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Osteo-articular.

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Apresentação em tema: "Osteo-articular."— Transcrição da apresentação:

1 Osteo-articular

2 Semiologia imagiológica
? Há 15 A a radiologia e a angiografia eram os únicos métodos de imagem disponíveis As outras técnicas permitiram estudar todo o sist musc-esq. Rx papel fundamental no diag e escolha de outros exames

3 Semiologia imagiológica
Radiologia convencional Ecografia TC RM Cintigrafia – metastização óssea mono/ poliostóticas Osteodensitometria Há 15 A a radiologia e a angiografia eram os únicos métodos de imagem disponíveis As outras técnicas permitiram estudar todo o sist musc-esq. Rx papel fundamental no diag e escolha de outros exames

4 Radiologia convencional
Anatomia radiográfica

5 Radiologia convencional
Elementos radiopacos El. radiotransparentes Músculos Faixas adiposas Anatomia radiográfica

6 Radiologia convencional
Elementos radiopacos El. radiotransparentes Músculos Faixas adiposas Osso compacto - cortical óssea Osso trabecular –esponjoso medula óssea Cartilagem –espaço articular Sinovial Capsula e ligamentos Anatomia radiográfica

7 Epífise osso sub-condral - cortical e medular Mineralização dos nucleos de ossificação Metáfise Diáfise < densidade de trabéculas Apófises

8 Epífise osso sub-condral - cortical e medular Mineralização dos nucleos de ossificação Metáfise Diáfise < densidade de trabéculas Apófises Físe Radiotransparente na criança Radiopaco no adulto

9 Rx variante do normal? normal? ? patológico?

10 Variantes do normal Calcificação de cartilagens costais
Enostoses (nucleo de tec. ósseo compacto) Nucleo de ossificação acessório mãos, pés, rótulas, apófises transversas Costelas supra-numerárias – cervicais Fusão de arcos costais

11 Variantes do normal

12 Variantes do normal Enostoses (nucleo de tec. ósseo compacto)

13 Variantes do normal Núcleo de ossificação acessório
mãos, pés, rótulas, apófises transversas

14 Variantes do normal Fusão de arcos costais

15 Variantes do normal Costelas supra-numerárias – cervicais

16 Radiologia convencional
Artrografia injecção intra-articular de contraste + iodado / - ar Fistulografias Fistulografias contraste no trajecto fistuloso

17 Ecografia Sondas de alta frequencia 5-10 MHz Tecidos moles
músculos e tendões rupturas, colecções liquidas, tumores articulações ≠ solido/ liquido mensuração linear não distorcida Doppler Limitações: depende do operador, limitação a avaliar em profundidade e na extensão da patologia, não avalia o osso

18 TC Vantagens > detalhe do cortéx e medula óssea medição linear
visão anatómica seccional /3D lesões traumáticas infecciosas Desvantagens < definição da reacção periostótica < contraste dos tecidos moles

19 TC Vantagens > detalhe do cortéx e medula óssea medição linear
visão anatómica seccional /3D lesões traumáticas infecciosas Desvantagens < definição da reacção periostótica < contraste dos tecidos moles

20 RM Indicações Lesão de tecidos moles Lesões articulares Lesões ósseas
Caraterização e estadiamento tumoral Lesões articulares Traumatismos Infecções e tumores Lesões ósseas Metástases Estadiamento tumoral Necroses isquémicas Edema medular Multiplanar Análise morfológica – osso cortical hipointenso – osso esponjoso hiperintenso T1 Análise estrutural Limitações Calcificações < disponibilidade

21 RM Indicações Lesão de tecidos moles Lesões articulares Lesões ósseas
Caraterização e estadiamento tumoral Lesões articulares Traumatismos Infecções e tumores Lesões ósseas Metástases Estadiamento tumoral Necroses isquémicas Edema medular Multiplanar Análise morfológica – osso cortical hipointenso – osso esponjoso hiperintenso T1 Análise estrutural Limitações Calcificações < disponibilidade

