A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

 Tem como objetivo adaptar as metodologias existentes, em grupos de autoajuda, ao entendimento e compreensão da Doutrina Espírita, de forma sistematizada,

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: " Tem como objetivo adaptar as metodologias existentes, em grupos de autoajuda, ao entendimento e compreensão da Doutrina Espírita, de forma sistematizada,"— Transcrição da apresentação:

1

2  Tem como objetivo adaptar as metodologias existentes, em grupos de autoajuda, ao entendimento e compreensão da Doutrina Espírita, de forma sistematizada, permitindo o crescimento, avaliação e integração com as atividades das Associações Médico-Espíritas.

3  Hoje, sob a coordenação da AMERGS, é uma proposta de grupo de autoajuda a dependentes químicos e seus familiares à luz da Doutrina Espírita. Trata-se de atividade complementar proposta pela Associação Médico-Espírita para amparar de modo mais individualizado a dependência química nos indivíduos e familiares acometidos.

4  As diversas técnicas terapêuticas, incluindo: Psiquiátrica, psicológica, o atendimento de demandas familiares e sociais, contribuem no processo de abstinência e prevenção de recaídas no uso de substâncias. No entanto, é consenso que qualquer técnica utilizada isoladamente parece ter pouco impacto no tratamento. E mesmo após períodos de abstinência e tratamentos eficazes, as recaídas no uso de drogas são comuns.

5  Diante desse cenário, a disponibilidade de recursos e apoio da comunidade para o tratamento da dependência química parece ser muito importante.  Entre os recursos disponíveis e complementares destacam-se os grupos de autoajuda.

6  Representam um recurso útil para auxiliar no processo terapêutico. Por não precisarem da presença de profissionais da saúde e recursos técnicos em sua organização, representam contribuição acessível e disponível para o auxílio da comunidade àqueles que passam pela problemática da dependência química.  Auxiliam os indivíduos a adquirirem recursos para sair do mundo da dependência química, ampliando a possibilidade de encontro de novos caminhos existenciais, sem o uso de drogas.

7  Do uso nocivo aos quadros de dependência profunda e sustentada, os transtornos por uso de substâncias constituem-se doenças graves no transcurso evolutivo do Espírito.  Emmanuel, psicografia de Chico Xavier, livro O Consolador: “há enfermidades d’alma tão persistentes que podem reclamar várias estações sucessivas, com a mesma intensidade nos processos regeneradores”.  E com André Luiz aprendemos que: a ação renovadora no bem, aliada a vontade, é recurso de melhoria e libertação dos processos de vício, previne a evolução de processos de dependência e auxilia na recuperação daqueles que estão doentes.

8  De forma ampla a contribuição essencial do Espiritismo se realiza através da ação educativa e preventiva em relação ao Espírito, atendido nas tarefas e propostas desenvolvidas no Centro Espírita. Destacam-se as atividades com as famílias, a Evangelização da Infância e Adolescência, o atendimento fraterno e os recursos terapêuticos no Atendimento Espiritual do Centro Espírita, as atividades ligadas a assistência e promoção social, entre outros recursos educativos propostos na seara espírita.

9  De modo específico, o Espiritismo em um diálogo com as ciências pode contribuir na busca de estratégias que possam aliviar o sofrimento humano.  Destacam-se as tarefas apresentadas nas Associações Médico-Espírita e Jurídico-Espírita, pela possibilidade de integrar conhecimentos da ciência humana com o esclarecimento espiritual.

10  Grupo de autoajuda a dependentes químicos e seus familiares;  O 1º grupo AF surgiu em maio de 2002 na cidade de Santo Ângelo-RS, tendo como objetivo qualificar e unificar as metodologias utilizadas para o atendimento da dependência química nos Centros Espíritas.  É um trabalho da AME-Santo Ângelo realizado nas dependências do Grupo Espírita Seara do Mestre (GESM), funcionando em num regime de parceria com a Casa Espírita.

11  Ao longo desses doze anos de trabalho e estudos, novos grupos com a metodologia AF iniciaram atividades de auxilio em diversas cidades do Estado e até fora do RS.  O projeto Apoio Fraterno tem proporcionado considerável auxílio às centenas de famílias com o drama da dependência química beneficiadas pela tarefa.

12  Visando solidificar o funcionamento dos grupos, capacitar e ampliar a experiência no atendimento aos dependentes e co-dependentes químicos, a partir de 2013, o projeto Apoio Fraterno seguiu sob a coordenação e responsabilidade da AME-Santo Ângelo e AMERGS.

