Carlos Neto Faculdade de Motricidade Humana DESENVOLVIMENTO DE

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Apresentação em tema: "Carlos Neto Faculdade de Motricidade Humana DESENVOLVIMENTO DE"— Transcrição da apresentação:

1 Carlos Neto Faculdade de Motricidade Humana DESENVOLVIMENTO DE
Universidade Técnica de Lisboa DESENVOLVIMENTO DE QUALIDADES FÍSICAS 13º AULA Carlos Neto F.M.H. ABRIL

2 DM Início: meses após o início da marcha autónoma Padrão maturo: 5-6 anos Diferenças entre sexos: o padrão maturo é atingido no sexo feminino cerca de 12 meses depois dos rapazes. O início da corrida pode ser observado mais cedo nas reparigas. Pré-requisitos: força embro inferior equilíbrio coordenação e controlo A corrida Principais transformações verificadas na corrida, em função da idade: - contacto inicial com todo o pé evolui para contacto c/ calcanhar - guarda alta evolui para acção contralateral dos braços - passada curta (aumenta) e grande afastamento lateral dos apoios (diminui) - pequena extensão inicial do pé evolui para grande extensão do pé - redução do ângulo de extensão do joelho de suporte (34 para 15 graus entre os 2 e os 6 anos) - extensão completa do joelho no takeoff - aumento da duração da fase de vôo (swing) - redução da trajectória vertical do centro de massa

3 sexo masculino e feminino
DM Velocidade de corrida entre os 5 e os 17 anos sexo masculino e feminino (Espenschade, 1960) Algumas referências de velocidade de corrida 2 anos 7.2 Km/h sexo feminino 14 anos 20 Km/h 5 anos 13 Km/h sexo masculino 17 anos 23 Km/h 11 anos 20 Km/h adulto (atleta) 35 Km/h

4 DM SUBIR e DESCER escadas
- primeiras manifestações - entre os 10 e os 12 meses - com 13 meses mais de 50% das crianças sobe escadas de gatas - o subir é alcançado antes do descer - as acções com ajuda antecedem as sem ajuda - degraus mais baixos podem ser subidos antes de degraus normais 3 degraus 11 degraus 3 degraus 11 degraus tempo marcado alternado c/ apoio alternado s/ apoio (Wellman, 1937)

5 FASES DO MOVIMENTO DE SALTAR
DM

6 Qualidades Físicas DM COORDENAÇÃO PRECISÃO DO MOVIMENTO AHUSTAMENTO
POSTURAL EQUILÍBRIO VELOCIDADE REACÇÃO SIMPLES REACÇÃO COMPLEXA ACÇÃO SEGMENTAR FREQUÊNCIA GESTUAL FLEXIBILIDADE ACTIVA PASSIVA FORÇA ESTÁTICA DINÂMICA EXPLOSIVA RESISTÊNCOA RESISTÊNCIA AERÓBIA ANAERÓBIA LÁCTICA ALÁCTICA

7 A coordenação como o domínio progressivo de acções segmentares bem delimitadas
Factores críticos: - ajustamento postural - regularidade do movimento - redução de paratonias e sincinésias - economia da acção - eficácia da acção - estabilidade da prestação - adaptabilidade da resposta - delegação de controlo Exemplo de uma chek list para 6 anos de idade: Motricidade fina - vestir-se e despir-se sem ajuda - atar os cordões dos sapatos - desenhar um círculo e um quadrado - recortar com aproximação uma figura geométrica - transportar sem entornar um copo de água Motricidade Grosseira - subir a uma cadeira sem ajuda - deitar-se e levantar-se sem ajuda das mãos - parar uma corrida rápida a um sinal - saltar com 1/4 de volta - saltar a pé coxinho com ambas as pernas (10 metros) Avaliação: - testes de coordenação geral - testes específicos de coordenação - check lists

8 grosseira coordenação motora fina
Algumas referências de velocidade de corrida Pursuit Rotor Task M F Iowa - Brace coordenação motora grosseira

9 Evolução da coordenação segmentar (Williams, 1980)
DM Evolução da coordenação segmentar (Williams, 1980) I II IV III V

10 DM Equilíbrio Prestação em equilíbrio estático sobre trave (2 cm)
20 10 M Prestação em equilíbrio estático sobre trave (2 cm) N = 839 F >50

11 Desenvolvimento da força (3ª infância e adolescência)
DM M F Hand-Grip Montoye e Lamphear (1977) força tracção bicípede Meinel e Schnabel (1975) 25 50 75 100 Correlação elevada entre o hand-grip e outras medidas de força Aumentos de 65% entre os 3 e os 6 anos. Duplica entre os 6 e os 12 anos (M). Incrementos de 360% entre os 6 e os 18 anos.

12 Desenvolvimento da força (infância e adolescência)
DM salto em comprimento a pés juntos (Fleishman (1964) e Williams (1982) cm M Salto Vertical Johnson (1968) 250 - M F F 50 -

13 DM Flexibilidade - Grau de mobilidade de um segmento
em relação às suas articulações. - É o maior comprimento que se pode imprimir a um músculo afastando as suas inserções. Depende de: - elasticidade - plasticidade - visco-elasticidade - extensibilidade - mecanismos reflexos - facilitação tónica - regulação pelo cerebelo - configuração articular - cartilagem, cápsulas e ligamentos - morfologia - sexo - idade - prática física e hábitos motores - factores ocasionais e ambientais É medida por: - acções articulares simples - medidas compostas (várias articulações) - medidas angulares - medidas lineares - apreciação subjectiva - palpação - em situação activa - em situação passiva

14 DM Desenvolvimento da Flexibilidade
idade coxo-femural tronco cotovelo ombro Desenvolvimento da Flexibilidade Hupprich e Sigerseth (1950) Aspectos de interesse: - especificidade articular - associação a efeitos degenerativos do envelhecimento - sempre superior no sexo feminino - beneficia de efeitos de treino, mesmo na velhice - fraca correlação entre diferentes medidas - declínios no sexo feminino a partir dos 12 anos - declínios no sexo masculino a partir dos 10 anos - declínios mais rápidos depois dos 50 anos - na prova do sit-and-reach

15 Desenvolvimento da Resistência
DM Freq. Cardíaca de Repouso recém-nascido 1 ano adolesc. tardia (M) adolesc. tardia (F) jovem adulto (M) jovem adulto (F) depois dos 60 anos decresce (Malina & Bouchard, 1991) (Montoye, Willis & Cunningham, 1974) Consumo de Oxigénio l.min -1 4 (Astrand, 1952) M F 1 l.min -1 4 (Larson, 1974) M Desenvolvimento da Resistência F 1

16 Desenvolvimento da Resistência
DM F M Capacidade Vital 1 4 litros (Ferris & Smith, 1953) Taxa de Hemoglobina (Gramas por cc) 13 15 17 Mugrage & Andresen, 1936) Desenvolvimento da Resistência


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