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O PROJETO PEDAGÓGICO PRESSUPÕE UM MOVIMENTO DE CONSTRUÇÃO COLETIVA, COM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS ENVOLVIDOS NA AÇÃO EDUCATIVA, É A “CARTA DE INTENÇÕES”.

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O PROJETO PEDAGÓGICO PRESSUPÕE UM MOVIMENTO DE CONSTRUÇÃO COLETIVA, COM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS ENVOLVIDOS NA AÇÃO EDUCATIVA, É A “CARTA DE INTENÇÕES”.

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1 O PROJETO PEDAGÓGICO PRESSUPÕE UM MOVIMENTO DE CONSTRUÇÃO COLETIVA, COM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS ENVOLVIDOS NA AÇÃO EDUCATIVA, É A “CARTA DE INTENÇÕES”. REVELA CONCEPÇÕES DE MUNDO, DE INFÂNCIA E DE EDUCAÇÃO CONSIDERANDO A DIVERSIDADE E A ESPECIFICIDADE DE CADA MARCO ETÁRIO.

2 PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO EMEI DONA ALICE FEITOSA

3 CONCEITO DE INFÂNCIA A infância consiste num tempo da vida do ser humano. Este tempo tem características próprias onde a curiosidade, a descoberta, a imaginação, a criatividade, o lúdico estão presentes. A criança tem o direito de ser criança, brincar, criar, imaginar, experimentar, falar e ser ouvida, ter amigos e amigas, fazer escolhas, ter contato com a natureza, ser feliz, rir, chorar, conhecer a si mesma e ao outro, relacionando-se e expressando-se de diferentes formas: elas tem o direito à vida e a ser respeitada por todos. A criança faz sua leitura de mundo, interpretando-o e reinventando-o. É sujeito de direitos, cidadã de pouca idade, é protagonista de uma cultura própria, desde que lhe seja garantido o espaço desta construção.

4 Temos discutido coletivamente a importância de construirmos no cotidiano, uma Pedagogia que contemple a visão de infância descrita. Nesse sentido nossos olhares se voltam para uma prática que organiza e reorganiza tempos e espaços para o trabalho com as múltiplas linguagens e a construção de projetos de interesse das turmas.

5 CONSTRUÇÃO PROCESSUAL DA PEDAGOGIA DA INFÂNCIA
PRINCÍPIOS Conhecer as necessidades e interesses das crianças, respeitando e ampliando suas vivências. Garantir o acesso aos bens culturais historicamente acumulados pela humanidade; Reconhecer as crianças enquanto sujeito de direitos, capazes de agir, interagir e produzir culturas; Organizar tempos, espaços e materiais de modo a possibilitar à criança fazer diferentes escolhas, imaginar, criar, inventar e construir progressivamente sua autonomia; Respeitar e garantir a diversidade e as diferenças; Garantir a expressão das crianças nas diferentes linguagens;

6 Observar e ouvir com atenção “as falas” e os fazeres das crianças;
Garantir a participação da comunidade, famílias e funcionários da escola na construção e reconstrução do Projeto Político-Pedagógico; Garantir às crianças o espaço da expressão de uma cultura própria na e pela interação entre as crianças, entre as crianças e os adultos, crianças e materiais; Garantir o protagonismo das crianças dentro das várias atividades planejadas e do currículo emergente, valorizando os focos de interesse das crianças; Valorização das múltiplas linguagens; Valorização das diferenças em detrimento de modelos e convenções apontados pela mídia e outros aparelhos ideológicos.

7 PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO - PEA 2010
PEDAGOGIA DA INFÂNCIA E PEDAGOGIA DE PROJETOS: TEMPOS E ESPAÇOS PARA AS CULTURAS INFANTIS Centra-se na necessária reflexão dos educadores sobre os fundamentos que embasam a ação educativa na perspectiva da construção da Pedagogia da Educação Infantil, numa concepção de infância que enxergue a criança como cidadã, sujeito histórico e construtora de culturas. Nesse sentido, torna-se necessária a discussão sobre a constituição e implementação de um currículo que garanta o protagonismo das crianças, o exercício da criatividade, inventividade, as representações e expressões das crianças nas múltiplas linguagens e o lugar do imaginário infantil. A brincadeira torna-se o palco dos acontecimentos na educação infantil e a escuta sensível e olhares atentos para os fazeres da crianças tornam-se imprescindíveis aos educadores que cotidianamente constroem seus projetos.