13  A reunião do grupo Apoio Fraterno com os assistidos tem duração de 1h e 30min.  Os voluntários chegam 30 minutos antes do atendimento ao público para organizar a preparação do ambiente físico e espiritual para o trabalho.  1ª parte – Espiritualidade (35min.)  2ª parte – Autoajuda (50 min.)  3ª parte – Encerramento do trabalho (5min.)  4ª parte – Reunião final dos voluntários (30 min.)

14  Os grupos Apoio Fraterno devem funcionar preferencialmente em Centros Espíritas. Caso haja a possibilidade de funcionamento em Instituições como Hospitais, sedes das Associações Médico - Espíritas ou outros locais disponíveis, é importante que haja vinculação em parceria próxima a um Centro Espírita devidamente estruturado.

15  Não se deve atribuir aos grupos Apoio Fraterno o papel de substituir a terapêutica médica e psicológica convencional;  O AF, também, não possui o objetivo de substituir ou aplicar diretamente os recursos terapêuticos próprios do Atendimento Espiritual no Centro Espírita, incluindo, Atendimento Fraterno, Exposições Público- Doutrinárias, entre outros.

16  Embora se constitua atividade específica ligada a Associação Médico-Espírita, o conhecimento e integração com as atividades dos Departamentos da Família, Infância e Juventude, Assistência e Promoção Social Espírita, Comunicação Social Espírita, Atendimento Espiritual no Centro Espírita, Grupos de Estudos Sistematizados e Mediunidade, pode contribuir para o fortalecimento da atividade e como recurso essencial aqueles que procuram o grupo.

17  É imperioso que os voluntários/trabalhadores do grupo Apoio Fraterno sejam trabalhadores espíritas, vinculados a um Centro Espírita de forma independente.  Não deve ser feita qualquer menção pessoal, profissional ou qualquer vínculo político e ideológico na divulgação da atividade.  Os voluntários/trabalhadores necessitam passar por período de estudo e de treinamentos, conforme determinação da Coordenação da Associação Médico- Espírita, para dar início as atividades dos grupos.

18  Recomenda-se o estabelecimento de parceria entre a Associação Médico-Espírita e o Centro Espírita onde se realizará o grupo, em concordância com a Diretoria dos mesmos.  O coordenador da atividade (Grupo Apoio Fraterno) precisa estar vinculado diretamente a Associação Médico-Espírita, embora não necessariamente precise ser profissional da área da saúde.

19  Trabalhadores voluntários não precisam ser profissionais da área da saúde para participar das atividades do Grupo Apoio Fraterno.  Mantém-se a critério do coordenador, em conjunto com as AMEs, a inclusão de novos voluntários nos grupos, embasados nas diretrizes de capacitação e orientações ao trabalhador espírita propostas no Movimento Espírita.

20  Em uma parceria das AMEs, Grupos Apoio Fraterno e Centros Espíritas, podem ser realizados congressos médicos-espíritas com a temática da dependência química abertos ao público geral e seminários de capacitações e atualizações aos voluntários espíritas para as atividades do Apoio Fraterno.

21  Na condição de atividade espírita, a divulgação das tarefas ligadas aos Grupos Apoio Fraterno deve atender aos requisitos doutrinários e orientações próprias para as tarefas de Comunicação Social Espírita.  Materiais de divulgação locais podem ser elaborados, atendendo aos princípios do trabalho, aprovados pelo coordenador.  Publicações ligadas ao Grupo Apoio Fraterno devem ser avaliadas e aprovadas em Comissão própria do Departamento de Saúde Mental e Associação Médico Espírita, não possuindo conotações pessoais, políticas, ideológicas ou fins lucrativos.

22 O Tratamento em Grupo O Tratamento em Grupo:  Não é apenas o relato de problemas individuais, mas o resultado da troca de ideias, sentimentos e sensações.  São as três a partir das semelhse gera a espere aumento de confidos indivíduos em suas próprias capacidades”.  São as três anças: “a partir das semelhanças se gera a esperança e aumento de confiança dos indivíduos em suas próprias capacidades”.

23 Muito Obrigado AME Santo Ângelo


Carregar ppt " Tem como objetivo adaptar as metodologias existentes, em grupos de autoajuda, ao entendimento e compreensão da Doutrina Espírita, de forma sistematizada,"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google