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Ilíada Rainha de Souza - UFSC

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Apresentação em tema: "Ilíada Rainha de Souza - UFSC"— Transcrição da apresentação:

1 Ilíada Rainha de Souza - UFSC
Secretaria de Estado da Saúde Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável Estudo retrospectivo para análise da resolutividade e do impacto econômico do tratamento de pacientes com hepatite crônica pelo vírus C em municípios de Santa Catarina. Coordenador(a): Mareni Rocha Farias Universidade Federal de Santa Catarina 1

2 Estudo retrospectivo para análise da resolutividade e do impacto econômico do tratamento de pacientes com hepatite crônica pelo vírus C em municípios de Santa Catarina. INSTITUIÇÃO DOCENTES ENVOLVIDOS ESTUDANTES E PESQUISADORES ENVOLVIDOS UFSC Dra. Mareni Rocha Farias Dra. Eliana E. Diehl Ana Lúcia Gomes dos Santos Bernd H. Storb (Pesquisador) Hector Calvo-Pardo (pesquisador) Carine Raquel Blatt (Doutoranda) Junior André Rosa (Mestrando) Noemia Liége Maria da Cunha Bernardo (Mestranda) Kaite Cris Peres (Graduação em Farmácia) Graciele Burnatt (Graduação em Farmácia) Franciane Masiero (Graduação em Farmácia) UNISUL Carine Raquel Blatt Roniele Iancowski Debora dos Santos (Graduação em Farmácia) Keiti Nardi (Graduação em Farmácia) UNESC Indianara Reynauld Toreti Ângela Rossato Bruna Giassi Wessler(Graduação em Farmácia) Tamires dos Santos Teixeira (Graduação em Farmácia) Cibeli Piancentini Pereira (Graduação em Farmácia) Priscila Claumann Westphal (Graduação em Farmácia) 2

3 Estudo retrospectivo para análise da resolutividade e do impacto econômico do tratamento de pacientes com hepatite crônica pelo vírus C em municípios de Santa Catarina. INSTITUIÇÃO DOCENTES ENVOLVIDOS ESTUDANTES E PESQUISADORES ENVOLVIDOS UNIVALI Silvana Nair Leite Noemia Liége Maria da Cunha Antonio Carlos Estima Marasciulo UNIVILLE Luciano Soares Ligia Hopfner Camila Aguiar (Graduação em Farmácia) FURB Márcia Manfredi Ernani Tiaraju de Santa Helena Analuisa Evaristo Berndt de Sousa (Graduação em Farmácia) 3

4 Hepatite C - Epidemiologia
Brasil 1,1% Estimativa da prevalência mundial da Hepatite C SHEPARD et al

5 Hepatite C – Santa Catarina
Incidência das Hepatites Virais no Estado de Santa Catarina no período de janeiro de 1996 a setembro de 2006. Fonte: SINAN/DIVE/SC, 2007

6 Hepatite C – Santa Catarina
Casos confirmados de Hepatite C, no período de janeiro de 1996 a setembro de 2006, divididos por faixa etária e sexo Fonte: SINAN/DIVE/SC, 2007

7 Riscos de complicações: História natural da Hepatite C
infeccão aguda 60 – 85% 15% em 20 anos Alta variabilidade e Fatores de Risco hepatite Crônica cirrose Cirrose descompensada Falência Hepática 3 a 7% por ano hepatocarcinoma morte

8 Objetivos Específicos:
Avaliar os esquemas de tratamento da hepatite crônica pelo VHC com interferon convencional ou interferon peguilado associado a ribavirina no período de 2003 a 2007 em Santa Catarina, bem como propor alternativas de decisão no esquema de tratamento, baseado na relação custo/efetividade. Específicos: Identificar e caracterizar a resposta ao final do tratamento e a resposta sustentada em pacientes portadores de hepatite crônica pelo VHC tratados com interferon peguilado e com interferon convencional associados a ribavirina de acordo com o protocolo clínico preconizado pelo Ministério da Saúde; por demanda judicial; submetidos a retratamento;

9 Objetivos Específicos:
Avaliar a evolução clínica dos pacientes, do ponto de vista do usuário e do médico, após o tratamento, tanto para os pacientes com resposta positiva, quanto para os pacientes com resposta negativa ao tratamento; Avaliar a aceitação dos pacientes em relação aos tratamentos, incluindo os aspectos relacionados à administração dos medicamentos, efeitos adversos, resultados esperados, bem como aplicação de questionário para avaliar qualidade de vida (WHOQUOL); Avaliar junto aos médicos envolvidos os critérios para a escolha dos esquemas terapêuticos; Obtenção de dados para análise farmacoeconômica do tratamento da hepatite crônica pelo VHC relacionando os resultados com a efetividade obtida x custo, propondo uma metodologia de decisão

