A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Adolescência e Afectos

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Adolescência e Afectos"— Transcrição da apresentação:

1 Adolescência e Afectos
E.B 2/3 do Couto Mineiro do Pejão Professor José António Ano Lectivo 2010/2011 Data de entrega 31 de Março Adolescência e Afectos Trabalho realizado por: Ana Alves nº4 e Cátia Santos nº7 7ºB

2 Introdução No âmbito da disciplina de Educação Moral Religiosa Católica, o professor propôs-nos a realização do trabalho com o tema “A Adolescência e os afectos”. Esperámos que gostem!

3 Adolescência

4 Adolescência-física Pode haver desarmonia corporal, ou seja, o corpo pode não estar ainda bem “assumido”- olha-se ao espelho e quase que se interroga « Quem é aquela pessoa?». Há uma desarmonia entre o que se é e o que se pensa ser. Isso pode provocar como é natural, alguma ansiedade quando se vêem os colegas a fugir em tamanho, em maturação, em interesses, na capacidade de atrair ou de ser atraído. É essencial não confundirmos as imagens que nos oferecem com a realidade. As pessoas não são perfeitas!

5 Adolescência-social Há o perigo de o adolescente adquirir o hábito de se refugiar em si mesmo. Isolar-se do seu círculo de amigos e familiares, fugindo da realidade, pode conduzi-lo a reacções de medo ou de agressão. Um adolescente fechado sobre si próprio terá seguramente dificuldades em olhar para o mundo que o(a) rodeia e viver de uma forma confiante, segura e tranquila. Fazer-se aos obstáculos, às dúvidas e às angústias é fundamental reagir com atitudes positivas.

6 Adolescência-afectiva
Pode haver desencontros afectivo que se relacionam com a capacidade de atrair e de ser atraído, de amar e ser amada. É característico da adolescência passar da alegria à tristeza, ou vice-versa, em muito pouco tempo e sem motivo aparente. Uma pequena contrariedade pode afundar o adolescente no mais profundo desespero e levar a fechar-se em si mesmo, emparedado no seu quarto a ler, ouvir música ou passar horas seguidas sem mostrar interesse por nada nem por ninguém. Podem surgir dúvidas relativas à capacidade de desempenho das funções físicas, orgânicas, psicológicas e sociais da sexualidade.

7 Reflexão pessoal-Diálogo
Adolescência Física Social Afectiva Maturação do aparelho reprodutivo Crescimento aclarado Formação da personalidade Descoberta de novos sentimentos Amizade Primeiros namoros Desarmonia no crescimento corporal Insegurança Tristeza/Timidez Ansiedade Isolamento Desencontros afectivos Relação difícil com os pais Aceitação do seu corpo Alimentação cuidada Prática desportiva Maturidade Opção dos valores Responsabilidade Autonomia Segurança Reflexão pessoal-Diálogo Aceitação de ajuda

8 Construção da Identidade

9 Construção da Identidade
Em muitas culturas a fase da adolescência é encarada como etapa de preparação para o futuro e para o seu papel do mundo dos adultos. Ele(a) passará a ser adulto(a), mas antes terá de mostrar a sua coragem, perseverança e sentido de responsabilidade. Mas todo o adolescente quer, á sua maneira: fá-lo normalmente através de regras ou através de outros papeis (por exemplo: começar a fumar, querer conduzir uma mota ou um carro, sair á noite com os amigos… ), na sua opinião é uma forma de se tornar adulto. Alguns destes rituais são perigosos! O adolescente começa a ter atenção para as roupas, para o cabelo e para objectos que possam realçar o seu aspecto.

10 Adolescentes Pais Necessidade de afirmação pessoal e autonomia
Necessidade de educar e proteger Conflito e interesses Falta de diálogo Diálogo responsabilidade Equilíbrio Liberdade Responsabilidade Submissão à vontade dos pais Revolta Desobediência

11 Amor e Sexualidade

12 Amor e Sexualidade A sexualidade humana é uma das dimensões mais importantes do ser humano e compreende várias vertentes afectivas: companhia, partilha, amizade… Na verdade, conhecermos e compreendermos o outro sexo é um grande desafio para nós. A beleza, a inteligência, a ternura, a simpatia, o humor, o feitio, a elegância, são alguns entre tantos ingredientes que provocam atracção e o desejo de conquistar o outro. Depois deste primeiro momento, segue-se outra fase: a da escolha, que terá de passar por um melhor conhecimento dos pontos fracos e fortes da pessoa amada.

13 Namoro e o Desejo Namoro Desejo
O namoro é uma instituição de relacionamento interpessoal não moderna, que tem como função a experimentação sentimental e/ou sexual entre duas pessoas através da troca de conhecimentos e uma vivência com um grau de comprometimento inferior à do matrimónio. Desejo Em filosofia, o desejo é uma tensão em direcção a um fim considerado pela pessoa que deseja como uma fonte de satisfação. É uma tendência algumas vezes consciente, outras vezes inconsciente ou reprimida.

