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PublicouMatheushenrique Reza Alterado mais de 9 anos atrás
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Papel das Escolas na Saúde Pública do Século XXI Antônio Ivo de Carvalho Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca / FIOCRUZ Setembro de 2004
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Papel das Escolas na Saúde Pública do século XXI 1.As Escolas de SP – tradição e mudança 2.Século XXI: novo contrato social para a saúde 3.Século XXI: desafios para as Escolas SP
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1. As Escolas de SP – tradição e mudança Escolas de formação Contexto de inclusão da SP entre as funções de governo - ação técnica no paradigma campanhista – modelo militar e ativismo cívico. Já presentes: caráter de pós-graduação, relação ambígua com a Medicina, relação estreita com autoridades sanitárias, caráter interdisciplinar e multiprofisional da formação. Instituições acadêmicas Consolidação do campo e da identidade profissional – marcado por capacidade organizacional e sentido de missão modernizadora. Anos 80 e 90: ampliação e diversificação das instituições, com alteração da relação com serviços (academia); tripé de campos de conhecimento: epidemio, ciências sociais e planejamento / adm. A saúde como política (direito) e as reformas dos sistemas; a proposição das FESP.
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Hoje: Deficitárias na apoio ao sistema contemporâneo (formação de profissionais e conhecimento tecnológico) Deficitárias na produção e renovação de pensamento estratégico e inovador (doutrina)
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2. Novo contrato social na saúde Conceitos e valores Saúde como recurso para viver a vida Saúde como direito humano fundamental Saúde como pacto ético Saúde como meio e fim do desenvolvimento Saúde como sistema sustentável de proteção coletiva e cuidado individual integral
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Premissas para a ação Saúde é construção social, protagonizada por sujeitos sociais diversos; Protagonismo de sujeitos – Participação social Protagonismo de instituições – Intersetorialidade Premissas para a agenda Saúde como risco dominante (como subjetividade e como realidade) Saúde no topo da agenda pública Coalisão pela saúde e pela vida - ODM
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3. Novos desafios para a Escola Saúde e os “determinantes” políticos – Escolas como centros dessa advocacy - produção de indivíduos e valores. Instituições especialistas – Centros articuladores das ciências da vida – transdisciplinaridade, complexidade, diversidade. Organização por disciplina – organização por problema Apêndice do sistema – componente do sistema – formação crítica e inovação tecnológica. Insulamento “para pensar” – embebimento para criticar/inovar ( redes colaborativas com escolas, com a gestão, intra e intersetoriais) Inovação no ensino: educação permanente Inovação na pesquisa: conhecimento para a ação
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Experiência da ENSP Instituto Científico Escola de Governo Universidade Aberta
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