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SISTEMA SENSORIAL www.lasarohenrique.com.br.

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1 SISTEMA SENSORIAL

2 SISTEMA SENSORIAL É formado por receptores sensoriais:
 estruturas especializadas na percepção de estímulos do ambiente e do interior do corpo;  geralmente são neurônios ou células epiteliais modificadas. Coletam as informações do meio e transmitem ao encéfalo que interpreta e gera respostas adaptativas  vital para a sobrevivência e integração ao ambiente em que vivemos. As informações provenientes do meio são chamadas de estímulos sensoriais. Os receptores sensoriais transmitem os estímulos ao encéfalo através de impulso nervoso.

3 RECEPTORES SENSORIAIS - CLASSIFICAÇÃO -

4 RECEPTORES SENSORIAIS - CLASSIFICAÇÃO -

5 OS OLHOS E O SENTIDO DA VISÃO

6 ANEXOS DO OLHO Aos globos oculares encontram-se associadas estruturas acessórias: cílios, supercílios (sobrancelhas), pálpebras, conjuntiva, músculos e aparelho lacrimal.

7 CÍLIOS E SUPERCÍLIOS Cílios (pestanas): impedem a entrada de poeira e de excesso de luz nos olhos. Supercílios (sobrancelhas): impedem que o suor da testa entre nos olhos.

8 PÁLPEBRAS Pálpebras: duas dobras de pele revestidas internamente por uma membrana chamada conjuntiva  protegem os olhos e espalham sobre eles a lágrima. Terçol: infecção bacteriana muito comum das pálpebras. Caracteriza-se por inchaço e vermelhidão da área infectada e acaba espontaneamente.

9 CONJUNTIVA Conjuntiva: membrana que se dobra para trás, desde a parte interna das pálpebras, indo ligar-se à esclera (branco do olho). Conjuntivite: inflamação da conjuntiva  ocorre quando corpos estranhos entram no olho ou por infecções oculares e alergias. Pterígeo: crescimento anormal da conjuntiva, que invade a córnea.

10 APARELHO LACRIMAL Glândulas lacrimais: produzem lágrimas  líquido que lava e lubrifica o olho. Quando choramos o excesso de lágrima desce pelo canal lacrimal e é despejado nas fossas nasais, em direção ao exterior do nariz.

11 ANATOMIA DO OLHO A úvea é formada por íris, coróide e corpo ciliar.

12 MEIOS TRANSPARENTES

13 TÚNICAS

14 ANATOMIA DA RETINA A luz deve passar através das diversas camadas de células antes de atingir os fotorreceptores na parte posterior da retina. As camadas celulares da retina são designadas com relação ao centro do globo ocular. Assim, a camada mais interna é a camada de células ganglionares, sendo seguida pelas camadas nuclear interna, nuclear externa e dos segmentos externos dos fotorreceptores. Entre a camada de células ganglionares e a camada nuclear interna está a camada plexiforme interna, na qual se estabelecem contatos sinápticos entre células bipolares, amácrinas e ganglionares. Entre as camadas nucleares interna e externa está a camada plexiforme externa, onde os fotorreceptores estabelecem contatos sinápticos com células bipolares e horizontais. Cada fotorreceptor apresenta quatro regiões: um segmento externo, um segmento interno, um corpo celular e um terminal sináptico. O segmento externo contém os fotopigmentos sensíveis à luz. Os segmentos externos estão embebidos em um epitélio pigmentar que é especializado na absorção da luz. A informação sobre a luz flui dos fotorreceptores para as células bipolares e, então, para as células ganglionares, as quais projetam axônios através do nervo óptico. As células horizontais e amácrinas modificam as respostas das células bipolares e ganglionares através de conexões laterais.

15 RETINA - CONES E BASTONETES
 maior concentração de fotopigmentos  mais sensíveis à luz.  únicos que contribuem para a visão em ambientes com baixa intensidade luminosa.  só contêm um tipo de fotopigmento  rodopsina (produzida a partir da vitamina A)  imagem menos rica em detalhes.  visão noturna ou de penumbra. Cones:  são de 3 tipos, cada qual com um pigmento diferente  um que se excita com luz vermelha, outro com luz verde e o terceiro com luz azul  capazes de distinguir as cores.  imagem mais rica em detalhes.  realizam maior trabalho em ambientes com iluminação diurna. O segmento externo dos fotorreceptores contém uma pilha de discos membranosos em cujas membranas estão localizados os fotopigmentos sensíveis à luz.