22 Angiografia Diagnóstica - morfologia dos vasos Intervenção
- permeabilidade - neo-vascularização Intervenção - QT intra-arterial

23 Medicina nuclear Radiofármacos Cintigrafia PET/ PET-TC

24 Rx variante do normal? normal? patológico? Alteração

25 Rx variante do normal? congénita
normal? degenerativa patológico? Alteração inflamatória infecciosa metabólica tumoral traumática

26 Localização Número de lesões Monostótica Múltiplas Tipo de osso
Análise do Rx Localização Número de lesões Monostótica Múltiplas Patologia sistémica - Tumorais - Displásicas - Distróficas Tipo de osso Rx variante do normal? congénita normal? degenerativa patológico? Alteração inflamatória infecciosa metabólica tumoral traumática

27 Localização Número de lesões Tipo de osso Dimensão Forma Tipo de lesão
Análise do Rx Localização Número de lesões Monostótica Múltiplas Patologia sistémica - Tumorais - Displásicas - Distróficas Tipo de osso Osso longo Transversal Longitudinal Dimensão Forma Tipo de lesão Osteolítica Osteocondensante Mistas

28 Análise do Rx Reacção do osso perióstica
Alterações da interlinha articular Desalinhamento articular Alterações dos tecidos moles Calcificações Não esquecer de olhar p as partes moles, há a tendência de ver apenas o osso.

29 Fracturas Morfologia do traço de fractura
- avulsão, transversais, obliquas, helicoidais - arrancamento Traço de fractura não identificado - impactadas - em ramo verde (crianças) Patológicas - por tumor - por fadiga/ insuficiência Impactada – de compressão, 2ª a impacto sobre o eixo longo do osso em ramo verde - Fracturas estáveis, geralmente situadas na região de transição entre a diáfise e metáfise de um osso. A cortical óssea fica "amolgada" ou "dobrada". Não é afectada a continuidade da estrutura óssea, favorecendo uma consolidação rápida.

30 Fracturas Morfologia do traço de fractura
- avulsão, transversais, obliquas, helicoidais - arrancamento Traço de fractura não identificado - impactadas - em ramo verde (crianças) Patológicas - por tumor - por fadiga/ insuficiência Impactada – de compressão, 2ª a impacto sobre o eixo longo do osso

31 Fracturas Morfologia do traço de fractura
- avulsão, transversais, obliquas, helicoidais - arrancamento Traço de fractura não identificado - impactadas - em ramo verde (crianças) Patológicas - por tumor - por fadiga/ insuficiência Impactada – de compressão, 2ª a impacto sobre o eixo longo do osso

32 Traço hipertransparente ressalto no contorno da cortical
arrancamento de fragmentos faixa densa cruzando o osso – fractura impactada arqueamento ósseo – fractura plástica

33 Traço hipertransparente ressalto no contorno da cortical
arrancamento de fragmentos faixa densa cruzando o osso – fractura impactada arqueamento ósseo – fractura plástica Fractura não identificada - sem desvio dos topos escafóide, colo do fémur, vértebra

34 Traço hipertransparente ressalto no contorno da cortical
arrancamento de fragmentos faixa densa cruzando o osso – fractura impactada arqueamento ósseo – fractura plástica Fractura não identificada - sem desvio dos topos escafóide, colo do fémur, vértebra

35 Evolução temporal da fractura
Bordo irregular, mal definido Inicio do calo ósseo - calcificação tec moles adjacente à fractura - aumento da densidade - consolidação

36 Evolução temporal da fractura
Bordo irregular, mal definido Inicio do calo ósseo - calcificação tec moles adjacente à fractura - aumento da densidade - consolidação Não consolidação e pseudoartrose - traço de fractura > 6 meses - bordo de fractura esclerótico

37 Luxações e sub-luxações

38 Luxações e sub-luxações
Perda da congruência articular Sobreposição do osso sobre a articulação

39 Artrose Degenerativo osteofitose

40 Artrose Degenerativo Redução dos espaço articular
Esclerose (densificação) sub-condral reactiva Osteófitos (osso peri-articular) Quistos sub-condrais osteofitose

