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© Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 1 Disciplina Banco de Dados II Introdução ao Controle de Concorrência Msc,

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1 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 1 Disciplina Banco de Dados II Introdução ao Controle de Concorrência Msc, Marcelo Bezerra de Alcântara malcantara@fa7.edu.br

2 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 2 Sumário 1.Motivação 2.Scheduler 3.Teoria da Serializabilidade 1.Equivalência de Conflito 2.História 4.Scheduler X Recovery 5.Equivalência de Visão

3 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 3 Motivação SGBD –sistema multiusuário em geral diversas transações executando simultaneamente Garantia de isolamento de Transações –1 a solução: uma transação executa por vez escalonamento serial de transações solução bastante ineficiente! –várias transações podem esperar muito tempo para serem executadas –CPU pode ficar muito tempo ociosa »enquanto uma transação faz I/O, por exemplo, outras transações poderiam ser executadas

4 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 4Motivação write(X) X = X + 10 read(X) write(Y) Y = Y + 20 read(Y) write(X) X = X – 20 read(X) T2T1 execução serial

5 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 5 Motivação Solução mais eficiente –execução concorrente de transações de modo a preservar o isolamento escalonamento (schedule) não-serial e íntegro –responsabilidade do subsistema de controle de concorrência ou scheduler

6 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 6 Motivação write(X) X = X + 10 read(X) write(Y) Y = Y + 20 read(Y) write(X) X = X – 20 read(X) T2T1 write(Y) Y = Y + 20 read(Y) write(X) X = X + 10 read(X) write(X) X = X – 20 read(X) T2T1 Execução serial Execução não-serial ou concorrente

7 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 7 Sumário 1.Motivação 2.Scheduler 3.Teoria da Serializabilidade 1.Equivalência de Conflito 2.História 4.Scheduler X Recovery 5.Equivalência de Visão

8 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 8 Scheduler Responsável pela definição de escalonamentos não-seriais de transações Um escalonamento E define uma ordem de execução das operações de várias transações, sendo que a ordem das operações de uma transação Tx em E aparece na mesma ordem na qual elas ocorrem isoladamente em Tx Problemas de um escalonamento não-serial mal definido (inválido) –atualização perdida (lost-update) –leitura suja (dirty-read)

9 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 9 Atualização Perdida Uma transação Ty grava em um dado atualizado por uma transação Tx write(Y) Y = X + 30 write(X) read(Y) write(X) X = Z + 10 read(Z) X = X – 20 read(X) T2T1 a atualização de X por T1 foi perdida!

10 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 10 Leitura Suja Tx atualiza um dado X, outras transações posteriormente lêem X, e depois Tx falha abort( ) read(Y) write(X) X = X + 10 read(X) write(X) X = X – 20 read(X) T2T1 T2 leu um valor de X que não será mais válido!

11 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 11Scheduler Deve evitar escalonamentos inválidos –exige análise de operações em conflito operações que pertencem a transações diferentes transações acessam o mesmo dado pelo menos uma das operações é write –tabela de situações de conflito de transações podem gerar um estado inconsistente no BD write(X) read(X) write(X)read(X) Tx Ty

12 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 12 Operações Conflitantes write(X) X = X + 10 read(X) write(Y) Y = Y + 20 read(Y) write(X) X = X – 20 read(X) T2T1 T2T1 Execução serial Execução não-serial ou concorrente

13 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 13Sumário 1.Motivação 2.Scheduler 3.Teoria da Serializabilidade 1.Equivalência de Conflito 2.História 4.Scheduler X Recovery 5.Equivalência de Visão

14 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 14 Teoria da Serializabilidade Garantia de escalonamentos não-seriais válidos Premissa –um escalonamento não-serial de um conjunto de transações deve produzir resultado equivalente a alguma execução serial destas transações

15 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 15 Teoria da Serializabilidade write(X) X = X + 10 read(X) write(Y) Y = Y + 20 read(Y) write(X) X = X – 20 read(X) T2T1 write(Y) Y = Y + 20 read(Y) write(X) X = X + 10 read(X) write(X) X = X – 20 read(X) T2T1 execução serial execução não-serial serializável entrada: X = 50 Y = 40 entrada: X = 50 Y = 40 saída: X = 40 Y = 60 saída: X = 40 Y = 60

16 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 16 Verificação de Serializabilidade Duas principais técnicas –equivalência de conflito –equivalência de visão

17 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 17Sumário 1.Motivação 2.Scheduler 3.Teoria da Serializabilidade 1.Equivalência de Conflito 2.História 4.Scheduler X Recovery 5.Equivalência de Visão

18 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 18 Equivalência de Conflito –dado um escalonamento não-serial E para um conjunto de Transações T, E é serializável em conflito se E for equivalente em conflito a algum escalonamento serial E para T, ou seja, a ordem de quaisquer 2 operações em conflito é a mesma em E e E.