16 FORMAÇÃO DE IMAGEM NA RETINA
Mecanismo da visão  funcionamento de uma máquina fotográfica. Raios luminosos  córnea  humor aquoso  pupila  cristalino  humor vítreo  retina (imagem invertida).

17 VISÃO- DA RETINA AO ENCÉFALO
Axônios das células ganglionares  nervo óptico  quiasma óptico  tracto óptico  corpo geniculado lateral – NGL (tálamo dorsal)  córtex visual  interpreta e permite ver os objetos nas posições em que realmente se encontram. No quiasma óptico os axônios originários da retina cruzam de um lado do cérebro para o outro. Os neurônios do corpo geniculado lateral (NGL) projetam seus axônios para o córtex visual primário. Esta projeção é chamada radiação óptica.

18 PROBLEMAS DE VISÃO Sempre que as imagens se formam corretamente na fóvea, a visão é nítida  olho considerado emétrope. Hipermetropia: olho curto demais  a formação da imagem ocorre, teoricamente, atrás da retina.  Correção: lentes convergentes.

19 PROBLEMAS DE VISÃO Miopia: olho anormalmente longo  formação da imagem antes da retina.  Correção: lentes divergentes.

20 PROBLEMAS DE VISÃO Astigmatismo: defeito na curvatura da córnea e mais raramente no cristalino  o olho não é capaz de distinguir ao mesmo tempo e com a mesma nitidez, linhas verticais e horizontais.

21 PROBLEMAS DE VISÃO Estrabismo: defeito que se manifesta quando os olhos se movimentam em direções diferentes e não conseguem focalizar juntos o mesmo objeto. Pode ser causado por:  diferenças acentuadas nos graus de miopia ou hipermetropia dos dois olhos,  desenvolvimento insuficiente ou desigual dos músculos que movem os olhos,  algum problema do sistema nervoso central. 

22 PROBLEMAS DE VISÃO Presbiopia ou vista cansada: comum nas pessoas após os 45 anos  ocorre devido à impossibilidade do cristalino se acomodar para a visão de objetos próximos. O cristalino cresce 0.02mm por ano, do nascimento até a senilidade. Este crescimento progressivo faz com que ele ocupe mais espaço dentro do olho, o que impede a ação dos músculos ciliares sobre os ligamentos suspensores. Desta forma, a acomodação visual para perto fica comprometida.

23 PROBLEMAS DE VISÃO Ceratocone: afinamento progressivo da porção central da córnea que provoca deformação em forma de cone  percepção de imagens distorcidas e redução da acuidade visual. Pode ser moderada ou severa, dependendo da quantidade do tecido afetado. Inicia-se geralmente na adolescência como um astigmatismo irregular, levando o paciente a trocar o grau com muita freqüência. Pode estar associado a fatores genéticos, mas é possível que seja o resultado final de diferentes condições clínicas. É muito mais freqüente em determinadas pessoas, como as portadoras de síndromes genéticas como a síndrome de Down, de Turner, de Ehlers-Danlos, de Marfan, pessoas com alérgicas e portadoras de doenças como a osteogenesis imperfecta e prolapso da válvula mitral. Em um estágio precoce a perda de visão pode ser corrigida pelo uso de óculos; mais tarde o astigmatismo irregular requer correção óptica com o uso de lentes de contato rígidas, que promovem uma superfície de refração uniforme e melhoram a visão. Alguns pacientes não evoluem bem ou não se adaptam às lentes de contato e requerem procedimentos cirúrgicos para deter o avanço do ceratocone. Nestes casos realiza-se a ceratoplastia (modificação do formato da córnea) e em casos mais avançados até o transplante de cónea.

24 PROBLEMAS DE VISÃO Glaucoma: conjunto de enfermidades que têm em comum o aumento da pressão ocular, a perda do campo visual e a atrofia do nervo óptico. Forma mais comum: glaucoma primário de ângulo aberto  o nervo óptico é danificado lentamente e o paciente perde a visão de forma gradual.  Juntamente com a catarata, é uma das razões mais comuns de cegueira.