41 Artrose Degenerativo Redução dos espaço articular
Esclerose (densificação) sub-condral reactiva Osteófitos (osso peri-articular) Quistos sub-condrais Em todas as art inter-falângicas+ osteopenia e # da 5 falange proximal Quistos sub-condrais

42 Artrose Degenerativo Redução dos espaço articular
Esclerose (densificação) sub-condral reactiva Osteófitos (osso peri-articular) Quistos sub-condrais extensa esclerose

43 Artrose Coluna vertebral Espondilose
Espondilose –corpo vert osteofitose anterolateral Espondiartrose - corpo vert e art posteriores

44 Artrose Coluna vertebral Espondilose
Espondilose –corpo vert osteofitose anterolateral Espondiartrose - corpo vert e art posteriores

45 Artrose Coluna vertebral Espondiartrose
Espondilose –corpo vert osteofitose anterolateral Espondiartrose - corpo vert e art posteriores

46 Inflamação Osteomielites Disseminação hematogénea Por contiguidade
(fracturas expostas) Região metafiso-diafisária Processos inflamatórios- osteomielites e artrites

47 Inflamação Osteomielites Fase de latência Rx –
Disseminação hematogénea Por contiguidade (fracturas expostas) Região metafiso-diafisária Fase de latência Rx – MN ou RM Processos inflamatórios- osteomielites e artrites

48 Inflamação Osteomielites
Processos inflamatórios- osteomielites e artrites

49 Inflamação Osteomielites Fissuras corticais Reacção periosteal laminar
Processos inflamatórios- osteomielites e artrites Fissuras corticais Reacção periosteal laminar

50 Inflamação Osteomielites Fase radiográfica Osteólise Esclerose
Reacção perióstica densa Sequestros Processos inflamatórios- osteomielites e artrites Fissuras corticais Reacção periosteal laminar

51 Granuloma eosinofílico

52 Artrites Infecciosas Piogénicas Tuberculosa Imunológicas
Artrite reumatóide Metabólicas Hiperuricémia (gota) Pequenas articulações (podagra) Piogénicas- contiguidade com foco de osteomielite Tuberculosa – via hematogénea

53 Artrites Infecciosas Piogénicas Tuberculosa Imunológicas
Artrite reumatóide Metabólicas Hiperuricémia (gota) Pequenas articulações (podagra) Piogénicas- contiguidade com foco de osteomielite Tuberculosa – via hematogénea

54 Artrite piogénica Derame articular Diminuição do espaço articular
Esclerose Erosões Destruição do osso sub-condral discite destruição e fragmentação da cabeça femoral e do acetabulo sub-luxação lateral da cabeça femoral

55 Artrite piogénica Artrite tuberculosa Derame articular
Diminuição do espaço articular Esclerose Erosões Artrite tuberculosa Mais indolente Diminuição do espaço articular Pouca esclerose Erosões Derame articular- tumefacção dos tec moles Erosões – destruição óssea sub-articular Esclerose reparativa

56 Artrite tuberculosa Mais indolente Diminuição do espaço articular
Pouca esclerose Erosões cifose local – deformação gibbus

57 Espondilodiscite Agentes etiológicos Staphylococcus aureus
Streptococcus pyogenes Haemophilus influenzae micobactérias brucelose sífilis fungos A infecção que atinge o disco intervertebral e as vertebras contíguas é denominada espondilodiscite ou espondilite infecção tuberculosa - disseminação hematogénica, a partir de uma infecção pulmonar primária

58 Espondilodiscite Espondilodiscite piogénica Crianças e adolescentes
Diminuição do espaço inter-articular Erosão Esclerose dos planaltos vertebrais Crianças e adolescentes – q tem discos vascularizados

59 Espondilodiscite Espondilodiscite tuberculosa Coluna torácica
Osteoporose Abcesso parvertebral Erosão dos planaltos vertebrais Diminuição dos espaços inter-somáticos Envolvimento de 3 / + vertebras Lesões descontínuas Massa para-vertebrais que podem calcificar Abcesso para-vertebral, destruição dos planaltos vertebrais adjacentes

