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Revisão do último encontro

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Apresentação em tema: "Revisão do último encontro"— Transcrição da apresentação:

1 Revisão do último encontro
Boa dia a todos Revisão do último encontro Resíduos ao longo da história Definição de lixo e resíduo Classificação de resíduos de acordo com Programa Nacional de Resíduos Sólidos e NBR O lixo na Europa Aterros e outras destinações Valorização (ganhos e perdas de oportunidades) de resíduos Evitar, Minimizar, Reciclar, Tratar e Dispor Set/10 -

2 ANVISA e Ministério do Meio Ambiente Editora ANVISA 2006
Set/10 -

3 Gerenc. dos Resíduos dos Serviços de Saúde
toneladas de resíduos sólidos residenciais e comerciais diários. 2% (2.980 ton./dia) são Resíduos do Serviço de Saúde (RSS). 10% ~ 25% (298 ~ 745 ton./dia) necessitam de cuidados especiais. (Segregar na geração!) Set/10 -

4 Gerenc. dos Resíduos dos Serviços de Saúde
Queima a céu aberto (20%), incineração (11%), microondas e autoclave (0,8%). 22% dos municípios não tratam de forma alguma seus RSS. Set/10 -

5 Gerenc. dos Resíduos dos Serviços de Saúde
Set/10 -

6 Gerenc. dos Resíduos dos Serviços de Saúde
Nos últimos 10 anos, a população brasileira cresceu 16,8%, enquanto que a geração de resíduos cresceu 48% (Fonte: IBGE, 1989/2000) A lei para gestão de resíduos sólidos é recente. A questão de resíduos sólidos vem sendo exercida por meios de resoluções do Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, no caso de resíduos do serviço de saúde (RSS). Set/10 -

7 Gerenc. dos Resíduos dos Serviços de Saúde
Resolução CONAMA n° 006 de 19/09/1991: desobriga incineração de RSS. Resolução CONAMA n° 005 de 05/08/1993: os estabelecimentos devem elaborar o gerenciamento de seus resíduos. Resolução CONAMA n° 283 de 12/07/2001: tratamento e destinação final dos RSS e Plano de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS. Resolução de Diretoria Colegiada, RDC ANVISA 33 de 2003 trata do gerenciamento de resíduos de serviços de saúde e considera os riscos aos trabalhadores, à saúde e ao meio ambiente. Set/10 -

8 Gerenc. dos Resíduos dos Serviços de Saúde
RDC ANVISA n° 306/04 (resumo) Controle dos processos de segregação, acondicionamento, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final dos RSS. Procedimentos operacionais em função dos riscos envolvidos. Controle na inspeção dos serviços de saúde. Resolução CONAMA n° 358/05 Preservação dos recursos naturais e do meio ambiente. Critérios para o licenciamento ambiental dos sistemas de tratamento e destinação final dos RSS. Set/10 -

9 Gerenc. dos Resíduos dos Serviços de Saúde
Classificação de resíduos sólidos e resíduos sólidos urbanos e fontes especiais (doméstico, comercial, etc.) Risco à Saúde: efeitos adversos à saúde relacionados com a exposição humana a agentes físicos, químicos ou biológicos. Risco para o Meio Ambiente: efeitos adversos ao meio ambiente, decorrentes da ação de agentes físicos, químicos ou biológicos. Set/10 -

10 Gerenc. dos Resíduos dos Serviços de Saúde
Geradores de RSS: serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal. (serviços de assistência domiciliar e de trabalhos de campo; laboratórios analíticos de produtos para a saúde; necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento, serviços de medicina legal, drogarias e farmácias inclusive as de manipulação; estabelecimentos de ensino e pesquisa na área da saúde, centro de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro, unidades móveis de atendimento à saúde; serviços de acupuntura, serviços de tatuagem, etc.) Set/10 -