25 PROBLEMAS DE VISÃO Daltonismo: deficiência para a visão das cores (de origem genética)  cegueira para algumas cores, principalmente para o vermelho e para o verde  os daltônicos vêem o mundo em tonalidades de amarelo, cinza-azulado e azul.

26 A PELE E O SENTIDO DO TATO

27 PELE É o maior órgão do ser humano  chega a ter 2 m2 e pesar 4 Kg em um adulto. É constituída por duas camadas:  epiderme: mais externa  tecido epitelial;  derme: mais interna  tecido conjuntivo. A epiderme é avascular e apresenta uma camada mais externa queratinizada e morta – a camada córnea (proteção e impermeabilização). Seu epitélio é estratificado pavimentoso (formado por várias camadas de células achatadas). Nas camadas inferiores da epiderme estão os melanócitos, células que produzem melanina, pigmento que determina a coloração da pele. As glândulas sudorípara e sebácea são de origem epidérmica e se encontram mergulhadas na derme, que contém a maior parte das estruturas da pele. Abriga vasos sangüíneos, terminações nervosas, fibras musculares, além das glândulas já mencionadas. O tecido subcutâneo não faz parte da pele. É constituído por tecido adiposo e exerce 3 funções básicas: regulação térmica, reserva energética e proteção contra choques mecânicos.

28 PELE: FUNÇÃO Desempenha uma função essencialmente protetora e atua na regulação da temperatura corporal.  pêlos: ação protetora contra a perda de calor  pouco significativa em humanos;  glândulas sudoríparas: produzem suor  a evaporação da água do suor resfria a superfície da pele;  glândulas sebáceas: produzem o sebo  secreção oleosa que impermeabiliza e lubrifica os pêlos e a pele. O arrepio e o eriçamento dos pêlos são mecanismos de proteção contra a perda excessiva de calor. A evaporação da água do suor resfria a superfície da pele.

29 A PELE E OS RECEPTORES SENSORIAIS
A pele é o maior órgão sensorial que possuímos  suficientemente sensível para discriminar um ponto em relevo com apenas 0,006 mm de altura e 0,04 mm de largura quando tateado com a ponta do dedo. A pele possui uma variedade de receptores sensoriais nas camadas da derme e da epiderme. Cada receptor tem um axônio e, com exceção das terminações nervosas livres, todos eles estão associados a tecidos não-neurais.

30 PELE: TIPOS DE RECEPTORES
MODALIDADE SENSORIAL ESTÍMULO TIPO DE RECEPTOR RECEPTOR SENSORIAL TATO Pressão Mecanorreceptor Corpúsculos de Vater-Pacini, Meissner e Merkel TEMPERATURA Quantidade de calor Termorreceptor Receptores de Krause (frio) e de Ruffini (calor) DOR Estímulos intensos e substâncias químicas Nociceptor Terminações nervosas livres Presentes em todo o corpo, os mecanorreceptores monitoram o contato com a pele, assim como a pressão no coração e nos vasos sangüíneos, estiramento dos órgãos digestivos e da bexiga urinária, além da força aplicada sobre os dentes. No centro de cada mecanorreceptor encontram-se ramificações não-mielinizadas de axônios, os quais possuem canais iônicos mecanossensíveis, sendo que sua abertura depende do estiramento ou das mudanças na tensão da membrana circundante. Os termorreceptores são neurônios sensíveis à temperatura. Os receptores para calor começam a disparar um potencial de ação acima de 30° C e seus disparos aumentam até aproximadamente 45° C. Os receptores de frio não respondem a temperaturas da pele superiores a 35° C, mas disparam rapidamente em um amplo intervalo até cerca de 10° C. Abaixo dessa temperatura, cessam os disparos e o frio torna-se um anestésico efetivo. Além dos mecanorreceptores e termorreceptores, a sensação somática depende fortemente de nociceptores: terminações nervosas livres não-mielinizadas que sinalizam que o tecido corporal está sendo lesionado ou sofre risco de lesão.

