A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Prof. Henrique Pinese - UFU VIABILIDADE TÉCNICA E FINANCEIRA.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Prof. Henrique Pinese - UFU VIABILIDADE TÉCNICA E FINANCEIRA."— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Henrique Pinese - UFU VIABILIDADE TÉCNICA E FINANCEIRA

2 ESTUDO DE VIABILIDADE A Viabilidade de um projeto é sempre algo muito relativo! Até que ponto é viável investir recursos em um projeto? Uma turma de formandos pode achar viável investir R$ 500.000 na festa de formatura, e outra não. Um pai dedicado pode achar viável investir R$ 50.000 na faculdade de seu filho, e outro não. NA VERDADE TUDO DEPENDE DO “RESULTADO ESPERADO” PELO INVESTIDOR!!! Um empresário pode achar viável contratar um serviço de consultoria por R$ 5.000 por mês, e outros acham que sabem resolver sozinhos...

3 CUSTO DE OPORTUNIDADE Representa outras opções de investimento que o investidor abre mão em prol de uma escolha “Trade off”. Para um projeto, a viabilidade está implícita nos objetivos propostos. Portanto os resultados descritos nos objetivos do projeto, devem superar os custos e os custos de oportunidade. Resultado > ∑ Custos Resultado Sucesso = ∑ Custos Nem sempre o Resultadoe os Custos são financeiros.

4 UMA VISÃO FINANCEIRA DE UM PROJETO Todos os projetos exigem recursos. A maioria deles exigem recursos financeiros, mesmo que o resultado não seja ! Para projetos com resultados financeiros, usamos ferramentas como avaliação de risco e retorno ou a famosa análise de investimento contemplando TIR, TMA, PAY BACK e VALOR PRESENTE LÍQUIDO.

5 ANÁLISE DE VIABILIDADE FINANCEIRA DO PROJETO Fluxo de Caixa Projetado Detalhamento das atividades do Plano de ação SIM NÃO Atribuir os custos do projeto Projetar os resultados financeiros do projeto Calcular TIR, VPL, PAY BACK sob a TMA de um projeto semelhante RESULTADO positivo Projeção de cenários (OTIMISTA, PESSIMISTA) Aprovação

6 TIR – TAXA INTERNA DE RETORNO É a taxa que iguala o Investimento (PV) ao saldo do fluxo de caixa projetado. Representa o VPL em % Portanto representa o VPL = 0 Logo:

7 VPL – VALOR PRESENTE LIQUIDO É a somatória dos saldos futuros do fluxo de caixa de um investimento sobre uma taxa de juros menos o investimento inicial. Representa o resultado do investimento trazido a valor presente. Para o cálculo do VPL é utilizada a TMA Tem-se portanto o cálculo da somatória dos saldos descapitalizados de todo o investimento:

8 TIR x TMA A TIR deve ser sempre comparada a TMA ( Taxa Mínima de Atratividade) para demonstrar a viabilidade financeira de um investimento. TIR>TMA Investimento viável TIR<TMA Investimento inviável TIR=TMA Investimento equiparado

9 ESTUDO DE CASO Exerc í cio Ilustrativo “ An á lise de Investimentos ” Uma empresa de mineração pretende explorar uma jazida de minério de ferro, a um nível de 10 milhões de toneladas por ano. Foram estimadas as seguintes premissas para o investimento. Equipamentos e instalações fixas na mina: Investimento de R$ 30 mi (vida útil de 20 anos) Máquinas e Equipamentos na mina: Investimento de R$ 10 mi (vida útil de 10 anos) Instalações Portuárias: Investimento de R$ 20 mi (vida útil de 20 anos) Logística Portuária: Custo de R$ 0,40 / tonelada Custo de extração e beneficiamento: Custo de R$ 1,60 / tonelada. Frete Ferroviário: Custo de R$ 3,00 / tonelada. Custo de comercialização: R$ 0,20 / Tonelada. Despesas Administrativas, despesas financeiras, despesas com pessoal: Custo de R$ 5 mi / ano Receita: R$ 7,00 / Tonelada Valores residuais: Item (a) = R$ 3 mi, Item ( b) = R$ 2 mi, Item (c) = R$ 2 mi. TMA = 12% a.a. Considerando que a jazida pode ser explorada durante 20 anos verifique a viabilidade econômica do projeto.

10 TIR x TMA O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), órgão do Governo Federal, é hoje o principal instrumento de financiamento de longo prazo para a realização de investimentos em todos os segmentos da economia, em uma política que inclui as dimensões social, regional e ambiental. Missão Promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da economia brasileira, com geração de emprego e redução das desigualdades sociais e regionais. Visão Ser o Banco do desenvolvimento do Brasil, instituição de excelência, inovadora e pró-ativa ante os desafios da nossa sociedade.

11 Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP A Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP foi instituída pela Medida Provisória nº 684, de 31.10.94, publicada no Diário Oficial da União em 03.11.94, sendo definida como o custo básico dos financiamentos concedidos pelo BNDES. Agropecuária Comércio, Serviços e Turismo Cultura Desenvolvimento Social e Urbano Exportação e Inserção Internacional Indústria Infraestrutura Inovação Meio Ambiente Mercado de Capitais Áreas de atuação importação de equipamentos; produção de bens de capital; leasing de bens de capital; internacionalização de empresas.

12 Para aquisição isolada de máquinas e equipamentos BNDES FINAMEBNDES FINAME - financiamentos para a produção e comercialização de máquinas e equipamentos novos BNDES FINAME AgrícolaBNDES FINAME Agrícola - financiamentos para a produção e comercialização de máquinas e equipamentos novos, destinados ao setor agropecuário Para investimentos fixos, capital de giro associado e aquisição de máquinas e equipamentos vinculada a projetos BNDES FINEMBNDES FINEM - financiamentos a projetos de investimento de valor superior a R$ 10 milhões BNDES AutomáticoBNDES Automático - financiamento a projeto de investimento de valor até R$ 10 milhões BNDES Limite de CréditoBNDES Limite de Crédito - crédito rotativo para o apoio a empresas ou Grupos Econômicos já clientes do BNDES e com baixo risco de crédito BNDES Empréstimo-PonteBNDES Empréstimo-Ponte - financiamento a um projeto, concedido em casos específicos, para agilizar a realização de investimentos por meio da concessão de recursos no período de estruturação da operação de longo prazo Project FinanceProject Finance - engenharia financeira suportada contratualmente pelo fluxo de caixa de um projeto, servindo como garantia os ativos e recebíveis desse mesmo empreendimento

13 27/10/2009 BNDES apoia construção de arenas da Copa de 2014 O governo definiu as condições que serão oferecidas pelo BNDES para o financiamento de reformas e construções de arenas públicas e privadas nas cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. BNDES apoia construção de arenas da Copa de 2014


Carregar ppt "Prof. Henrique Pinese - UFU VIABILIDADE TÉCNICA E FINANCEIRA."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google