11 Gerenc. dos Resíduos dos Serviços de Saúde
Grupo A – com agentes biológicos e risco de infecção. (placas e lâminas de laboratório, bolsas de sangue, etc.). Grupo B – inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade (medicamentos apreendidos, reagentes de laboratório, metais pesados, etc.). Grupo C – componentes radioativos (serviços de medicina nuclear e radioterapia, etc.). Grupo D – sem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente (sobras de alimentos, resíduos das áreas administrativas, etc.). Grupo E – materiais perfuro-cortantes ou escarificantes, (lâminas de barbear, agulhas, ampolas de vidro, lâminas de bisturi , etc.). Tome nota! Set/10 -

12 Gestão dos Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos em fase de implementação. O instrumento atual para proteção do meio ambiente é o licenciamento ambiental (CONAMA n° 001/86 e n° 237/97) A Lei n° 6.938/81 (art. 3º) da política do meio ambiente, e a Lei n° 9.605/98 (art. 54 e 56) dos Crimes Ambientais, responsabilizam administrativa, civil e criminalmente as pessoas físicas e jurídicas, autoras e co-autoras de condutas ou atividades lesivas ao meio ambiente. Set/10 -

13 Risco no manejo dos RSS Homem: falhas no acondicionamento e segregação dos materiais perfuro-cortantes. Meio Ambiente: contaminação do solo, águas superficiais e subterrâneas, em lixões ou aterros controlados, ar (incineração não controlada emite poluentes contendo dioxinas e furanos, etc.). Set/10 -

14 Gestão dos Resíduos do Serviço de Saúde
Plano de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS). Segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final. É da competência dos serviços geradores de RSS: A elaboração do PGRSS Prover a capacitação inicial e continuada Exigir capacitação e treinamento das firmas prestadoras de serviço de limpeza e conservação (continua) Set/10 -

15 Gestão dos Resíduos do Serviço de Saúde
Requerer das empresas terceirizadas a licença ambiental para o tratamento ou disposição final dos resíduos Requerer aos órgãos públicos documentação que identifique a conformidade com as orientações dos órgãos de meio ambiente na coleta, transporte, tratamento ou disposição final dos resíduos Manter registro de operação de venda ou de doação dos resíduos para reciclagem ou compostagem Set/10 -

16 Gestão dos Resíduos do Serviço de Saúde
Acondicionamento: não devem ultrapassar 2/3 do volume dos recipientes, sacos de material resistente, contidos em recipientes de material lavável, etc. Resíduos perfurocortantes ou escarificantes devem ser acondicionados separadamente, no local de sua geração, imediatamente após o uso, etc. Coleta: roteiro previamente definido e em horários não coincidentes com a distribuição de roupas, alimentos e medicamentos, períodos de visita, etc. Set/10 -

17 Gestão dos Resíduos do Serviço de Saúde
Armazenamento Temporário Não poderá ser direto dos sobre o piso, local deve ser identificado como sala de resíduo, pisos e paredes lisas e laváveis, piso resistente ao tráfego dos coletores, etc. Coleta e transporte EPIs e EPCs adequados, o veículo coletor deve sofrer limpeza e desinfecção ao final de cada turno (não pode ser em postos de abastecimento comuns). Veículo com superfície interna lisa, cantos arredondados, ventilação adequada, possuir pá, rodo, saco plástico de reserva, solução desinfectante, etc. (grupo A) Documentos de inspeção e capacitação, etc. (grupo B) Set/10 -

18 Gestão dos Resíduos do Serviço de Saúde
Tratamento dos RSS Grupo A: Autoclave, microondas, incineração. Depois são tratados como resíduos urbanos (aterro). A1, A2, A3, A4 (sem tratamento), A5 (incineração) Grupo B: reciclagem ou disposição específica. Grupo C: orientação da CNEN. Grupo D: compostagem, alimento animal ou rede de esgotos (após tratamento). Grupo E: semelhante ao grupo A (inativação microbiana) Set/10 -

19 Recomendações específicas para Grupo B
Diagrama de HOMMEL A simbologia proposta pela Associação Nacional para Proteção contra Incêndios dos EUA-NFPA é adotada mundialmente. Set/10 -