31 MEDIADORES QUÍMICOS DA DOR
Vários produtos químicos modulam a excitabilidade dos nociceptores, tornando-os mais sensíveis aos estímulos térmicos ou mecânicos que provocam dor:  bradicinina: despolariza diretamente os nociceptores e estimula mudanças celulares que deixam mais sensíveis os canais iônicos ativados pela temperatura.  prostaglandinas: gerados pela quebra enzimática de lipídeos de membrana  não desencadeiam diretamente a dor  aumentam muito a sensibilidade dos nociceptores a outros estímulos.  substância P: peptídeo sintetizado pelos próprios nociceptores  causa vasodilatação e liberação de histamina a partir dos mastócitos e também pode provocar a sensibilização de outros nociceptores ao redor do local da lesão. A ativação de um ramo do axônio de um nociceptor pode levar à secreção de substância P por outros ramos daquele axônio nas vizinhanças. As informações sensoriais, após chegarem à medula espinhal, são transmitidas ao bulbo, tálamo e finalmente córtex somatossensorial.

32 AS ORELHAS E OS SENTIDOS DE AUDIÇÃO E EQUILÍBRIO

33 ANATOMIA DA ORELHA Também chamada órgão vestíbulo-coclear ou estato-acústico. A maior parte fica no osso temporal, que se localiza na caixa craniana. Está dividida em três partes: orelhas externa, média e interna (antigamente denominadas ouvidos externo, médio e interno).

34 CANAL AUDITIVO EXTERNO
Estabelece a comunicação entre a orelha média e o meio externo. Tem cerca de três centímetros de comprimento e está escavado no osso temporal. É revestido internamente por pêlos e glândulas, que fabricam uma substância gordurosa e amarelada  cerume ou cera  retêm poeira e micróbios que eventualmente entram nas orelhas. Termina numa delicada membrana - tímpano ou membrana timpânica  fixada ao conduto auditivo externo por um anel de tecido fibroso: o anel timpânico. 

35 ORELHA MÉDIA Consiste de:
 membrana timpânica  levemente cônica  ponta do cone estendendo-se para dentro da cavidade da orelha média.  cavidade timpânica  um espaço aéreo no osso temporal.  três ossículos articulados suspensos por ligamentos  martelo, bigorna e estribo.  tuba auditiva ou trompa de Eustáquio  coloca a orelha média em continuidade com o ar das fossas nasais  normalmente fechada por uma válvula. Tuba auditiva: quando você está em um avião ascendendo ou em um carro seguindo para o alto de uma montanha, a pressão do ar circundante diminui. Enquanto a válvula da tuba auditiva estiver fechada, o ar na orelha média permanece na pressão do ar de antes de você começar a subir. Pelo fato da pressão do ar no interior da orelha média estar mais alta do que a pressão do ar no exterior, a membrana timpânica protrai e você sente uma pressão desagradável ou dor na orelha. A dor pode ser aliviada por bocejo ou deglutição, que abrem a válvula da tuba auditiva, igualando a pressão do ar na orelha média com a pressão do ar no ambiente.

36 ORELHA INTERNA Também chamada labirinto.
Formada por escavações no osso temporal  revestida por membrana e preenchidas por líquido. Limita-se com a orelha média pelas janelas oval e a redonda. Parte anterior: cóclea ou caracol  relacionada com a audição. Parte posterior: vestíbulo e canais semicirculares  relacionada com o equilíbrio.

37 CANAIS SEMICIRCULARES
Três tubos em forma de semicírculo que contêm líquido  um horizontal e dois verticais  em cada lado da cabeça.

38 EQUILÍBRIO: MÁCULA Quando se inclina a cabeça para um lado, o peso dos otólitos desloca os cílios para esse lado, estimulando as fibras nervosas  impulsos nervosos permitem ao SNC calcular a orientação da força gravitacional  percebemos se estamos de cabeça para cima ou para baixo e a velocidade de nosso deslocamento. As máculas também auxiliam na manutenção do equilíbrio quando se começa a andar subitamente para a frente, para o lado, ou em qualquer outra direção linear. Isto é, quando se inicia um movimento para a frente, a inércia faz com que os otólitos sejam deslocados para trás, inclinando os cílios nessa direção. Esse fenômeno dá uma sensação de desequilíbrio para trás. Como resposta, o indivíduo inclina-se para a frente, a fim de não cair. Por outro lado, quando se quer frear um movimento, deve-se inclinar o corpo para trás. Outra  vez, são os otólitos das máculas que iniciam automaticamente esse movimento; dessa forma, quando se pára, os otólitos se conservam em movimento para frente  enquanto todo o corpo está parando. Isso desloca os cílios das células maculares para a frente, fazendo com que a pessoa tenha a sensação de estar caindo com a cabeça em direção ao chão. Como resposta, o mecanismo de equilíbrio inclina o corpo para trás, automaticamente.