60 Artrite reumatóide Simétrica Poliarticular
Edema peri-articular fusiforme Osteoporose focal Erosões Diminuição da inter-linha articular Sub-luxações Erosões, reabsorção da extremidade da clavicula

61 Artrite reumatóide Simétrica Poliarticular Mãos metacarpo-falângicas
Edema peri-articular fusiforme Osteoporose focal Erosões Diminuição da inter-linha articular Sub-luxações Mãos metacarpo-falângicas inter-falângicas proximais Punhos Coluna cervical subluxação de C1-C2 Erosões, reabsorção da extremidade da clavicula

62 Artrite reumatóide Fase precoce
tumefacção simétrica tecidos moles peri-articulares osteopénia peri-articular erosões sub-articulares Fase tardia Diminuição do espaço articular Luxações, sub- luxações Rarefacção óssea difusa Anquilose Osteopenia, subluxação, desvio cubital

63 Artrite reumatóide Fase tardia Diminuição do espaço articular
Luxações, sub- luxações Rarefacção óssea difusa Anquilose 1º erosão do bordo radial (+ nas metacarpo-falângicas) osteoporose

64 Artrite gotosa (Gota) Fase precoce Fase de latência
Tumefacção excêntrica tec idos moles peri-articulares 1ª metatarso-falângica Fase de latência Deposição de uratos Processo inflmatório (da articulação até à base da inserção ligamentar da capsula) Fase de latência - anos

65 Artrite gotosa (Gota) Fase tardia
Erosões ósseas para-articulares (marginais) Calcificações tec moles peri-articulares (tofos gotosos) Epifise das últimas falanges Sem osteopenia Deposição de uratos Processo inflmatório (da articulação até à base da inserção ligamentar da capsula) Fase de latência - anos

66 Osteopatias metabólicas
Osteoporose ↘ massa óssea Rx pouco sensivel – perda > 40%

67 Osteopatias metabólicas
Osteoporose ↘ massa óssea pós-menopausa corticoterapia hiperparatiroidismo ↘ da espessura do cortéx rarefacção trabécular Rx pouco sensivel fracturas corpos vertebrais (colapsos) colo do fémur, costelas Rx pouco sensivel – perda > 40%

68 Osteopatias metabólicas
Osteoporose ↘ da espessura do cortéx rarefacção trabécular Rx pouco sensivel fracturas corpos vertebrais (colapsos) colo do fémur, costelas Planalto bem definido, visualização das trabeculas verticais

69 Osteopatias metabólicas
Osteoesclerose ↗ densidade óssea generalizado ou localizado Congénito- osteopetrose Mieloesclerose aplasia medular→ fibrose → ossificação Dç de Paget Displasia fibrosa

70 Osteopatias metabólicas
Osteoesclerose ↗ densidade óssea generalizado ou localizado Congénito- osteopetrose

71 Doença de Paget 1º reabsorção óssea
Clivus ( goteira retro-basilar ou ladeira de Blumenback) Aumento do cranio à custa da tábua ext (tem que comprar chapeu >)

72 Doença de Paget 1º reabsorção óssea 2º deposição anárquica de osso
Clivus ( goteira retro-basilar ou ladeira de Blumenback) Aumento do cranio à custa da tábua ext (tem que comprar chapeu >)

73 Doença de Paget Diploe e a medula óssea substituidos por osso e tecido fibroso Alargamento isquio-pubico, padrão trabécular disperso base do cranio esclerotica tabua interna e focos escleroticos

74 Doença de Paget Alargamento isquio-pubico, padrão trabécular disperso aumento do corpo vertebral e estriação vertical “vert em moldura”

75 Artropatias inflamatórias
Espondilite anquilosante Espondilite anquilosante - artrite seronegativa, calcif. ligamentos – col de bambu (mantendo a altura dos esp. intersomáticos), calcif sacro-iliacas com fixação da coluna calcif das apof intersomaticas, ligamentos, art. costo-transversais e costo-vertebrais