19 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 19 Equivalência de Conflito - Exemplo write(X) X = X + 10 read(X) write(Y) Y = Y + 20 read(Y) write(X) X = X – 20 read(X) T2T1 write(Y) Y = Y + 20 read(Y) write(X) X = X + 10 read(X) write(X) X = X – 20 read(X) T2T1 escalonamento serial E escalonamento não-serial E1 write(Y) Y = Y + 20 write(X) read(Y) write(X) X = X + 10 read(X) X = X – 20 read(X) T2T1 escalonamento não-serial E2 E1 equivale em conflito a E E2 não equivale em conflito a nenhum escalonamento serial para T1 e T2 E1 é serializável e E2 não é serializável

20 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 20 Verificação de Equivalência em Conflito Construção de um grafo direcionado de precedência –nodos são IDs de transações –arestas rotuladas são definidas entre 2 transações T1 e T2 se existirem operações em conflito entre elas direção indica a ordem de precedência da operação –origem indica onde ocorre primeiro a operação Um grafo com ciclos indica um escalonamento não-serializável em conflito!

21 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 21 Grafo de Precedência write(Y) Y = Y + 20 read(Y) write(X) X = X + 10 read(X) write(X) X = X – 20 read(X) T2T1 escalonamento serializável E1 write(Y) Y = Y + 20 write(X) read(Y) write(X) X = X + 10 read(X) X = X – 20 read(X) T2T1 escalonamento não-serializável E2 T1 T2 T1 T2

22 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 22Sumário 1.Motivação 2.Scheduler 3.Teoria da Serializabilidade 1.Equivalência de Conflito 2.História 4.Scheduler X Recovery 5.Equivalência de Visão

23 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 23 História escalonamento não-serializável E2 Representação seqüencial da execução entrelaçada de um conjunto de transações concorrentes –operações consideradas read (r), write (w), commit (c), abort (a) Exemplo H E2 = r1(x) r2(x) w1(x) w2(x) w1(y) c1 c2 commit( ) write(Y) commit( ) Y = Y + 20 write(X) read(Y) write(X) X = X + 10 read(X) X = X – 20 read(X) T2T1

24 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 24 Sumário 1.Motivação 2.Scheduler 3.Teoria da Serializabilidade 1.Equivalência de Conflito 2.História 4.Scheduler X Recovery 5.Equivalência de Visão

25 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 25 Scheduler X Recovery Scheduler deve cooperar com o Recovery! Categorias de escalonamentos considerando o grau de cooperação com o Recovery –recuperáveis X não-recuperáveis –permitem aborto em cascata X evitam aborto em cascata –estritos X não-estritos

26 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 26 Escalonamento Recuperável Garante que, se Tx realizou commit, Tx não irá sofrer UNDO –o recovery espera sempre esse tipo de escalonamento! Um escalonamento E é recuperável se nenhuma Tx em E for concluída até que todas as transações que gravaram dados lidos por Tx tenham sido concluídas

27 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 27 Escalonamento Recuperável abort( ) commit( ) write(X) X = X + 10 read(X) write(X) X = X – 20 read(X) T2T1 escalonamento não-recuperável commit( ) write(X) X = X + 10 read(X) write(X) X = X – 20 read(X) T2T1 escalonamento recuperável

28 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 28 Escalonamento sem Aborto em Cascata Um escalonamento recuperável pode gerar abortos de transações em cascata –consome muito tempo de recovery! Um escalonamento E é recuperável e evita aborto em cascata se uma Tx em E só puder ler dados que tenham sido atualizados por transações que já concluíram...abort( ) write(X) X = X + 10 read(X) write(X) X = X – 20 read(X) T2T1 escalonamento recuperável com aborto em cascata... write(X) X = X + 10 read(X) commit( ) write(X) X = X – 20 read(X) T2T1 escalonamento recuperável sem aborto em cascata