8 DOS (AS) EDUCADORES (AS)
OBJETIVOS NA FORMAÇÃO DOS (AS) EDUCADORES (AS) Conhecer e discutir pesquisas atuais em educação infantil, para contribuição com a reflexão e/ou apropriação de conceitos quanto à visão da infância numa perspectiva histórico-cultural, entendendo que a educação constitui-se na construção de sentidos e significados.

9 Construção de princípios para uma educação
étnico-racial e para a diversidade de gênero, culturas, etc.

10 Construção da Pedagogia das Relações onde os conhecimentos são construídos nas diferentes relações que as crianças estabelecem: entre coetâneos ou não, com os espaços e materiais. Neste sentido, o trabalho passa a estar centrado na crianças e processualmente descentralizado da visão do adulto.

11 Refletir e questionar as rotinas de homogeneização
e similitudes que historicamente foram construídas nas propostas de educação infantil e que nunca consideraram a criança concreta com suas diferenças sociais, culturais, étnicas, religiosas, etárias, etc.

12 a partir de seus fazeres e pensar, considerando o currículo emergente.
Refletir e discutir sobre a possibilidade de construir PROJETOS com e para as crianças a partir de seus fazeres e pensar, considerando o currículo emergente.

13 linguagens sejam contempladas e estimuladas;
Organizar espaços e tempos que garantam experiências múltiplas onde a criatividade, a experimentação, a pesquisa, a imaginação e a expressão das crianças nas diferentes linguagens sejam contempladas e estimuladas;

14 Ampliar o olhar e a escuta para a construção das culturas infantis bem como exercitar
diferentes possibilidades de registro (fotográfico, fílmico, escrito, gravado, etc.)

15 Ampliar o repertório teórico que fundamente uma prática de trabalho com a arte na
educação infantil.

16 TRANSFORMAR OS ESPAÇOS INTERNOS A PARTIR DA VISÃO DAS CRIANÇAS
PLANO DE METAS 2010 TRANSFORMAR OS ESPAÇOS INTERNOS A PARTIR DA VISÃO DAS CRIANÇAS Observar os espaços internos: sala de aula, refeitório, banheiros; Falar sobre suas impressões; Sugerir transformações; Registrar as idéias das crianças; Efetivar as possíveis.

17 Mudanças nas salas: cores, brinquedos, móbiles, etc;
IDÉIAS EFETIVADAS Mudanças nas salas: cores, brinquedos, móbiles, etc; Cortinas no refeitório; Toalhas nas mesas; Vasinhos de flor construídos pelas crianças; Novo nome para o refeitório: “Restaurante Água na Boca”; Quadros feitos pelas crianças espalhados pelo refeitório; Cortininhas nos banheiros; Faixinha no azulejo dos banheiros; Tapetes e almofadas próximos à estante de livros;

18 ÁREAS DO CONHECIMENTO LINGUAGEM ORAL E ESCRITA; LINGUAGEM MATEMÁTICA; CIÊNCIAS SOCIAIS E NATURAIS; LINGUAGENS ARTÍSTICAS; EXPRESSÃO CORPORAL;

19 MÚLTIPLAS LINGUAGENS CULTURA ESCRITA ARTE BRINCADEIRAS HISTÓRIAS TEATRO MÚSICA DANÇA FOTOGRAFIA CINEMA TICs

20 CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO
O trabalho com PROJETOS Esta opção implica em rever e repensar nossa prática de educadores, tendo como referência as nossas concepções, nossos princípios e a contextualização das atividades que propomos na educação infantil. É uma rota a ser construída por crianças e professoras, através de uma negociação contínua durante a qual opinam, propõem, discutem e argumentam.