20 Recomendações específicas para Grupo B
Set/10 -

21 Gestão dos Resíduos do Serviço de Saúde
Disposição final: Aterros sanitário ou industrial (outros não recomendados) Reciclagem: Compostagem, papel, vidro, etc. Set/10 -

22 Manual para elaboração do PGRSS
Manual detalhado Set/10 -

23 Estratégia Verde Set/10 -

24 Estratégia Verde Marketing/ Vendas: Produção: Recursos Humanos:
Imagem interna e externa da empresa (ex. Bco. Real) Serviço para melhorar ou preservar o meio ambiente (ex. selo FSC-Forest Stewardship Council - Blog). Posicionar a empresa com relação à concorrência (Ex. Detergente biodegradável). Produção: Diminuição ou eliminação de riscos. Controle da qualidade. Recursos Humanos: Treinamento e capacitação. Organização. Set/10 -

25 Jurídico/ Financeiro:
Estratégia Verde Jurídico/ Financeiro: Estudos de impacto ambiental (EIA/ RIMA) Regulamentos, leis (ISO, Conama, RDC Anvisa) Balanço ambiental. Pesquisa e desenvolvimento: Busca de alternativas Vigilância tecnológica Set/10 -

26 Análise interna com uso de tabelas
Set/10 -

27 Ecologia e estratégia empresarial
Nível hierárquico de responsabilidade: Quem é responsável pela área ambiental na empresa? Nível de importância? Gestão, relações públicas, CQ, segurança... Nível do orçamento ecológico: Existe uma porcentagem dedicada ao meio ambiente? Há um orçamento para essa área ou esta junto com outras despesas? Set/10 -

28 Ecologia e estratégia empresarial
Investimento ecológico nos meios de produção: É o mínimo exigido pela lei ou há ousadia (antecipação)? Comunicação ecológica interna: É forte ou fraca? A educação deve começar internamente, mas nem sempre é o que ocorre. Comunicação ecológica externa: Comunicação e marketing. É coerente com os atos ou é de aparência? Set/10 -

29 Ecologia e estratégia empresarial
Formação dos colaboradores Existe uma estrutura de treinamento de novos funcionários e treinamento continuado dos existentes? Aprofundamento da comunicação interna. Estruturação do esforço ecológico: Pode-se pensar em uma diretoria específica? Consciência das responsabilidades ecológicas internas e externas: A comunicação interna e formação têm efeito? Peso do fator ecológico em P&D: P&D é fundamental na integração ecológica. Set/10 -

30 Estruturação do esforço ecológico
Set/10 -

31 Set/10 -

32 Estratégia Verde Atividade:
Criar 5 grupos para cada um dos setores da empresa (um grupo, definido em sorteio secreto, será ‘do contra’). Definir em conjunto o segmento de atuação e produto (definição genérica). Discutir com o grupo e detalhar (linhas gerais): Objetivo, Estratégia e Ferramentas. Apresentar seus resultados. Explicar as ações. Cada um votará ao final qual foi o grupo ‘do contra’. Os pertencentes ao grupo ‘do contra’ votarão noutro grupo. Set/10 -

33 Estratégia Verde Objetivos:
Apresentar propostas coerentes com os temas abordados, implementáveis, procurar falhas nos outros departamentos, etc. “Tem que funcionar!” Tentar descobrir quem é ‘do contra’. O grupo ‘do contra’ tem por objetivo inviabilizar a estratégia verde. Caso o grupo seja identificado, a estratégia terá chance de ser implementada. Caso não seja identificado (não se esqueçam que o voto do grupo ‘do contra’ pode decidir!) a estratégia estará fadada ao fracasso por não haver um núcleo forte para implementação. Set/10 -

34 Contagem final Exibir quadro sinóptico Set/10 -

35 Para o próximo encontro
Leitura. Atividade Ler o artigo “O empresário mais verde do mundo” e pesquisar um produto da GE considerado ecologicamente correto. Favor enviar a descrição do produto e explicação do porquê de ser ecologicamente correto para o Leitura de interesse geral Forest Stewardship Council Set/10 -


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