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Idade Moderna.

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Apresentação em tema: "Idade Moderna."— Transcrição da apresentação:

1 Idade Moderna

2 Tendências Filosóficas

3 Pensadores Descartes 1596-1650 - Racionalista
Francis Bacon Empirista Hobbes Empirista/Racionalista Spinoza Racionalista Locke Empirista

4 Racionalismo - Definição A
No sentido metafísico, doutrina segundo a qual nada existe que não tenha sua razão de ser, de tal maneira que por direito, senão de fato, não há nada que não seja inteligível

5 Racionalismo - Definição B
Doutrina segundo a qual todo conhecimento certo provém de princípios irrecusáveis, a priori, evidentes, de que ela é conseqüência necessária, e por si sós, os sentidos não podem fornecer senão uma idéia confusa e provisória da verdade. (Descartes, Espinoza, Hegel)

6 Racionalismo - Definição C
A experiência só é possível para um espírito que tenha disciplina intelectual: fé na razão, na evidência e na demonstração; crença na eficácia da luz natural. (Kant)

7 Racionalismo - Definição D
Doutrina segundo a qual só nos devemos fiar na razão (sistemas de princípios universais e necessários) e não admitir nos dogmas religiosos senão o que ela reconhece como lógico e satisfatório segundo a luz natural. (Teólogos, definição dominante até século XIX)

8 Empirismo Nome genérico de todas as doutrinas filosóficas que negam a existência de axiomas enquanto princípios de conhecimento logicamente distintos da experiência.

9 Empirismo Do ponto de vista psicológico, opõe-se ao racionalismo inatista, que admite a existência no indivíduo de princípios de conhecimento evidentes. Por exemplo, Locke versus Descartes.

10 Por exemplo, Spencer contra Kant.
Empirismo Do ponto de vista gnosiológico, o empirismo é a doutrina que, reconhecendo ou não a existência de princípios inatos no indivíduo, não admite que o espírito tenha leis próprias que difiram das coisas conhecidas e, por conseguinte, baseia o conhecimento do verdadeiro apenas sobre a experiência, fora da qual admite apenas definições e hipóteses arbitrárias. Por exemplo, Spencer contra Kant.

11 Francis Bacon Escritor inglês e político inglês.
Escreveu sobre ética, filosofia, direito, ciência e história.

12 Bacon e o poder da ciência
“Um fato, cientificamente baseado no conhecimento, poderia se transformar numa fonte de domínio do homem sobre a natureza, que este era o caminho ‘para a utilidade e poder do homem’ passar de imitador passivo para dominador ativo da natureza” Hearnshaw, 1987.

13 Bacon e a crítica das ‘aprendizagens’
Aprendizagem de contenção – escolástica Aprendizagem sutil – humanistas Aprendizagem fantástica – mágicos, alquimistas, hermenêutica.

14 Francis Bacon (1561-1626) Ontologia
Distingue uma alma espiritual de origem divina e uma alma sensível comum aos animais para a qual oferece uma explicação fisiológica.

15 Francis Bacon ( ) Epistemologia

16 Lógica Francis Bacon (1561-1626)
A descoberta do conhecimento verdadeiro depende da experimentação e da experiência guiados pelo raciocínio indutivo. Propõe o NOVO ORGANUM que consistia na descrição pormenorizada dos fatos; diferenciando-se a ocorrência dos fenômenos e suas ausências para estabelecer a relação causal. Não deu suficiente importância a formulação de hipóteses.

17 Francis Bacon (1561-1626) Ética
Teoria dos Ídolos. Ídolos devem ser combatidos por paralisarem o raciocínio objetivo. Idola tribus - tribo - desejo, prazer, imaginação (fatores emocionais); Idola specus - caverna - viéses, - caracter pessoal e educação; Idola fori - mercado - problema das armadilhas da linguagem Idola theatri - teatro - autores e suas teorias individuais.

18 René Descartes (1596-1690) Primeiro filósofo moderno;
Acreditava que ciência e matemática podiam fazer predições no mundo físico; Desenvolveu o sistema de coordenadas cartesianas para fazer gráficos de equações e formas geométricas. Mapas modernos usam uma rede gráfica decorrente do sistema cartesiano. Racionalista

19 René Descartes (1596-1650) Ontologia
A alma não é mais entendida nos termos de Aristóteles e dos escolásticos, como forma do corpo e princípio de vida. Trata-se do pensamento da substância consciente. Mente é redefinida como consciência e não conserva mais semelhança com o corpo, pois o corpo é divisível e a mente não. "Cogito ergo sum" Dualismo: RES COGITANS - espírito como substância não extensa RES EXTENSA - corpo como substância material.

20 René Descartes (1596-1650) Epistemologia
Conhecimento - o poder de conhecer um todo indivisível funcionando de modo simples, idêntico e absoluto- - idéias adventícias (da experiência) - idéias factícias ou combinatórias (inventadas) - idéias inatas (colocadas por Deus) "eu pensante imperfeito e finito é dotado da idéia de perfeição e infinitude." Em "Meditações" (1641) Prova a existência de Deus como fundamento da objetividade.

