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Introdução à Contabilidade Capítulo 4

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Apresentação em tema: "Introdução à Contabilidade Capítulo 4"— Transcrição da apresentação:

1 Introdução à Contabilidade Capítulo 4
FEA-RP – USP Departamento de Contabilidade Prof. Dr. Alexandre Assaf Neto e Profa. Dra. Adriana Maria Procópio de Araujo Editora Atlas

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Capítulo 4 Objetivo O capítulo quatro tem como objetivo estudar especificamente cada grupo de contas que compõe o Balanço Patrimonial. Serão estudados os critérios de classificação e os critérios de avaliação do ativo. Serão abordados conceitualmente dois grupos das contas do Ativo: o Ativo Circulante e o Ativo Realizável a Longo Prazo. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Ativo De maneira geral, o ativo é considerado pela contabilidade como o conjunto de bens e direitos de propriedade de uma sociedade. Pode ser apresentado tanto sob a forma tangível quanto intangível, isto é, possuindo ou não matéria corpórea. Por exemplo, uma empresa possui mercadorias em estoque para revenda. Esse estoque é considerado um ativo tangível, ou seja, possui matéria, é palpável. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Essa mesma empresa possui participação societária em outra empresa (participa no capital de outra entidade). Esse tipo de ativo é um ativo intangível, ou seja, não possui um corpo físico e sim um papel (documento) comprobatório da existência da referida sociedade ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo CONCEITO DE ATIVO A capacidade que a empresa possui de gerar benefícios futuros. Esse sim é o conceito genuíno do ativo. Explicando melhor, poderíamos dizer que a empresa capta recursos, tanto próprios quanto de terceiros e aplica em uma atividade, compondo então seu conjunto de ativos. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

6 Critérios de Classificação do Ativo
Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Critérios de Classificação do Ativo A Lei /76 em seu Art.179, determina que a classificação do ativo seja dividida em cinco grupos: ativo circulante, ativo realizável a longo prazo, em investimentos, no imobilizado e ativo diferido. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Por convenção contábil, foram determinados os seguintes grupos de composição do ativo: ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Do ponto de vista econômico, os ativos são classificados no Balanço Patrimonial seguindo sempre uma ordem de liquidez. Isso significa que as contas que aparecem em primeiro lugar na estrutura do balanço patrimonial são as contas mais representativas em dinheiro. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

9 Critérios de Avaliação do Ativo
Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Critérios de Avaliação do Ativo A Lei das S/As em seu Art. 183 especifica detalhadamente os critérios de avaliação do ativo. Porém, os princípios contábeis acabam fechando todo o arcabouço de premissas estabelecidas na legislação. Como vimos, os princípios contábeis são os norteadores das práticas adotadas no sistema de registro das operações. Um desses princípios é o do custo histórico como base de valor. Esse é o principal parâmetro de avaliação do ativo. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Ativo Circulante A Lei das S/As em seu Art.179, determina que as contas do ativo serão classificadas da seguinte maneira: I – no ativo circulante: as disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do exercício social subseqüente e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Ativo Circulante Porém, antes de explorarmos o significado de ativo circulante, precisamos definir dois conceitos básicos. O primeiro, é definir o que é exercício social e o segundo, o que é ciclo operacional. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo O exercício social é o intervalo de um ano em que a empresa deverá apurar o resultado do exercício para fins legais. O exercício social poderá ou não coincidir com o ano civil, sendo este o período compreendido entre 01 de janeiro a 31 de dezembro de cada ano. Fica a critério da empresa definir o intervalo de seu exercício social. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Entende-se por ciclo operacional o período em que a empresa, por exemplo, um comércio, compra a mercadoria para estoque, vende a mercadoria e recebe do cliente. Esse intervalo de tempo é o que chamamos de ciclo operacional. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo De maneira geral, as contas representativas do ativo circulante seguem a formatação: ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo As disponibilidades basicamente representam numerário em caixa, saldos em bancos e direitos de liquidez imediata que não estão sujeitos a restrições de qualquer natureza para sua utilização. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo A conta caixa representa todo o numerário (dinheiro) totalmente a disposição da empresa. Essa reserva de dinheiro visa atender às necessidades básicas da empresa, situações eventuais e até mesmo no aproveitamento de oportunidades de negócios a curto prazo. Normalmente a empresa deixa uma pequena quantia fixa na conta caixa para o pagamento de pequenas despesas do cotidiano, por exemplo, despesas com postagens de documentos e correspondências diversas. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Num intervalo de tempo, que pode ser de um mês, a empresa utiliza o valor do caixa para os pagamentos (despesas com correio, reembolsos diversos etc). Nesse período, não se efetua nenhum lançamento contábil dos referidos pagamentos. O controle é meramente do setor financeiro e não contábil. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo No final desse intervalo de tempo, soma-se e classifica-se toda a despesa paga no período e então se efetua o lançamento contábil total do período. Esse processo é chamado de fundo fixo de caixa ou caixa pequeno. O objetivo é manter um sistema de registro contábil mais resumido, gerando, portanto, menos lançamentos contábeis. (exemplo. Pág 82 – livro texto) ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