76 Osteodistrofia renal Nefropatia crónica < sensibidade à vit D
< absorção intestinal de calcio, fosforo < mineralização óssea > secreção de PTH Absorção de Ca do osso Deposição nos núcleos superior e inferior do corpo vertebral vertebras “camisas listadas do sporting” < Ca sérico leva a > secreção de PTH pela gl paratiroideia provoca reabsorção óssea das porções medianas dos corpos vertebrais, mãos e extremidade das claviculas Qd já há um nível + de Ca ocorres deposição nos nucleos sup e inf do corpo vert, as outras porções ficam com menos Ca q é substituido por tec fibroso, mais transparente Fazer Rx das mãos

77 Osteodistrofia renal Nefropatia crónica < sensibidade à vit D
Vertebras “listadas” Mãos: reabsorção sub-periosteal no bordo radial e nas falanges medianas Reabsorção na extremidade das claviculas Nefropatia crónica < sensibidade à vit D < absorção intestinal de calcio, fosforo < mineralização óssea > secreção de PTH Absorção de Ca do osso Deposição nos núcleos superior e inferior do corpo vertebral vertebras “camisas listadas do sporting” < Ca sérico leva a > secreção de PTH pela gl paratiroideia provoca reabsorção óssea das porções medianas dos corpos vertebrais, mãos e extremidade das claviculas Qd já há um nível + de Ca ocorres deposição nos nucleos sup e inf do corpo vert, as outras porções ficam com menos Ca q é substituido por tec fibroso, mais transparente Fazer Rx das mãos

78 Osteonecroses Etilogia Tempo de latência longo Traumáticas
2ª a corticoterapia 2ª a dç sistémicas (hematológicas) Tempo de latência longo Rx normal RM e MN

79 Osteonecroses Asséptica Dissecante Enfarte ósseo simples
Escafoide Cabeça do fémur Dissecante Côndilos femorais Astrágalo Enfarte ósseo simples metáfises Osteolise sub-condral Esclerose Colapso e fragmentação Destacamento ósseo sub-articular Esclerose do leito do fragmento Corpo livre intra-articular Esclerose intra-medular Metáfise Osteolise sub-condral- área radiotransparente Esclerose- produção óssea- revascularização

80 Enfarte ósseo Desmineralização sub-condral Achatamento, fragmentação, esclerose Necrose asséptica

81 Área de esclerose irregular
Minimamente espiculada Enostose/ ilhota de compacta

82 Patologia da coluna vertebral
Vertebras Partes moles - gordura que rodeia os corpos vertebrais - espaços intersomáticos Olhar p a gordura q rodeia os corpos vertebrais se está aumentada (ex t. do esofago), não deve ser maior q o espaço do corpo vert. Espaços intersomáticos devem ter a mesma altura e depois diminuiem no sentido caudal

83 Coluna vertebral Radiologia convencional - frente e perfil TC RM
- obliquas - coluna cervical: buracos de conjugação - coluna lombar: articulações posteriores TC RM

84 Bloco vertebral Congénito Tuberculose –gibus Pós-traumático

85 Coluna cervical Linhas importantes Linha ant ao corpo vert
post- limte ant do canal medular espino-laminar resulta da junção das apof espinhosas e das lâminas- limite post do canal medular extremidade das apof esp. Até à porção ext do buraco occipital

86 Trabeculação vertical no corpo vertebral
Hemangioma

87 Osteoartrose Osteofitos- perpendiculares e verticais ao bordo lat dos corpos vert. Sindesmofitos – calcificação do ligamento Artrose das inter-falangicas sobretudos das distais

88 Osteoartrose Redução dos espaços articulares Densificação sub-condral
Osteofitose marginal Osteofitos- perpendiculares e verticais ao bordo lat dos corpos vert. Sindesmofitos – calcificação do ligamento Artrose das inter-falangicas sobretudos das distais

