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ANÁLISE ESTRUTURADA DE SISTEMAS

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Apresentação em tema: "ANÁLISE ESTRUTURADA DE SISTEMAS"— Transcrição da apresentação:

1 ANÁLISE ESTRUTURADA DE SISTEMAS
Introdução 1 - O que é Análise de Sistemas e sua Importância. 2 - O Desenvolvimento Tradicional, A Abordagem Tradicional X Moderna. 3 – O Efeito Acumulativo dos Erros. 4 – Análise Funcional e as diretrizes da Análise de Sistemas.

2 ANÁLISE ESTRUTURADA DE SISTEMAS
Introdução 5 – Características dos Projetos de Sistemas. 6 – Qualidade em Desenvolvimento de Software. 7 – Estratégias (Análise de Transformação, Análise de Transação, Construção, Packeging, Análise Procedural).

3 ANÁLISE ESTRUTURADA DE SISTEMAS
Diagrama de Fluxo de Dados 1 – Processos, Entidades, Fluxos, Depósitos de Dados. 2 – Níveis do DFD e Balanceamento, Diagrama de Contexto, Principais Funções, Decomposição de Função, Construção do DFD, Refinamentos e Especificação de Processos.

4 ANÁLISE ESTRUTURADA DE SISTEMAS
Português Compacto. Árvores de Decisão e Tabelas de Decisão. Ferramenta de Projeto de Sistemas.

5 Introdução O que é Análise de Sistemas.
É o estudo de um problema, que antecede à tomada de uma decisão e/ou ação. No domínio específico do desenvolvimento de sistemas computacionais, análise refere-se ao estudo de alguma área de trabalho ou uma aplicação, levando quase sempre a especificação de um novo sistema.

6 Introdução O que é Análise de Sistemas.
É o estudo prévio de um trabalho (ou mesmo de uma aplicação) visando a obtenção de todas as informações (especificações) preliminares necessárias e de um projeto detalhado para a criação de um sistema.

7 Introdução O produto mais importante da análise de sistemas (da fase de análise do ciclo de vida) é o documento de especificação. O trabalho de análise é a fase inicial e, portanto, a mais importante de todo o Ciclo de Vida de Desenvolvimento de um Sistema que costuma ser decomposto ainda em mais quatro fases:

8 Fases do Ciclo de Vida do Desenvolvimento de um Sistema:
Introdução Fases do Ciclo de Vida do Desenvolvimento de um Sistema: Análise Desenvolvimento Testes de aceitação Implantação Manutenção

9 Introdução Análise Fase de contato com o usuário.
Identificar os principais problemas do sistema atual. Quais os motivos para o desenvolvimento de um novo sistema. Benefícios esperados Critérios de avaliação.

10 Introdução Desenvolvimento
Depois de posse da alternativa selecionada (solução) na fase inicial, vamos para definição minuciosa de como será implementada a solução escolhida. Será decidida qual a melhor tecnologia que se aplica ao armazenamento dos dados, qual a linguagem de programação mais adequada com base no volume dos dados selecionados, enfim, definiremos todo o ambiente de software e hardware em que o sistema será implementado.

11 Introdução Desenvolvimento
Definida a tecnologia, partiremos então para a escolha do modelo físico da estrutura de dados, o detalhamento do fluxo de dados e a especificação e a codificação dos módulos de programação.

12 Introdução Testes de aceitação
Neste estágio, testamos todos os módulos que compõem o sistema; esta fase é de extrema importância no trabalho e merece uma atenção especial. O tempo requerido nesta fase depende da quantidade e dos tipos de erros que serão encontrados.

13 Introdução Testes de aceitação
Teoricamente não deveríamos encontrar nenhum erro, mas na prática não é assim que acontece, geralmente encontramos mais erros do que o esperado. Normalmente devemos despender 50% do tempo no desenvolvimento de projetos com testes.

14 Introdução Testes de aceitação
Quando não damos a atenção necessária a uma fase tão importante que, ao partimos para a implantação do sistema, sofremos com o nossos próprios erros. OS TESTES DO SISTEMA, devem acompanhar todo o ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas.

15 Introdução Testes de aceitação
Não existe um método rígido para testar os sistemas, mas é bom lembrar que para garantir a eficiência de um projeto deve-se sempre fazer os seguintes testes:

16 Introdução Testes de aceitação
Volume de dados (capacidade dos arquivos); Viabilidade operacional (para que o usuário seja capaz de alimentar o sistema no tempo requerido); Performance (tempo de resposta); Compatibilidade/conversão (para caso de sistemas – produto); Instabilidade (condições para que o sistema seja suportado pelo hardware).

17 Introdução Implantação
Nesta fase são feitas as conversões dos procedimentos do sistema antigo para o novo, sejam eles manuais ou mecanizados. Devemos listar detalhadamente todas as tarefas necessárias, visando minimizar os problemas da conversão e assegurando uma transição ordenada e tranqüila para o novo sistema.

18 Introdução Implantação
Outro fator importante para implantação do sistema é a CAPACITAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS envolvidos. É preciso montar e coordenar um treinamento adequado às pessoas que trabalharão como o novo sistema.

19 Introdução Implantação
Em alguns casos, é necessário um estudo prévio para analisar a possibilidade de os sistemas (antigo e novo) funcionarem simultaneamente, além de determinar como esse procedimento se efetivará, até que o novo sistema seja totalmente implantado, com controle absoluto da situação.

20 Introdução ESTA FASE É A MAIS CRÍTICA PORQUE É NELA QUE TUDO ACONTECE E TUDO TEM QUE FUNCIONAR. OUTRO FATOR IMPORTANTE É A DE QUE ESTAMOS LIDANDO COM PESSOAS E A MAIORIA DELAS TEM RESISTÊNCIA A MUDANÇAS.

21 Introdução Manutenção
A manutenção permanecerá durante toda sua vida útil e pode ocorrer motivada por 03 fatores: - a correção de algum problema existente no software; - sua adaptação decorrente de novas exigências (internas ou externas da empresa) - algum melhoramento funcional que seja incorporado ao software.


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