10 Metodologia Aplicada Amostra:
Pacientes portadores de hepatite crônica pelo VHC Atendidos nos municípios de Florianópolis, Joinville, Blumenau, Tubarão, Criciúma e Itajaí Iniciaram o tratamento com interferon convencional ou interferon peguilado associados a ribavirina, durante o período de janeiro de 2003 a julho de 2006 e que concluíram o tratamento até julho de 2007 Receberam a medicação por meio do Sistema Único de Saúde, via processo administrativo do Programa de Medicamentos de Dispensação em Caráter Excepcional ou por demanda judicial.

11 Metodologia Aplicada Coleta de dados:
A) Levantamento de dados no cadastro informatizado na Diretoria de Assistência Farmacêutica do Estado de Santa Catarina (DIAF-SES-SC). B) Levantamento de dados nos processos dos pacientes nos Centros de Custo. C) Contato com os pacientes. D) Contato com os médicos. 11

12 Metodologia Aplicada - Esquema terapêutico preconizado
VHC genótipo  1 Não respondente alfa-interferona 3xsemana + ribavirina diária 24 semanas respondente 6 meses R$ 115,75 /mês recidivante RVS 12

13 Metodologia Aplicada - Esquema terapêutico preconizado
Alfa-interferona-peguilado 1xsemana + ribavirina diária VHC genótipo = 1 R$ 3.784,75 /mês 12 semanas respondente Não respondente Alfa-interferona-peguilado 1xsemana + ribavirina diária Não respondente 36 semanas 48 semanas respondente 6 meses RVS 13

14 Metodologia Aplicada – via judicial
Alfa-interferona-peguilado 1xsemana + ribavirina diária VHC genótipo  1 VHC genótipo = 1 R$ 3.784,75 /mês 24 semanas Não respondente respondente 48 semanas Não respondente respondente 6 meses RVS 14

15 Metodologia Aplicada Resposta Viral Rápida: negativação do RNA do HCV por PCR qualitativo após 4 semanas de tratamento com INF-PEG + RBV Resposta Viral Precoce: RNA do HCV por PCR quantitativo indetectável ou diminuição de 2 log da carga viral basal, após 12 semanas de tratamento com INF-PEG + RBV. Resposta ao final do tratamento: negativação do RNA do VHC por PCR qualitativo após o término do tratamento (24 ou 48 semanas). Resposta viral sustentada: manutenção da negativação do RNA do VHC por PCR quantitativo 6 meses após o término do tratamento. Não-respondedor: persistência do RNA do VHC 6 meses após o início do tratamento independentemente do genótipo. Recidivante: surgimento do RNA do VHC após o término do tratamento em paciente com resposta completa ao final do tratamento. 15

16 Metodologia Aplicada Aspectos de ordem legal e ética
A proposta foi apresentada e discutida com a Diretoria da DIAF/SES-SC, tendo a mesma concordado com a execução e o acesso ao cadastro dos pacientes, manifestando o interesse nos resultados. A documentação pertinente ao Programa de Medicamentos Excepcionais inclui um Termo de Consentimento para a utilização dos dados para fins de pesquisa Aprovado pelo Comitê de Ética: Universidade Federal de Santa Catarina, parecer n 304/06. 16

17 Ações propostas no projeto e desenvolvidas no período
Submissão do projeto ao comitê de ética. Levantamento dos dados dos pacientes cadastrados no programa de medicamentos excepcionais do estado de Santa Catarina. Realização do seminário de apresentação do projeto para os colaboradores e palestra sobre hepatite C com o infectologista Rogério Sobroza. Elaboração dos instrumentos de coleta de dados. Elaboração do manual de coleta de dados. Elaboração do banco de dados.

18 Ações propostas no projeto e desenvolvidas no período
Realização de seminário de discussão dos instrumentos de coleta de dados. Coleta dos dados secundários nos locais de dispensação. Elaboração do questionário quantitativo. Elaboração do manual de coleta de dados. Realização de seminário de discussão e elaboração do questionário qualitativo. Realização de seminário de apresentação do andamento da pesquisa nos municípios envolvidos. 18

19 Ações desenvolvidas que não estavam previstas no projeto
Elaboração do projeto Coorte prospectivo para verificar a qualidade de vida e resposta viral sustentada ao tratamento da Hepatite C. Desenvolvimento de acompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes do Pólo de Aplicação de Medicamentos Injetáveis no Hospital Nereu Ramos em Florianópolis e no CODIN em Itajaí. 19