89 Tumores ósseos primitivos
Benignos Quisto ósseo Fibroma não ossificante Condroblastoma Osteoblastoma Osteocondroma - exostose Malignos Condrossarcoma Osteossarcoma Fibrossarcoma

90 Limite bem definido Bordo esclerótico

91 Lesão mista (osteolítica e blástica)
Mal definida Cortéx expandido e fino Limite bem definido Bordo esclerótico

92 Lesão mista (osteolítica e blástica)
Mal definida Cortéx expandido e fino Osteossarcoma Limite bem definido Bordo esclerótico Fibroma não ossificante

93 Protuberância óssea Contiguidade com a cortical

94 Calcificações irregulares
Cartilagem adjacente à metáfise Protuberância óssea Contiguidade com a cortical

95 Calcificações irregulares
Cartilagem adjacente à metáfise Condrossarcoma Protuberância óssea Contiguidade com a cortical Osteocondroma exostose

96 Calcificação da matriz
Lesão osteolitica mal definida

97 Calcificação da matriz
Lesão osteolitica mal definida Condrossarcoma

98 Osteolítica permeativa Disrupção da cortical
Reacção periosteal laminar – casca de cebola Osteolítica permeativa Disrupção da cortical Reacção periosteal laminar

99 Osteolítica permeativa Disrupção da cortical
Reacção periosteal laminar – casca de cebola Osteolítica permeativa Disrupção da cortical Reacção periosteal laminar Osteoblástica, destrutiva mista Reacção periosteal amorfa disrupção da cortical

100 Osteolítica permeativa Disrupção da cortical
Reacção periosteal laminar – casca de cebola Osteolítica permeativa Disrupção da cortical Reacção periosteal laminar Sarcoma de Ewing Osteoblástica, destrutiva mista Reacção periosteal amorfa disrupção da cortical Osteossarcoma

101 Maligno Benigno > 5 cm osso “corroido” Contornos bem definidos
Esclerose marginal Reacção perióstica compacta Sem interrupção da cortical > 5 cm osso “corroido” osteólise de limite mal definido sem esclerose marginal rotura cortical reacção perióstica lamelar /∆ de Codman massa de tecidos moles Maligno Benigno

102 Reacção perióstica Lesão benigna
Reacção perióstica Fina é inespecifica pode ser processo cronico benigno ou fase inicial de processo agressivo Sólida, espessa

103 Reacção perióstica Lesão agressiva
Lamelar Perpendicular Amorfa “casca de cebola” radiária “raios de sol” “∆ de Codman”

104 Critérios distintivos
Idade Localização adolescência t. primitivos adultos metastases epífise osteoblastoma - condroblastoma - t.cel.gigantes diáfise sarcoma de Ewing metáfise osteossarcoma - quisto ósseo aneurismático sarcoma de Ewing- + freq na 1ª decada Osteossarcoma - + freq na 2ª

105 osteolitica, expansiva trabeculada aparência “bolhas de sabão”
Tumor de cel.gigantes- transformação maligna em 5% osteolitica, expansiva trabeculada aparência “bolhas de sabão” Litica, excêntrica, expansiva Envolve a cortical

106 osteolitica, expansiva trabeculada aparência “bolhas de sabão”
Tumor de cel.gigantes- transformação maligna em 5% osteolitica, expansiva trabeculada aparência “bolhas de sabão” Quisto ósseo aneurismático Litica, excêntrica, expansiva Envolve a cortical Tumor de cel.gigantes

107 Ossos longos - localização
Transversal Longitudinal central cortical periostótica epífise condroblastomas necroses avasculares (fise) alterações de avitaminose D metáfise osteomielites - jovens t. cel. gigantes - adulto diáfise adamantinoma (tibia)

108 Critérios distintivos
Tipo de matriz tumoral Osteolítica Osteogénica Calcificações amorfas fibrossarcoma quisto ósseo aneurismático t.cel.gigantes osteossarcoma t.origem cartilagínea encondroma condrossarcoma