29 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 29 Escalonamento Estrito Garante que, se Tx deve sofrer UNDO, basta gravar a before image dos dados atualizados por ela Um escalonamento E é recuperável, evita aborto em cascata e é estrito se uma Tx em E só puder ler ou atualizar um dado X depois que todas as transações que atualizaram X tenham sido concluídas abort( ) commit( ) write(X) X = Y + 10 read(Y) write(X) X = X – 20 read(X) T2T1 escalonamento recuperável sem aborto em cascata e não-estrito commit( ) write(X) X = Y + 10 read(Y) commit( ) write(X) X = X – 20 read(X) T2T1 escalonamento recuperável sem aborto em cascata e estrito

30 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 30 Exercícios 1 1.Dadas as transações abaixo, diga se o escalonamento é serializável com base na equivalência de conflito! T1 = r(x) w(x)w(y) c1T2 = r(u) w(x) r(y) w(y) c2 H E1 = r(x)r(u)w(x)w(x)w(y) c1r(y) w(y) c2 ( ) H E2 = r(x)r(u)w(x)w(y) w(x)c1r(y) w(y) c2 ( ) H E3 = r(x)r(u)w(x)w(x)w(y)c1r(y) w(y) c2 ( ) H E4 = r(x)r(u)w(x)r(y) w(y)c1 w(x) w(y) c2 ( ) H E5 = r(u)w(x)r(x)r(y)w(x)w(y)w(y)c1c2 ( ) 2. Dadas as transações ao lado, dê um exemplo de uma história: a)não-serializável b)serializável read(X) X = X + 10 write(X) Y = Y + 20 write(Y) T1 read(X) Y = X + 10 write(Y) T2 read(X) X = X * 2 write(X) T3

31 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 31 Exercícios 2 1.Dadas as transações abaixo, associe corretamente a história com o tipo de escalonamento (SR-Seralizável, R - Recuperável, SAC – Sem Aborto em Cascata, E - Estrito, S - Serial) T1 = w(x) w(y) w(z) c1T2 = r(u) w(x) r(y) w(y) c2 H E1 = w1(x) w1(y) r2(u) w2(x) r2(y) w2(y) c2 w1(z) c1 ( ) H E2 = w1(x) w1(y) w1(z) c1 r2(u) w2(x) r2(y) w2(y) c2 ( ) H E3 = w1(x) w1(y) r2(u) w2(x) w1(z) c1 r2(y) w2(y) c2 ( ) H E4 = w1(x) w1(y) r2(u) w1(z) c1 w2(x) r2(y) w2(y) c2 ( ) H E5 = w1(x) w1(y) r2(u) w2(x) r2(y) w2(y) w1(z) c1 c2 ( ) 2. Dadas as transações ao lado, dê um exemplo de uma história: a)serializável e não-recuperável b)sem aborto em cascata c)Estrito read(X) X = X + 10 write(X) Y = Y + 20 write(Y) T1 read(X) Y = X + 10 write(Y) T2 read(X) X = X * 2 write(X) T3

32 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 32 Exercícios 3 1.Dadas as transações abaixo, associe corretamente a história com o tipo de escalonamento (SR, R, SAC, E, S, NS) T1 = r(x) w(x) w(y) c1T2 = r(x) w(y) c2T3 = r(x) w(x) c3 H E1 = r1(x) w1(x)r2(x) w1(y)c1r3(x)w(y) w3(x)c3 c2( ) H E2 = r1(x) w1(x) w1(y)c1r2(x)w2(y)r3(x) w3(x)c3c2( ) H E3 = r2(x)w2(y)r1(x) w1(x) w1(y)c1r3(x) w3(x)c3c2 ( ) H E4 = r3(x) w3(x)r2(x)w2(y)r1(x) w1(x) w1(y)c1c2c3 ( ) H E5 = r3(x) w3(x)r2(x)w2(y)r1(x) w1(x) w1(y)c3c2c1 ( ) H E5 = r3(x) r2(x))w2(y)w3(xr1(x) w1(x) w1(y)c3c2c1 ( )

33 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 33 Relação entre Escalonamentos SR = escalonamento serializável R = escalonamento recuperável SAC = escalonamento sem aborto em cascata E = escalonamento estrito S = escalonamento serial SR – Equivalência de Conflito R SAC E S