39 MECANISMO DA AUDIÇÃO O som é produzido por ondas de compressão e descompressão alternadas do ar. As ondas sonoras propagam-se através do ar exatamente da mesma forma que as ondas propagam-se na superfície da água. A orelha humana nos capacita a perceber e interpretar ondas sonoras em uma gama muito ampla de freqüências  16 a Hz - Hertz ou ondas por segundo. Com a vibração do diapasão, a compressão do ar adjacente cria uma pressão extra nessa região, e isso, por sua vez, faz com que o ar um pouco mais afastado se torne pressionado também. A pressão nessa segunda região comprime o ar ainda mais distante, e esse processo repete-se continuamente até que a onda finalmente alcança a orelha.

40 AUDIÇÃO A captação do som até sua percepção e interpretação é uma seqüência de transformações de energia, iniciando pela sonora, passando pela mecânica, hidráulica e finalizando com a energia elétrica dos impulsos nervosos que chegam ao cérebro.

41 AS FOSSAS NASAIS E O SENTIDO DO OLFATO

42 EPITÉLIO DE REVESTIMENTO
Constitui a mucosa vermelha  rica em vasos sangüíneos. Contém células produtoras de muco e células ciliadas. Funções: filtrar, umedecer e aquecer o ar. O muco consiste de mucopolissacarídeos, uma variedade de proteínas, incluindo anticorpos e enzimas, além de sais dissolvidos em água. Os anticorpos são cruciais porque as células olfativas podem ser uma rota direta para alguns vírus (como o da raiva) e bactérias entrarem no encéfalo.

43 EPITÉLIO OLFATIVO Forra o teto das fossas nasais  mucosa olfativa ou amarela  rica em terminações nervosas do nervo olfativo. Células olfativas são neurônios genuínos, com receptores próprios que penetram no sistema nervoso central  sentido do olfato. Os receptores olfativos crescem continuamente, morrem e se regeneram em um ciclo que dura cerca de quatro a oito semanas. São dos raros neurônios regularmente substituídos ao longo da vida.

44 Odores podem ter influência sobre as emoções e evocar memórias, mas quão importantes são eles para o comportamento humano?

45 SISTEMA OLFATIVO ACESSÓRIO
Há cerca de 30 anos, a pesquisadora Martha McClintock relatou: mulheres que passavam muito tempo juntas freqüentemente tinham ciclos menstruais sincronizados. Em 1998, outro trabalho de McClintock, agora com Kathleen Stern na Universidade de Chicago evidenciou que humanos podem se comunicar através de ferormônios. As pesquisadoras observaram que compostos inodoros de um grupo de mulheres (doadoras) podiam influenciar os períodos dos ciclos menstruais de outras mulheres (receptoras). Substâncias químicas corporais foram coletadas colocando-se compressas de algodão sob os braços das doadoras por pelo menos oito horas. As compressas eram passadas sob as narinas das receptoras, que haviam concordado em não lavar o rosto por seis horas. As receptoras não eram informadas sobre a origem das substâncias químicas nas compressas e não percebiam conscientemente qualquer odor. Contudo, dependendo do tempo do ciclo menstrual da doadora, a receptora encurtava ou prolongava seu ciclo menstrual.  Efeito mediado por ferormônios.

46 SISTEMA OLFATIVO O sistema olfativo acessório consiste de uma região quimicamente sensível separada dentro da cavidade nasal – o órgão vômero-nasal – a qual se projeta para o bulbo olfatório acessório, de onde partem sinais para o hipotálamo.

47 A LÍNGUA E O SENTIDO DO PALADAR (GUSTAÇÃO)

48 LÍNGUA: PAPILAS GUSTATIVAS
Espalhadas sobre a língua estão pequenas projeções  papilas gustativas  classificadas quanto à forma em valadas, filiformes e fungiformes. São os receptores sensoriais do paladar.

49 INFORMAÇÃO GUSTATIVA: VISÃO GERAL


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