109 Expansiva, multiloculada
Cortéx intacto Quisto ósseo aneurismático

110 Tumores ósseos secundários
Metástases Pulmão, tiroide, mama, rim, prostata Dç hematológicas Linfoma Mieloma múltiplo Múltiplas Matriz liticas: tiroide, pulmão, rim blásticas: próstata, pâncreas, estômago mistas: mama, útero, bexiga MN /RM < TC <Rx Tempo de latência das metastases MN /RM < TC <Rx

111 Metastases osteoblásticas t.mama
Metastases osteoblásticas nos corpos vert e el post Multiplas, liticas Metastases t. pulmão Metastases osteoblásticas t.mama

112 Multiplas lesões líticas“saca-bocados” Bem definidas
Osteopenia c padrão trabecular vertical em todos os corpos vertebrais Multiplas lesões líticas“saca-bocados” Bem definidas

113 Multiplas lesões líticas“saca-bocados” Bem definidas Mieloma múltiplo
Osteopenia c padrão trabecular vertical em todos os corpos vertebrais Multiplas lesões líticas“saca-bocados” Bem definidas Mieloma múltiplo

114 Patologia músculo-tendinosa e cápsulo-ligamentar
TC Zonas de antomia complexa Face, bacia, colo femoral Coluna vertebral (muro posterior) Rx - RM Contusão óssea Hipersinal T2 da medula Necrose avascular Escafoide, cabeça do fémur Necrose avascular- detecção precoce

115 Coluna Massas intracanalares Intra-medulares - ependimoma
Intra-durais, extra-medulares - meningioma Extra-durais – hernias discais, metastase extra-axiais Cavidades siringomiélicas Cavidades siringomiélicas- cavitações na espinal medula

116

117 Todas as # estão associadas a linha hipertransparente transversa ou obliqua?
Em todas as # existe interrupção da cortical? Para o diagnóstico basta efectuar uma incidência radiográfica?

118 Qual o método mais utilizado para avaliação?
A radiologia convencional é um método sensível na detecção da diminuição da densidade óssea? Há risco acrescido de # ? Qual o método mais utilizado para avaliação? risco acrescido de # colo do femur e achatamento dos corpos vert

119 Aumento da densidade por substituição do osso medular por osso compacto?
< tendência para # ? Podem ter alterações hematológicas?

120 Numa infecção as alterações radiológicas surgem imediatamente após os sintomas?
Fase radiográfica: Osteólise, Esclerose, Reacção perióstica densa, Sequestros

121 Como é feita a avaliação dos tecidos moles na espondilodiscite?
O que significa Mal de Pott? Mal de Pott- tuberculose na coluna Coluna torácica, Osteoporose, Abcesso parvertebral, Erosão dos planaltos vertebrais, Diminuição dos espaços inter-somáticos, Envolvimento de 3 / + vertebras, Lesões descontínuas, Massa para-vertebrais que podem calcificar

122 Qual é a provável evolução da lesão?
Que idade tem? Benigna ou maligna? Qual é a provável evolução da lesão? Limite bem definido, Bordo esclerótico- Fibroma não ossificante

123 Benigna ou maligna? Osteoblástica, destrutiva, Reacção periosteal amorfa -Osteossarcoma

124 Qual o tumor ósseo mais frequente ?
É mais frequente no esqueleto apendicular ou no axial? Qual o exame mais indicado? + na porção próximal do úmero ou fémur cintigrafia

125 Benigno ou maligno? Degenerativo: Redução dos espaço articular, Esclerose (densificação) sub-condral reactiva, Osteófitos (osso peri-articular), Quistos sub-condrais

126 Assimétrica? Pode provocar anquilose? Pode originar luxações?

127 Idade? Mono ou poliostótica? Assimétrica? Associada a # de stress?
Paget: idosos 10% > 80A, rara> 40A

128 Esqueleto axial e grandes articulações?
Afecta mais homens? Assimétrica? Idades? Esqueleto axial e grandes articulações? 15-35ª, simétrica Doença inflamatória crónica, antigénio de histocompatibilidade HLA B27


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