Restauração da Independência

Apresentação em tema: "Restauração da Independência"— Transcrição da apresentação:

1 Restauração da Independência
1 de Dezembro 1640 Restauração da Independência

2 Índice Capítulo 1 Introdução ------------------------------ 3
Capítulo 2 Morte de D. Sebastião Capítulo 3 – União Ibérica Capítulo 4 – Causas da Restauração Capítulo 5 – Golpe de Estado as suas repercussões Capítulo 6 – Mito do Sebastianismo Capítulo 7 – Conclusão (por setas)

3 Capítulo 1 - Introdução Neste trabalho pretendemos que fiquem mais esclarecidos do que foi a Restauração da Independência, quem a provocou quais os motivos para essa revolução e porque houve necessidades para os portugueses e os seus benefícios com ela… Esperamos que gostem!!!

4 Capítulo 2 – Morte de D. Sebastião e Problema de Sucessão
Tudo começou em finais do século XVI, quando era rei em Portugal D. Sebastião…

5 2.1 – Batalha de Álcacer-Quibir
Jovem e irreverente, defensor de uma política de conquistas no Norte de África, em 1578, D. Sebastião morreu na batalha de Alcácer-Quibir …

6 2.2 – Regência de D. Henrique
Portugal ficou, assim, sem rei, uma vez que D. Sebastião era ainda muito novo e não tinha filhos, logo, não existiam herdeiros directos para a coroa portuguesa. Como forma de resolver temporariamente o problema, subiu ao trono o Cardeal D. Henrique, tio-avô de D. Sebastião.

7 2.3 – Problema de sucessão Contudo já envelhecido e doente pelo peso da idade, o Cardeal apenas reinou durante dois anos... nem todos gostavam que fosse ele o rei.

8 2.4 – D. Filipe II El-Rei D. Filipe II Um dos pretendentes era Filipe II, rei de Espanha… rico e poderoso acabou por ser o escolhido… Nas Cortes de Tomar, em 1580, tornou-se o novo rei de Portugal.

9 A razão para a escolha foi simples:
2.5 – Razões da escolha de Filipe II A razão para a escolha foi simples: Filipe II era filho da infanta D. Isabel e também neto do rei português D. Manuel, tinha, por isso, tanto direito quanto os outros herdeiros ao trono… Tinha sido apoiado pela alta nobreza e pela alta burguesia.

10 Capítulo 3 - União Ibérica
Estava assim consumada a União Ibérica, que é o domínio das coroas ibéricas sob poder de um único rei (com o rei de Espanha a governar Portugal)

11 3.1 – Promessas de Filipe II
Durante 60 anos, viveu-se em Portugal um período que ficou conhecido na História como "Domínio Filipino"… 3.1 – Promessas de Filipe II Prometo: - Manter o português a língua oficial. Portugal pode cunhar moeda própria; Nomearei portugueses para os altos cargos portugueses

12 3.2 – Brasão da União Ibérica
Armas da Monarquia Ibérica após a integração da Coroa de Portugal nos Estados de Filipe II; Restauração da Independência de Portugal em 1640

13 3.3 – Territórios de D. Filipe II

14 3.4 - Desastrosas Guerras da Espanha
A Espanha tinha várias guerras que arrastavam Portugal: Contra a Inglaterra (em que ocorreu a destruição da Invencível Armada luso-espanhola ); Contra a França (Guerra dos Trinta anos -1618/1648); E contra a Holanda (que tentava ganhar a sua independência face ao domínio Espanhol, a partir de 1581).

15 Capítulo 4 –Causas da Restauração
Devido à União Ibérica, Portugal acabou por ser envolvido nos conflitos que a Espanha tinha na Europa, perdendo algumas colónias para os ingleses e holandeses: • em África (São Jorge da Mina, 1637), no Oriente (Ormuz, em 1622 e no Japão, em 1639); deu-se a invasão do Brasil (Salvador, Bahia, em 1624; Pernambuco, Paraíba, rio Grande do Norte, Ceará e Sergipe desde 1630)…

16 4.1 – Motins em Portugal Estes conflitos trouxeram a Espanha graves dificuldades económicas levando a uma nova sobrecarga de impostos sobre Portugal…levando os Portugueses a revoltarem-se provocando motins (o mais conhecido foi o motim do Manuelinho em Évora ).

17 4.2 – Descontentamento popular
A centralização política em torno de Castela e o afastamento da nobreza portuguesa do cenário político, novos impostos e participação de portugueses nas guerras espanholas culminou na ruptura política das Coroas Peninsulares …

18 Capítulo 5 – Golpe de estado
Os portugueses acabaram por revoltar-se contra esta situação e puseram fim ao reinado do rei espanhol e, num só golpe palaciano, derrubaram o rei e o seu governo. Filipe III foi forçado a abandonar o trono de Portugal…

19 Era , o 1º de Dezembro de 1640. Tinha-se dado a Restauração da Independência de Portugal

20 5.1 – Restauração da independência a 1 de Dez.

21 5 . 2 – Medidas do Rei D. João IV
Como novo rei D. João IV: - Organizou o exército; Fabricou armas; Construiu ou reparou fortalezas na fronteira; Fez tratados e alianças com outros países; - Expulsou holandeses dos territórios brasileiros, africanos e orientais .

22 5.3 – Batalhas da Restauração
Desde 1640 até 1668 a Espanha não reconheceu a independência portuguesa e por isso aconteceram várias batalhas. As batalhas mais importantes foram: Batalha do Montijo, Batalha de Elvas, Batalha de Castelo Rodrigo, Batalha do Montijo e por fim e mais importante Batalha de Montes Claros.

23 Capítulo 6 - O MITO DO SEBASTIANISMO
Durante o período filipino o povo acreditou no sebastianismo, ou seja, acreditou que D. Sebastião iria voltar para um dia governar Portugal.

24 Capítulo 7 - CONCLUSÃO Morte de D. Sebastião na batalha de Alcácer-Quibir Guerras espanholas Revoltas internas na Espanha Aumento dos impostos Espanhóis a governar Portugal e nas suas colónias Regência e Morte do Cardeal Crise Dinástica Candidatos ao trono D. António Filipe II D. Catarina Descontentamento português D. Filipe derrota D. António Restauração da Independência D. Filipe é aclamado rei de Portugal Guerras da restauração União Ibérica 1668 – Paz com Espanha

25 BIBLIOGRAFIA http://pt.wikipedia.org/wiki/DinastiaFilipina

26 Elaboração da trabalho
Elaboradores: Samuel Vieira, Fábio Cruz e Cristian sasmiresan Ano: 8º Turma: B Nº: 2 , 3 e 16 Professor: José Pedro Silva

27 Ainda bem que temos a nossa independência !
FIM Pois é !!! Ainda bem que temos a nossa independência !