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ÉTICA AULA TEÓRICA 13 9 DE Dezembro de 2008

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Apresentação em tema: "ÉTICA AULA TEÓRICA 13 9 DE Dezembro de 2008"— Transcrição da apresentação:

1 ÉTICA AULA TEÓRICA 13 9 DE Dezembro de 2008
PENSAMENTO CRÍTICO ÉTICA AULA TEÓRICA 13 9 DE Dezembro de 2008

2 FILME DE SIDNEY LUMET, 12 ANGRY MEN (1957) Onze jurados estão convencidos que o réu é culpado por assassinato. O décimo segundo não tem dúvida sobre a sua inocência. Como poderá este homem fazer com que os outros cheguem à mesma conclusão?

3 Conformismo 1. Conformação com os usos ou doutrinas dominantes; 2. Atitude ou tendência de se aceitar uma situação incómoda ou desfavorável sem questionamento nem luta.

4 Estudos que demonstram experimentalmente o conformismo:
Sherif o efeito autocinético Asch e a pressão do grupo Milgram e a experiência da obediência

5 O IMPERATIVO CATEGÓRICO DE KANT:
“AGE APENAS SEGUNDO UMA MÁXIMA TAL QUE POSSAS AO MESMO TEMPO QUERER QUE ELA SE TORNE LEI UNIVERSAL”

6 ÉTICA DAS VIRTUDES Virtude: disposição habitual para a prática do bem. coragem, justiça, prudência, honestidade,…

7 DEMOCRACIA LIBERDADE DE EXPRESSÃO CORAGEM

8 IMMANUEL KANT RESPOSTA À PERGUNTA: QUE É O ILUMINISMO? (1784)

9 0 Iluminismo é a saída do homem da sua menoridade de que ele próprio é culpado.
A menoridade é a incapacidade de se servir do entendimento sem a orientação de outrem.

10 Tal menoridade é por culpa própria se a sua causa não reside na falta de entendimento, mas na falta de decisão e de coragem em se servir de si mesmo sem a orientação de outrem.

11 Sapere aude! Tem a coragem de te servires do teu próprio entendimento! Eis a palavra de ordem do Iluminismo.

12 E tão cómodo ser menor. Se eu tiver um livro que tem entendimento por mim, um director espiritual que tem em minha vez consciência moral, um médico que por mim decide da dieta, etc., então não preciso de eu próprio me esforçar.

13 Mas, para esta ilustração, nada mais se exige do que a liberdade; e, claro está, a mais inofensiva entre tudo o que se pode chamar liberdade, a saber, a de fazer um uso público da sua razão em todos os elementos.

14 o uso público da própria razão deve sempre ser livre e só ele pode levar a cabo a ilustração entre os homens; o uso privado da razão pode, porém, muitas vezes coarctar-se fortemente sem que, no entanto, se impeça por isso notavelmente o progresso da ilustração

15 Chamo uso privado àquele que alguém pode fazer da sua razão num certo cargo público ou função a ele confiado. Ora, em muitos assuntos que têm a ver com o interesse da comunidade, é necessário um certo mecanismo em virtude do qual alguns membros da comunidade se devem comportar de um modo puramente passivo a fim de, mediante uma unanimidade artificial, serem orientados pelo governo para fins públicos ou que, pelo menos, sejam impedidos de destruir tais fins.

16 Henry Gleitman, Alan J. Fridlund, Daniel Reisberg, PSICOLOGIA, F. C
Henry Gleitman, Alan J. Fridlund, Daniel Reisberg, PSICOLOGIA, F.C.G, Lisboa, 2003. Alasdair MacIntyre, After Virtue, Duckworth, London, 1999. Immanuel Kant, A Paz Perpétua e Outros Escritos, Edições 70, Lisboa, 1988.


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