34 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 34 Sumário 1.Motivação 2.Scheduler 3.Teoria da Serializabilidade 1.Equivalência de Conflito 2.História 4.Scheduler X Recovery 5.Equivalência de Visão

35 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 35 Equivalência de Visão Dado um escalonamento não-serial E para um conjunto de Transações T, E é serializável em visão se E for equivalente em visão a algum escalonamento serial E para T, ou seja: – para toda operação read(X) de uma Tx em E, se X é lido após um write(X) de uma Ty em E (ou originalmente lido do BD), então essa mesma seqüência deve ocorrer em E; –se uma operação write(X) de uma Tk for a última operação a atualizar X em E, então Tk também deve ser a última transação a atualizar X em E.

36 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 36 Serializabilidade de Visão Idéia básica –enquanto cada read(X) de uma Tx ler o resultado de uma mesmo write(X) em E e E, em ambos os escalonamentos, Tx tem a mesma visão do resultado –se o último write(X) é feito pela mesma transação em E e E, então o estado final do BD será o mesmo em ambos os escalonamentos Exemplo H serial = r1(X) w1(X) c1 w2(X) c2 w3(X) c3 H exemplo = r1(X) w2(X) w1(X) w3(X) c1 c2 c3 –H exemplo não é serializável em conflito, mas é serializável em visão

37 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 37 Exercícios 1 1.Dadas as transações abaixo, diga se o escalonamento é serializável com base visão! T1 = r(x) w(x)w(y) c1T2 = r(u) w(x) r(y) w(y) c2 H E1 = r(x)r(u)w(x)w(x)w(y) c1r(y) w(y) c2 ( ) H E2 = r(x)r(u)w(x)w(y) w(x)c1r(y) w(y) c2 ( ) H E3 = r(x)r(u)w(x)w(x)w(y)c1r(y) w(y) c2 ( ) H E4 = r(x)r(u)w(x)r(y) w(y)c1 w(x) w(y) c2 ( ) H E5 = r(u)w(x)r(x)r(y)w(x)w(y)w(y)c1c2 ( ) 2. Dadas as transações ao lado, dê um exemplo de uma história: a)não-serializável b)serializável read(X) X = X + 10 write(X) Y = Y + 20 write(Y) T1 read(X) Y = X + 10 write(Y) T2 read(X) X = X * 2 write(X) T3

38 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 38 Serializabilidade em Conflito e de Visão A serializabilidade de visão é menos restritiva que a serializabilidade em conflito –um escalonamento E serializável em conflito também é serializável em visão, porém o contrário nem sempre é verdadeiro A serializabilidade de visão é muito mais complexa de verificar que a serializabilidade em conflito –problema NP-completo! difícil a sua utilização na prática...

39 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 39 Verificação de Serializabilidade Técnicas propostas (em conflito e de visão) são difíceis de serem testadas –exige que se tenha um conjunto fechado de transações para fins de verificação Na prática –conjunto de transações executando concorrentemente é muito dinâmico! novas transações estão sendo constantemente submetidas ao SGBD para execução –logo, a serializabilidade é garantida através de técnicas (ou protocolos) de controle de concorrência que não precisam testar os escalonamentos

40 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 40 Conclusão O controle de concorrência existe para garantir a propriedade do isolamento; O scheduler é o componente do SGBD para garantir um escalonamento de transação que garanta a propriedade do isolamento; Um forma de garantir o isolamento é executar as transações de forma serial. Porém é uma solução ineficiente;

41 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 41 Conclusão História é a representação seqüencial da execução entrelaçada de um conjunto de transações concorrentes –H E2 = r1(x) r2(x) w1(x) w2(x) w1(y) c1 c2 ; A teoria da seriabilidade garante um escalonamento não-serial de um conjunto de transações deve produzir resultado equivalente a alguma execução serial destas transações Existem duas principais técnicas de equivalência –equivalência de conflito –equivalência de visão

42 © Marcelo Bezerra de AlcântaraBanco de Dados II – Controle de Concorrência - 42 Conclusão SRV = escalonamento serializável na visão SRC = escalonamento serializável no conflito R = escalonamento recuperável SAC = escalonamento sem aborto em cascata E = escalonamento estrito S = escalonamento serial SRC R SAC E S SRV


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