21 Os projetos têm início a partir de questões específicas levantadas pelas crianças e com necessidade de investigação, desafiando a pensar e buscar conhecimentos. As temáticas também surgem das vivências culturais a que as crianças estão expostas quando as professoras são também investigadoras da realidade e pesquisadoras, em busca dos conhecimentos historicamente acumulados

22 Neste sentido a postura de escuta, observação e registro é fundamental para que se possa decifrar/interpretar/ problematizar aquilo que é apenas intuitivo ou espontâneo na criança. A partir daí a organização do currículo e dos tempos e espaços acontece de forma a contemplar os interesses das crianças, bem como as necessidades do Projeto Pedagógico.

23 CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO
Entendemos que a avaliação na educação infantil deva ser realizada processualmente através da observação constante das professoras e registro dos diferentes fazeres das crianças nas diferentes linguagens. O objetivo desses registros deve ser comunicar a história construída e vivida pelos diferentes protagonistas da ação educativa elaborando assim, uma documentação pedagógica que constitui-se a forma pela qual se registra o que as crianças estão dizendo e fazendo.

24 NOSSA CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO
Caras colegas somos professoras da EMEI Alice Feitosa e no momento estamos refletindo sobre as formas de avaliação na educação infantil. Se pensarmos na avaliação como meio de detectar os avanços das crianças, de diagnosticar o quanto cada uma sabe antes de iniciarmos o ano para prosseguir com o conteúdo ou mesmo analisar se é preciso retomá-lo, acreditamos que o modelo de avaliação preenchida com “x” contemple isso, pois através desse meio podemos classificar e ter a visão do todo. Porém é fato que esse tipo de avaliação em nada tem haver com a nossa visão e ação pedagógica. Percebemos que a forma de registrar as ações, as descobertas, as curiosidades, os interesses e as falas das crianças, está diretamente ligada ao conceito que temos de infância.

25 Relatar a história da criança na EMEI torna-se mais significativo, pois teremos a visão de cada criança, do seu momento e do seu processo de construção de conhecimento. Para que o registro sobre cada criança aconteça de modo tranquilo é preciso observá-las, intervir e refletir sobre as mesmas durante todo o ano. Fotografar e escrever sobre cada uma delas trará subsídios que enriquecerão e darão significado ao registro. As crianças são únicas, possuem suas diferenças e constroem seus caminhos, portanto, o conteúdo do relatório não deve ser padronizado, deve sim, contemplar as individualidades. Diante do que apresentamos queremos defender a idéia de que na educação infantil não há necessidade de AVALIAR as crianças quanto a conteúdos, mas registrar suas ações de construção de conhecimentos, de sua história e da própria história da EMEI. Professoras do 1º turno

26 nos espaços, nas relações com as crianças e em nossos registros.
Caras Educadoras No decorrer de alguns anos nossa escola vem se transformando... nos espaços, nas relações com as crianças e em nossos registros. Essas mudanças fazem parte de um processo de muitos estudos, discussões e reflexões, acertos e erros, onde temos buscado considerar as crianças em suas diferenças: respeitando seus momentos, propiciando espaços de liberdade para escolhas, expressões em diferentes linguagens, cooperação, questionamentos, valorização das falas, interesses e idéias , visando garantir que sejam protagonistas e construtoras de culturas e conhecimentos. Os espaços da escola, como um todo, foram transformados a partir destes princípios que consideram as crianças e seus tempos, fazendo parte por vezes do nosso Plano de Metas. Consequentemente, nossos registros também se modificaram e vem se modificando de forma a contemplar as preferências, as atuações e a história de cada criança em seu processo de construção de conhecimentos e de suas relações. Esse processo constitui-se das observações da professora, das reflexões em grupo e de seus diferentes registros (escritos, fotográficos).

27 Acreditamos que uma avaliação padronizada, além de “uniformizar” as crianças, desconsiderando suas particularidades, não apresenta uma visão do processo do trabalho que foi desenvolvido e das experiências que a criança realizou, mostrando-se estática, sem vida ou movimento. Estamos “caminhando” para realizar estes registros com a qualidade e a concepção que estamos construindo a cada dia, porém não podemos deixar de pontuar alguns entraves que encontramos neste caminho, como a organização de nosso próprio tempo para organizar esses registros e principalmente a quantidade de alunos que temos em nossas salas. Abraço, Educadoras da EMEI Dona Alice Feitosa (2º turno)


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