14 Riscos e Problemas

15 Riscos O risco faz parte do crescimento. Tem como função testar os limites, reajustar fronteiras na construção, demarcação e afirmação da identidade. A sabedoria do adolescente está no facto de saber viver no equilíbrio entre o risco necessário para a construção do futuro e o risco perigoso e inútil. Há pessoas que arriscam muito pouco, protegendo-se, assim, das incertezas e dos imprevistos, mas reduzindo o seu mundo a um espaço mínimo e atrofiado, por outro lado, existem pessoas que, vivendo em permanente situação de risco, estão sempre numa tal instabilidade que o seu mundo se sentem vazias ou perdidas.

16 Problemas A adolescência implica um período de mudanças que é considerado, por vários autores, um momento de crise. Não podemos descrever a adolescência como uma simples adaptação às transformações corporais, mas sim como um importante período no ciclo de vida que corresponde as diferentes tomadas de posição sentidas ao nível social, familiar e também sexual.

17 Consciência moral

18 Consciência moral O termo consciência, em seu sentido moral, é uma habilidade, capacidade, intuição, ou julgamento do intelecto que distingue o certo do errado. Em termos psicológicos e consciência é descrita como conduzindo a sentimentos já de remorso, quando o indivíduo age contra seus valores morais, já de rectidão ou integridade, quando a acção corresponde a essas normas. Metáforas comuns para a consciência incluem, entre outras, a “voz interior” e a “luz interior”. Consciência é um conceito importante em direito, tanto nacional como internacional, cada vez mais aplicado ao mundo como um todo, foi muitas vezes inspiração de inúmeros nobres para o bem comum e foi muitas vezes tema em artes, sobretudo literatura, música e cinema.

19 Bíblia e Amor

20 Bíblia e Amor Procurem os dons mais importantes. E o caminho é aquele que agora vos vou mostrar. Ainda que eu seja capaz de falar todas línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, as minhas palavras são como o badalar de um sino ou o barulho de um chocalho. Ainda que eu tenho o dom de falar em nome de deus e possa conhecer os seus planos e saber todo; ainda que eu tenha uma fé capaz de transportar montanhas, se não tiver amor, não presto para nada. Ainda que eu dê em esmola tudo o que é meu; ainda que me deixe queimar vivo, se não tiver amor, isso de nada me serve.

21 Bíblia e Amor O amor é paciente e prestável. Não é invejoso.
Não se envaidece nem é orgulhoso. O amor não tem maus modos nem é egoísta. Não se irrita nem pensa mal. O amor não se alegra com uma injustiça causada a alguém, mas alegra-se com a verdade. O amor suporta tudo, acredita sempre, espera sempre e sofre com paciência. O amor é eterno.

22 Novos valores

23 Novos valores Trata o presente artigo de um estudo realizado da fase preliminar da pesquisa “Os valores dos jovens no contexto actual” . Este estudo privilegiou a fundamentação teórica, no primeiro momento, voltada para as questões do adolescente jovem, e para as questões relacionadas aos valores em suas diferentes e distintas dimensões. Os resultados apontam para três áreas: primeiro a necessidade e relevância de se estudar a questão do jovem, em especial, no contexto actual pela dificuldades inerentes a seu próprio desenvolvimento e pela  as relações que deve efectivar no contexto actual; segundo o significado e complexidade dos valores eleitos por esses jovens, partindo do pressuposto de sua aquisição e construção em termos histórico sociais ;

24 Novos valores terceiro a reflexão para a realização de uma proposta pedagógica que viabilize a realização de valores dos jovens na Escola, não como instrução sobre valores e sim como vivência desses valores.

25 Testemunho do adolescente
Sabemos que os pais são seres antiquados, irrecuperáveis, incompreensíveis, mas ainda são eles que detêm o poder e, apesar de todos os seus defeitos, devem ter algumas competências secretas e misteriosas para conseguir sobreviver no mundo sem sentido que criaram. Além disso, sabe sempre bem ter alguém a quem humilhar pela sua mesquinhez, pela sua ignorância, pela sua crueldade desnecessária, estão sempre certos de que a nossa maior qualidade é o amor que sentem por nós!

26 Conclusão Neste trabalho foi abordada o tema “Adolescência e os Afectos”. Com este trabalho permitiu-nos enriquecer os nossos conhecimentos acerca da adolescência e os afectos. Gostamos muito de realizar este trabalho! Esperemos que tenham gostado!

27 Bibliografia pt.wikipedia.org/wiki/Namoro pt.wikipedia.org/wiki/Desejo
pt.wikipedia.org/wiki/Amor Manual de Educação Moral Religiosa Católica 7Ano


Carregar ppt "Adolescência e Afectos"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google