20 Resultados Preliminares

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22 Resultados e Comentários
Coleta dos dados secundários nos locais de dispensação: LOCAL PROCESSOS CADASTRADOS PROCESSOS LOCALIZADOS DIFERENÇA Florianópolis 274 154 120 (-43%) Criciúma 133 138 5 (+3,6%) Tubarão 51 37 14 (-27%) Blumenau 77 35 42 (-54%) Itajaí 39 21 18 (-46%) Joinville 69 47 22 (-32%) TOTAL 643 432 211 (33%) 22

23 Resultados e Comentários
Pólo de Aplicação de Medicamentos Injetáveis no Hospital Nereu Ramos em Florianópolis 188 pacientes 2005 – 2008 Alfa-interferona-peguilado + ribavirina Grande Florianópolis Tratamento acompanhado, equipe multidisciplinar 23

24 Resultados e Comentários
Pólo de Aplicação de Medicamentos Injetáveis no Hospital Nereu Ramos em Florianópolis faixa etária - 21 e 71 anos (mediana 50 anos, DP=13) 150 (80%) entre 40 e 60 anos 131 (69,4%) homens e 57 (30,6%) mulheres 181 (96,2%) brancos e 7 negros (3,8%) 115 (61%) Florianópolis, 29 (15,4%) de São José, 10 (5,3%) de Tijucas, 7 (3,7%) outros 24

25 Resultados e Comentários
PAMMI-HNR – genótipo viral n=126 Tipo de Genótipo Frequencia Genótipo 1a 39 Genótipo 1b 10 Genótipo 1 sem subtipo 63 Genótipo 2 7 Genótipo 3 2 Genótipo 4 3 Genótipo 5 Não recuperada 62 25

26 Resultados e Comentários
PAMMI-HNR – co-morbidades no inicio do tratamento n=81 Co-morbidade Freqüência Co-Infecção pelo HIV 51 Hipertensão 24 Diabetes 14 Depressão 6 Hepatite B 4 Insuficiência Renal 2 Não recuperada 107 26

27 Resultados e Comentários
PAMMI-HNR – biópsia hepática (fibrose) n=128 Fibrose Frequencia (%) Leve 23(17) Moderada 58(45,3) Grave 47(37,7) 27

28 Resultados e Comentários
PAMMI-HNR – carga viral n=67 Carga Viral RNA-HCV N(%) Baixa (até UI/ml) 34 (50,7) Media ( a UI/ml) 4 (5,9) Alta (acima de UI/ml) 29 (43,3) 28

29 Resultados e Comentários
PAMMI-HNR – Fonte de custeio dos exames Seguro Saúde / Exame Genotipagem N=126 PCR-Qualitativo N=121 PCR- Quantitativo N=67 Biópsia N=128 SUS 51% 58% 34,9% 35% Não SUS 62,9% 50% Não consta 14% 7% 2,2% 15% 29

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32 Impactos do projeto Capacitação de pessoal para o desenvolvimento de pesquisa na área da Assistência Farmacêutica Capacitação de pessoal para a qualificação da Assistência Farmacêutica Produção de conhecimento sobre a efetividade do tratamento da hepatite C crônica em Santa Catarina Contribuição para a estruturação dos serviços de saúde e mais especificamente os serviços farmacêuticos em Santa Catarina

33 Produção Científica BLATT, C.R.; ROSA, J.A.; SANDER, G.; FARIAS, M.R. Tratamento da hepatite C e qualidade de vida. Revista Brasileira de Farmácia. Aprovado e aguardando publicação. Junior Andre Rosa. Estudo retrospectivo para análise da resolutividade do tratamento de pacientes com hepatite crônica pelo vírus C no Pólo de Aplicação de Medicamentos Injetáveis no Hospital Nereu Ramos em Florianópolis no período de 2005 a Dissertação de Mestrado. Programa de Pós Graduação em Farmácia da UFSC. Noemia Liege Maria da Cunha Bernardo. Acompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes com hepatite crônica pelo HCV no município de Itajaí no período de junho de 2008 a junho de Dissertação de Mestrado. Programa de Pós Graduação em Farmácia da UFSC. Carine Raquel Blatt . Estudo de Custo-efetividade e custo-utilidade do interferon alfa e interferon peguilado associados a ribavirina para tratamento da Hepatite C sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde em Santa Catarina. Tese de Doutorado. Programa de Pós Graduação em Farmácia da UFSC.

34 Mareni Rocha Farias marenif@yahoo.com.br
OBRIGADA !!! Mareni Rocha Farias


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