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O MUNDO EM VÁRIAS ESCALAS

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Apresentação em tema: "O MUNDO EM VÁRIAS ESCALAS"— Transcrição da apresentação:

1 O MUNDO EM VÁRIAS ESCALAS

2 Micro chip Estrela jovem

3 Galáxia em espiral

4 Nébula da Lagoa

5

6

7 VIAGEM AOS CONFINS DA MATÉRIA

8 A 10 milhões de anos-luz da Via Láctea
m 10 milhões de anos-luz

9 A 10 milhões de anos-luz da Via Láctea
m 10 milhões de anos-luz

10 A 1 milhão de anos-luz da Via Láctea
m 1 milhão de anos-luz

11 A 1 milhão de anos-luz da Via Láctea
m 1 milhão de anos-luz

12 A nossa galáxia, a Via Láctea
m anos-luz

13 A nossa galáxia, a Via Láctea
m anos-luz

14 Estrelas em torno da Via Láctea
m anos-luz

15 Estrelas em torno da Via Láctea
m anos-luz

16 Estrelas na Via Láctea m anos-luz

17 Estrelas na Via Láctea m anos-luz

18 A 100 anos-luz da Terra e nada mais além de estrelas
m anos-luz

19 A 100 anos-luz da Terra e nada mais além de estrelas
m anos-luz

20 ... e mais estrelas a 10 anos-luz da Terra
m anos-luz

21 ... e mais estrelas a 10 anos-luz da Terra
m anos-luz

22 Dificilmente distinguimos o Sol a 1 ano-luz da Terra
m ano-luz

23 Dificilmente distinguimos o Sol a 1 ano-luz da Terra
m ano-luz

24 10 +15 m 1 bilião de quilómetros
A 1 bilião de quilómetros da Terra, já visualizamos o Sol m 1 bilião de quilómetros

25 10 +15 m 1 bilião de quilómetros
A 1 bilião de quilómetros da Terra, já visualizamos o Sol m 1 bilião de quilómetros

26 10 +14 m 100 000 milhões de quilómetros
O Sistema Solar a milhões de quilómetros da Terra m milhões de quilómetros

27 10 +14 m 100 000 milhões de quilómetros
O Sistema Solar a milhões de quilómetros da Terra m milhões de quilómetros

28 10 +13 m 10 000 milhões de quilómetros
O nosso Sistema Solar m milhões de quilómetros

29 10 +13 m 10 000 milhões de quilómetros
O nosso Sistema Solar m milhões de quilómetros

30 10 +12 m 1000 milhões de quilómetros
Órbitas de Mercúrio, Vénus, Terra, Marte e Júpiter m milhões de quilómetros

31 10 +12 m 1000 milhões de quilómetros
Órbitas de Mercúrio, Vénus, Terra, Marte e Júpiter m milhões de quilómetros

32 10 +11 m 100 milhões de quilómetros
Partes das órbitas de Mercúrio, Vénus, Terra e Marte m milhões de quilómetros

33 10 +11 m 100 milhões de quilómetros
Partes das órbitas de Mercúrio, Vénus, Terra e Marte m milhões de quilómetros

34 10 +10 m 10 milhões de quilómetros
Parte da órbita da Terra m milhões de quilómetros

35 10 +10 m 10 milhões de quilómetros
Parte da órbita da Terra m milhões de quilómetros

36 10 +9 m 1 milhão de quilómetros
A Terra e a órbita da Lua 10 +9 m 1 milhão de quilómetros

37 10 +9 m 1 milhão de quilómetros
A Terra e a órbita da Lua 10 +9 m 1 milhão de quilómetros