19 Banco Conta Movimento – B/C/M
Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Banco Conta Movimento – B/C/M A conta B/C/M representa o saldo das contas correntes que a empresa possui junto às instituições financeiras. Esse controle contábil permite que no final de cada período se faça uma conferência da posição dos saldos apresentados nas contas do razão analítico de cada banco comparado com o saldo das contas informadas pelo extrato bancário. Essa conferência se chama conciliação bancária ou também denominada reconciliação bancária. (exemplo Pág.83 – livro texto) ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

20 Aplicações Financeiras
Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras As aplicações financeiras a curto prazo representam os investimentos efetuados pela empresa em títulos de liquidação imediata, sem nenhuma restrição de uso. O controle para esse tipo de conta segue as mesmas linhas gerais do controle do B/C/M. A empresa pode utilizar um controle de conciliação das aplicações no final de cada período. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Clientes Também chamada de duplicatas a receber ou títulos a receber. É a conta em que podemos observar a política de financiamentos a clientes adotadas pela empresa. o saldo dessa conta representa o quanto a empresa tem a receber proveniente de vendas efetuadas a prazo no período ou em períodos anteriores, ou seja, o quanto está financiando seus clientes. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Clientes Duas sub-contas são importantes na composição da conta clientes. A primeira é a conta de provisão para devedores duvidosos e a segunda, a conta duplicatas descontadas. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

23 Provisão para Devedores Duvidosos – PDD
Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Provisão para Devedores Duvidosos – PDD A provisão para devedores duvidosos é uma conta que representa para a empresa uma margem de segurança sobre o saldo da conta clientes que é passível de inadimplência. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

24 Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo
Provisão para Devedores Duvidosos – PDD – Exemplo pág.87 livro texto ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

25 Provisão para Devedores Duvidosos – PDD – EXEMPLO PÁG.........
Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Provisão para Devedores Duvidosos – PDD – EXEMPLO PÁG ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

26 Provisão para Devedores Duvidosos – PDD
Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Provisão para Devedores Duvidosos – PDD ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

27 Duplicatas Descontadas
Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Duplicatas Descontadas a conta de duplicatas descontadas é redutora da conta clientes e significa uma forma de captação de recursos a curto prazo. A empresa normalmente vende a prazo, mantém a conta clientes (direito de recebimento futuro) e muitas vezes necessita de recursos financeiros (dinheiro) a curto prazo para honrar seus compromissos. Para tanto, antecipa o recebimento desses títulos via sistema financeiro. (exemplo, pág.91) ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Estoques Os estoques representam os ativos tangíveis de uma empresa, ou seja, as aplicações de recursos que a empresa mantém, normalmente em mercadorias, visando a obtenção de lucro quando na venda. Essas aplicações poderão ainda ser destinadas, à distribuição, à transformação ou ao uso da própria entidade, no processo de suas atividades. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Estoques As principais contas que formam a conta estoques são: Mercadorias para Revenda Produtos Acabados Produtos em Elaboração Matérias-primas Almoxarifado: conta representativa de estoque de mercadorias e produtos pertencentes a uma entidade para uso próprio. Pode ser tanto em uma atividade comercial, industrial e até mesmo de prestação de serviços ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Estoques A forma de controle do estoque, basicamente será feita de duas maneiras. A primeira utilizando um controle contínuo das operações de entradas e saídas de mercadorias, chamado controle permanente de estoques. A segunda, esporadicamente a empresa obtém dados do estoque para controle, sendo portanto chamado de controle periódico. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

