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Visagens by Luíz Fernando Liveira © Arte:. Um pio estridente troa, apavorante, de dentro do mato...canta o Arancoã! Um berro rouco, de um grave cortante,

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1 Visagens by Luíz Fernando Liveira © Arte:

2 Um pio estridente troa, apavorante, de dentro do mato...canta o Arancoã! Um berro rouco, de um grave cortante, ecoa pela floresta, parecendo febre terçã: - É o Mapinguari, exibindo-se, triunfante! Visagens ©

3 Ao cair da noite, à beira do caminho que leva ao igarapé, um par de visão em brasas observam o andante, sozinho... são olhos do Guaraná, um coração a pulsar, embriagado de vero vinho! Visagens Foto: sumauma ©

4 Um caçador, quando tomado de vil ambição, caça além do que necessita. A Mata protesta. Um Guardião se apresenta, das bandas aluvião dos Aymorés. De pés trocados, observa, à fresta dos rios...caçador vil, à luz voltarás mais não. Visagens Ilustração: Elisa Farias ©

5 Uma linda donzela, tão bela como a luz do luar, espreita às margens dos igarapés. Sua voz-canto busca ao longe corações desavisados...um pular na água e pronto, a Mãe d’água, com seu manto de encandiar, convida mais um ao leito-rio morar. Visagens © Arte:

6 Um silêncio, às primeiras horas do entardecer, repentino, impera. Os súditos, em deferência, aguardam Sua Majestade da Mata aparecer... sublime, um acorde primoroso por excelência ecoa! O Uirapurú canta e encanta, por merecer! Visagens Foto: avespantanal ©

7 As águas barrentas do Grande Rio são sagradas, sangue da floresta. Escondem segredos diversos em si. A Cobra-Grande, sob touceiras preparadas às margens, aguarda. Uns muiraquitãs, de certos ritos antigos, nestas horas, salvam vidas desavisadas. Visagens Ilustração: Beth C. Cruz ©

8 À beira do rio, as moças donzelas, alvoroçadas, se deslumbram do homem trajando alvo branco! À cabeça, um quepe alvíssimo. Enamoradas maninhas... desta feita não é o Boto-encanto, mas um marujo faceiro, em cintilantes fardas! Visagens Luíz Fernando Liveira Ilustração: superbotorosa ©

9 SINOPSE: Arancoã: Ave amazônica de canto peculiar. Mapinguari: Ente mitológico que habita certas regiões da Amazônia, segundo algumas tribos indígenas. Guaraná: Semente nativa da Amazônia, usada em grande escala pela indústria alimentícia. À primeira vista, parece-se com olhos humanos. Curupira: Ente que, segundo os indígenas, habita as grandes florestas, protegendo-as dos desmandos de pessoas ambiciosas. Mãe d’água: Ou Iara, é a sereia dos rios amazônicos. Uirapurú: Ave mítica da Amazônia, de canto angelical. Segundo os indígenas, quando o Uirapurú canta, todos os seres da floresta cessam seus afazeres, para apreciá-lo. Cobra-Grande: Ou Sucuri, réptil de grande porte, que ocorre em quase toda a Amazônia, existindo relatos de espécimes de cerca de 30m de comprimento. Boto: Parentes dos Golfinhos, ocorre nos rios da região amazônica. Uma lenda atribui aos botos o poder de, em certas épocas, transformar-se em homem vestido de branco, para seduzir as moças ribeirinhas. Visagem: Fantasma, Aparição. Muiraquitã: Espécie de amuleto.

10 CRÉDITOS: Arte Slide 1: Shari’s Designs Ilustração Slide 2: André Luis Foto Slide 3: site sumauma Ilustração Slide 4: Elisa Farias Arte Slide 5: Sandra Elonor Foto Slide 6: site avespantanal Ilustração Slide 7: Beth C. Cruz Ilustração Slide 8: site superbotorosa Texto: Luíz Fernando Liveira Criação e Autoria: Luíz Fernando Liveira Todos os Direitos do texto “Visagens”, reservados à Luíz Fernando Liveira www.luizfernandoliveira.com.br


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