38 A Terra a quilómetros 10 +8 m quilómetros

39 A Terra a quilómetros 10 +8 m quilómetros

40 O continente americano a 10 000 quilómetros
10 +7 m quilómetros

41 O continente americano a 10 000 quilómetros
10 +7 m quilómetros

42 Sudeste dos Estados Unidos da América
10 +6 m quilómetros

43 Sudeste dos Estados Unidos da América
10 +6 m quilómetros

44 Estado da Florida 10 +5 m quilómetros

45 Estado da Florida 10 +5 m quilómetros

46 Cidade de Tallahassee na Florida
10 +4 m quilómetros

47 Cidade de Tallahassee na Florida
10 +4 m quilómetros

48 Laboratório Nacional de Magnetismo
10 +3 m quilómetro

49 Laboratório Nacional de Magnetismo
10 +3 m quilómetro

50 As árvores e o lago perto do laboratório
10 +2 m metros

51 As árvores e o lago perto do laboratório
10 +2 m metros

52 O topo de um grande sobreiro
10 +1 m metros

53 O topo de um grande sobreiro
10 +1 m metros

54 Ramos e folhas do sobreiro
10 +0 m metro

55 Ramos e folhas do sobreiro
10 +0 m metro

56 Folha do sobreiro em tamanho real
10 -1 m centímetros

57 Folha do sobreiro em tamanho real
10 -1 m centímetros

58 Superfície da folha do sobreiro ampliada 10 vezes
10 -2 m centímetro

59 Superfície da folha do sobreiro ampliada 10 vezes
10 -2 m centímetro

60 Superfície da folha do sobreiro ampliada 100 vezes
10 -3 m milímetro

61 Superfície da folha do sobreiro ampliada 100 vezes
10 -3 m milímetro

62 Células da superfície da folha
10 -4 m mícrones

63 Células da superfície da folha
10 -4 m mícrones

64 Células individualizadas da folha
10 -5 m mícrones

65 Células individualizadas da folha
10 -5 m mícrones

66 Núcleo da célula da folha
10 -6 m mícron

67 Núcleo da célula da folha
10 -6 m mícron

68 Cloroplastos no núcleo da célula
10 -7 m angströms

69 Cloroplastos no núcleo da célula
10 -7 m angströms

70 Cadeias de DNA no núcleo da célula
10 -8 m angströms

71 Cadeias de DNA no núcleo da célula
10 -8 m angströms

72 Nucleótidos, constituintes da cadeia de DNA
10 -9 m nanómetro

73 Nucleótidos, constituintes da cadeia de DNA
10 -9 m nanómetro

74 Nuvem electrónica do átomo de carbono
m angström

75 Tamanho dos átomos A população do nosso planeta é de 4×1012 pessoas. Se fizeres um ponto no papel com um lápis, nesse ponto existem 1×1016 átomos de carbono. Estão no ponto vezes mais átomos do que pessoas na Terra!

76 EVOLUÇÃO DOS MODELOS ATÓMICOS

77 a.C. Para Demócrito, a matéria era constituída por partículas indivisíveis e muito pequenas. Tal como da rocha sai cascalho e do cascalho a areia, também a matéria se poderia dividir em porções cada vez mais pequenas, até se atingir um limite de divisibilidade.

78 1813 d.C. Dalton afirmava que: os átomos são indivisíveis; os átomos não se criam nem se destroem; os átomos do mesmo elemento são iguais; os átomos diferem de elemento para elemento

79 1897 d.C. Através de diversas experiências com tubos de raios catódicos, Thomson descobre o primeiro constituinte do átomo: o electrão – uma partícula com carga eléctrica negativa.

80 1897 d.C. Thomson propõe um modelo em que os átomos são esferas de carga positiva distribuída uniformemente, nas quais se encontravam dispersos os electrões em número suficiente para que a carga global fosse nula.

81 1912 d.C. Rutherford concluiu através das suas experiências que o átomo não podia ser maciço. Os átomos teriam que ter muito espaço vazio e uma zona central com carga positiva a que chamou núcleo, onde estaria concentrada a maior parte da massa do átomo.

82 1912 d.C. Idealizou o átomo semelhante ao Sistema Solar, ocupando o núcleo a posição do Sol e os electrões descrevendo órbitas elípticas em torno dele, tal como os Planetas em torno do Sol. Mais tarde, confirma a existência de uma partícula com carga eléctrica positiva – o protão.

83 1912 d.C. Se aumentássemos o átomo de hidrogénio ao tamanho de um campo de futebol, o seu núcleo deveria ser representado por um berlinde. Todo o espaço que separa o núcleo dos electrões é vazio.

84 1913 d.C. Para Bohr o átomo possuía um núcleo central e os electrões só poderiam descrever determinadas órbitas circulares bem definidas e estáveis em volta do núcleo.

85 1913 d.C.

86 1913 d.C. Se um electrão absorver energia, ele pode transitar para uma órbita mais externa (mais energética), dizendo-se, por isso, que o átomo está no estado excitado. Estado Excitado Estado Fundamental

87 1913 d.C. A cada órbita corresponde um nível de energia bem definido.

88 1913 d.C. Um electrão pode passar de uma órbita para outra, por absorção ou emissão de energia.

89 1926 d.C. O modelo da nuvem electrónica é o modelo atómico actual. Não se indica com exactidão a posição de um electrão, mas apenas, a zona do espaço onde será mais provável encontrá-lo. A zona do espaço que contém maior probabilidade de encontrar um electrão chama-se orbital.


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