31 Estoques – Inventário Periódico
Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Estoques – Inventário Periódico CMV = EI + C - EF Onde, CMV = custo da mercadoria vendida EI = estoque inicial C = compras do período EF= estoque final ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Estoques – Inventário Permanente No controle do estoque pelo método permanente, a apuração do estoque será feita pelo inventário permanente. A metodologia consiste num sistema permanente de registros de estoques, com controle contínuo de entradas e saídas de mercadorias e valores. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Estoques – Inventário Permanente No inventário permanente, será necessário definir os critérios de atribuição de custos. Esses critérios são valores definidos a priori pela empresa para então, no momento de reconhecer a baixa do estoque proveniente de uma determinada venda, possa ter o respectivo custo do processo.Os critérios mais utilizados são: ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Estoques – Inventário Permanente Custo Específico: a atribuição do custo é específica a mercadoria que está sendo vendida. Normalmente esse critério é utilizado quando se identifica exatamente o produto a ser vendido. PEPS (primeiro a entrar, primeiro a sair): nesse método o controle é feito pelo acúmulo de entradas de mercadorias (compras) de um determinado período e no momento da venda, quando será dado baixa no estoque o critério para apurar o custo será a primeira mercadoria que entrou no estoque, para posteriormente ser baixada as demais. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Estoques – Inventário Permanente UEPS (último a entrar, primeiro a sair): o processo pelo método UEPS é o inverso do PEPS, ou seja, nesse caso, após acumular as entradas, quando a empresa for dar baixa no estoque será considerada a última entrada de mercadoria, para depois baixar as anteriores. Custo Médio: representa a média de compras efetuadas durante o período e que servirá de custo para a baixa do estoque quando na venda da mercadoria. É um critério muito utilizado por eliminar, num espaço de tempo curto, possíveis distorções de preços em compras diferenciadas. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Figura 4.1 – Modelo de Ficha de Controle do Estoque ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

37 Investimentos Temporários
Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Investimentos Temporários Os investimentos temporários, basicamente representam os recursos que as empresas aplicam no mercado financeiro, com a expectativa de realização positiva de receita financeira, enquanto estes recursos não forem utilizados em outros ativos. São exemplos de investimentos temporários os fundos de aplicações, os depósitos a prazo fixo, os certificados de depósitos bancários (CDB), as letras de câmbio etc. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Despesas Antecipadas As despesas antecipadas são os recursos aplicados em despesas que trarão benefício por mais de um exercício, ou seja, são ativos que representam pagamentos antecipados cujos benefícios ou prestações de serviço à empresa se farão durante vários exercícios. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Despesas Antecipadas Algumas características básicas das despesas antecipadas: refere-se a desembolsos ou compromissos assumidos no presente cujo benefício será efetuado em período(s) seguinte(s); não se considera o pagamento como uma despesa até que não seja apropriado no momento que corresponda o benefício. a despesa será distribuída proporcionalmente no período de tempo que se espera produza benefícios na empresa. as despesas antecipadas refletem um direito da empresa. para ser despesa antecipada deverá ser consumida no uso exclusivo do negócio. os direitos adquiridos não possuem sob nenhuma circunstância, o objetivo de serem vendidos ou utilizados no processo produtivo. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

40 Ativo Realizável a Longo Prazo
Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Ativo Realizável a Longo Prazo A Lei 6.404/76 dispôs em seu art.179, a seguinte definição das contas que comporão o Realizável a Longo Prazo. ... II - No realizável a longo prazo os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas, diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituem negócios usuais na exploração do objeto da companhia.” ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

41 Ativo Realizável a Longo Prazo fator tempo e condição de devedor.
Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Ativo Realizável a Longo Prazo A seguir colocaremos dois fatores principais que determinam a classificação dos créditos no ativo realizável a longo prazo: fator tempo e condição de devedor. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Fator Tempo: as operações que estão relacionadas dentro do exercício social da empresa, será considerado curto prazo. Para efeito de classificação contábil prevalece a regra de que será considerado curto prazo os direitos vencíveis até o término do exercício social seguinte. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo Condição de Devedor por critérios legais e contábeis, independente do prazo de vencimento, os créditos com empresas coligadas ou controladas, diretores, acionistas ou participantes no lucro resultantes de transações que não constituem o objetivo social da empresa devem ser classificados no Realizável a Longo Prazo. ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO

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Capítulo 4 – Grupos Patrimoniais – Ativo Circulante e Ativo Realizável a Longo Prazo As principais contas identificadas no grupo de ativo realizável a longo prazo são: Bancos - Contas Vinculadas: em situações específicas exige-se a realização pelas empresas de depósitos vinculados em bancos; Contas a Receber: Crédito de Acionistas, Diretores, Coligadas e Controladas; Adiantamentos a Terceiro; Impostos a Recuperar etc ED ATLAS - Introdução à Contabilidade - ASSAF NETO e ARAUJO


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