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA DE APOIO AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS Glória Beatriz Gama
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Definição - APLs Constituem aglomerados de agentes econômicos, políticos e sociais, localizados em um mesmo território, que apresentam vínculos consistentes de articulação, interação, cooperação e aprendizagem.
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Papel coordenador do Estado
Crucial nas formas de organização da sociedade civil no processo de geração, distribuição e apropriação do conhecimento e das inovações dele advindas. No auxílio das Redes de colaboração formadas por empresários, sindicatos, organizações comunitárias, instituições científicas e de informação. (Maciel, 1996)
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Objetivo do Programa APL/MCT
Promover o desenvolvimento de APL’s por meio de estímulo à cooperação entre capacidade produtiva local, instituições de pesquisa, agentes de desenvolvimento, poderes federal, estaduais e municipais com vistas à dinamização dos processos locais de inovação. Visa o adensamento tecnológico, a resolução ou minimização dos gargalos tecnológicos, bem como o estímulo à cooperação entre os agentes envolvidos e a consolidação de mecanismos de governança. Visa a geração de ocupação, o aumento de renda e o aperfeiçoamento do capital intelectual local.
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Objetivos Específicos da Ação
do MCT/CNPq/FINEP: Eliminar gargalos de tecnologia de produto, processo e gestão identificado nos Arranjos; Promover a capacitação tecnológica necessária ao fortalecimento dos Arranjos; Apoiar a prestação de serviços de TIB, capazes de assegurar condições de competitividade nos diversos elos das cadeias integrantes dos Arranjos; Apoiar ações capazes de conferir maior aproveitamento das pontencialidades locais de desenvolvimento, a partir da identificação e criação de novas oportunidades de mercado para produtos e serviços relacionados aos Arranjos; Apoiar ações capazes de propiciar maior sinergia entre os atores do Arranjo, fortalecendo a visão de cadeia produtiva sistêmica.
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Gestão Cooperação Científica e Tecnológica
Atores do Processo: MCT, FINEP, CNPq , Governos Estaduais e Parceiros Locais Metodologia: Plataforma Tecnológica - Reunião de todos os atores relevantes - Caracterização do APL / Identificação dos gargalos tecnológicos (e outros: crédito, infra-estrutura etc) Formatação de projetos / Análise e contratação de convênios
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Recursos Políticas de Apoio: Não Reembolsáveis Fundos Setoriais
Banco da Amazônia - BASA Banco do Nordeste - BNB
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Relevância Econômica e Social
Especialização produtiva; Número de produtores; Porte predominante das empresas; Faturamento gerado; Oportunidade de geração de emprego e renda; Interiorização do desenvolvimento.
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Relevância Econômica e Social
Mercados: local, regional, nacional e internacional; Canais de comercialização; Fornecedores de insumos: local, regional, nacional e internacional; Fornecedores de máquinas e equipamentos: local, regional, nacional e internacional; Histórico e papel da empresa âncora na região, se houver
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Capacidade Inovativa Adensamento mínimo e proximidade geográfica de empresas de uma mesma cadeia produtiva; Existência de instituições coordenadoras ou lideranças locais, dispostas a implementar projetos cooperativos; Possibilidade de cooperação das empresas entre si e com os atores locais.
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Cooperação e Governança
Identificar dentre as instituições envolvidas no Arranjo, aquela com capacidade de liderança no processo de desenvolvimento Identificar os principais agentes participantes do Arranjo Relacionar e descrever as formas de ações coletivas das empresas entre si e com outros participantes do Arranjo Ações para a capacitação inovativa: uso comum de centros tecnológicos e laboratórios, contratação conjunta de consultores e serviços especializados para tecnologias críticas, inovações organizacionais, centros de design e engenharia de produtos, dentre outras; Outras ações cooperativas: centrais de compras, compartilhamento de competências, compra e utilização de máquinas e equipamentos, recrutamento conjunto de especialistas.
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ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS APOIADOS PELO MCT
Por Região
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REGIÃO NORTE APICULTURA FRUTICULTURA GRÃOS OLEIRO-CERÂMICO
MADEIRA E MÓVEIS PISCICULTURA FITOTERÁPICO FRUTICULTURA FLORESTAL MADEIREIRO FIBRAS NATURAIS IND. MOVELEIRA FRUTICULTURA MADEIRA E MÓVEIS FRUTICULTURA PISCICULTURA CAFEICULTURA EXTRATIVISMO OLEIRO-CERÂMICO MADEIRA E MÓVEIS FARINHA DE MANDIOCA
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REGIÃO CENTRO-OESTE ALGODÃO FRUTICULTURA MADEIRA AMAZÔNICA
BOVINOCULTURA DE CORTE E LEITE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GRÃOS E CARNES FARMÁCOS MANDIOCA COURO E DERIVADOS BOVINOCULTURA DE LEITE
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REGIÃO NORDESTE FLORICULTURA CAJUCULTURA GRÃOS/SOJA MADEIRA E MÓVEIS
PECUÁRIA DE CORTE CARNICICULTURA OURO/GEMAS LATICÍNIOS TECN. DA INFORMAÇÃO OVINOCAPRINOCULTURA CANA DE AÇÚCAR CARCINICULTURA CAJUCULTURA APICULTURA CARNAÚBA VITIVINICULTURA TECN. DA INFORMAÇÃO GESSO CONFECÇÕES PISCICULTURA OVINOCAPRINOCULTURA ALGODÃO E MILHO PECUÁRIA DE LEITE SISAL CACAU ROCHAS ORNAMENTAIS FRUTICULTURA MINEROQUÍMICA PISCICULTURA CALÇADOS
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REGIÃO SUDESTE FRUTICULTURA GEMAS E JÓIAS MÓVEIS E MADEIRA
ROCHAS ORNAMENTAIS MÓVEIS TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DESIGN MODA ÍNTIMA ROCHAS ORNAMENTAIS FLORICULTURA COURO E CALÇADOS
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REGIÃO SUL AGROINDUSTRIAL MÓVEIS TÊXTIL MALACOCULTURA SUINOCULTURA
MÓVEIS E ARTEFATOS DE MADEIRA AUTOPEÇAS COUREIRO CALÇADISTA MOVELEIRO
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PROJETOS COOPERATIVOS CONTRATADOS
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Projetos Cooperativos
53 Contratados com recursos do FVA em 2001 7 Contratados com recursos do CT-Mineral em 2001 42 Contratados com recursos do FVA em 2002 13 Contratados com recursos do FVA em 2003* * A confirmar com FINEP
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Projetos Cooperativos Contratados em 2001 Fundo Verde-Amarelo
* Valor Total = Valor FINEP + Bolsas CNPq
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Projetos Cooperativos Contratados em 2001 CT-Mineral
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Projetos Cooperativos Contratados em 2002 Fundo Verde-Amarelo
* Valor Total = Valor FINEP + Bolsas CNPq
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Projetos Cooperativos Contratados em 2003 Fundo Verde-Amarelo
* Valor Total = Valor FINEP + Bolsas CNPq
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Projetos Cooperativos Valores Investidos
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Relação APLs Pilotos Política Industrial
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