21 René Descartes (1596-1650) Mente consciência pura pensamento vontade
não biológica compreensão/vontade julgamentos Corpo sensações movimentos emoções e paixões biológica área confusa entre mente e corpo (emoções, percepções)

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23 René Descartes (1596-1650) Lógica
Diferenciação entre idéias e objetos através do método: o novo racionalismo. Baseado na matemática e na geometria. A ciência deve ser quantitativa e matemática.

24 René Descartes (1596-1650) Método
“Não aceitar coisa alguma por verdadeira que eu não conheça como evidentemente verdadeira” (Evidência) “Dividir as dificuldades em tantas partes quanto possível” (Análise) “Conduzir por ordem os pensamentos, indo por etapas, do simples para o composto” (Síntese) “Fazer enumerações tão completas e revisões tão gerais que eu tenha a certeza de nada omitir” (Exaustivo)

25 René Descartes (1596-1650) Ética
Livre arbítrio como regulador das paixões pela sabedoria do desenvolvimento racional. “Tende a demonstrar que o pensamento e a vontade podem assegurar a libertação interior do homem, cuja capacidade de formar juízos constitui o mais alto sinal de liberdade. Exercê-la,... sinal de sabedoria e juízo.”

26 René Descartes (1596-1650) As seis paixões fundamentais ou primitivas
 admiração atenção amor atração ódio repulsa desejo orientado para o futuro alegria satisfação do desejo tristeza não satisfação do desejo

27 Thomas Hobbes (1588-1679) Filósofo e pensador político inglês;
Um dos primeiros, no ocidente a desenvolver uma justificação para o estado político.

28 Hobbes ( ) Ontologia - O problema do fundamento é explicado através de um ser humano automovente (condição vital e voluntária) - É considerado um corporalista pela relação fundamental entre corpo e movimento. - O corpo responde através de movimentos de atração ou aversão. - Os movimentos são impulsos particulares e reativos. O corpo é considerado como sendo uma máquina complicada. - Toda alteração é movimento

29 Hobbes (1588-1679) Novo Epistemologia: Duas classes de conhecimento:
Conhecimento do fato que são os sentidos e a memória. Pensamentos são cópias de sensações passadas por experimentação (associação) conjunta. Conhecimento da conseqüência que vai de uma afirmação para outra – que é propriamente a ciência.

30 Hobbes ( ) Lógica Relações de causa e efeito explicadas pela relação antecedente conseqüente.

31 Hobbes ( ) Ética Problema do ato livre dada a condição anti-social do homem. Daí defender a necessidade das leis.

32 Spinoza (1632-1677) Filósofo racionalista Judeu, nascido em Amstardã
Expulso da Sinagoga em 1656 Polidor de lente Não aceita cátedra na Universidade de Heidelberg

33 Spinoza ( ) Ontologia Reconhece a existência da "extensão" - o mundo das coisas materiais - e da consciência. Explica a relação causal entre coisas e idéias através da teoria do paralelismo na qual cada idéia tem uma contrapartida física, um objeto, e cada objeto tem uma contrapartida ideacional

34 Spinoza (1632-1677) Epistemologia Conhecimento Quatro representações:
1. transmissão verbal 2. experiências vagas 3. relação de um efeito com uma causa. 4. intuitivo e direto da natureza

35 Spinoza ( ) Lógica O conhecimento certo e autêntico é obtido através das verdades matemáticas. Preocupado em definir axiomas e conexões.

36 Spinoza ( ) Ética A liberdade é uma ilusão. Os humanos imaginam-se livres porque têm consciência de suas volições e de seus desejos, quando são completamente ignorantes em relação as causas que levam ao desejo.

37 John Locke ( ) Médico entusiasmado com a experimentação. Acreditava que o futuro está na tecnologia Traz uma filosofia de senso comum Entende que poderes e inclinações realizam-se unicamente na experiência

38 Locke ( ) Ontologia Critica princípios inatos ou noções comuns. Entendimento é uma tábula rasa na qual a experiência vai se escrevendo.

39 Locke (1632-1704) Epistemologia
As idéias vem da experiência e dela deriva a mente. O conhecimento e os materiais do pensamento percebidos e refletidos pelo nosso EU são provenientes da observação dirigida para os objetos externos e sensíveis ou para as operações internas da nossa mente

40 Locke (1632-1704) Lógica Leis associativas (causais ou racionais)
similaridade contigüidade

41 Locke ( ) Ética A dignidade do homem está no seu poder de resistir as inclinações inferiores, opor-se à seus desejos e tendências para seguir unicamente as prescrições da razão - evitar associações irregulares. Ignora aspectos da vida emocional

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44 Leibniz ( ) Crítico do dualismo de Descartes (não explica a percepção) Crítico do empirismo de Locke (tábula rasa despreza virtualidades inatas)

45 Leibniz ( ) Ontologia O universo é composto de incontáveis centros de consciência de força espiritual ou energia, conhecidas como Mônadas. Cada mônada representa um microcosmo individual refletindo o universo em vários graus de perfeição e desenvolvendo-se independentemente das outras mônadas.

46 Leibniz (1646-1716) Epistemologia
Refere-se a vida mental como um campo limitado. Não é possível refletir sempre sobre todos os nossos pensamentos. A atenção restringe-se ao estado de vigília. Os hábitos são constituídos pela degradação da percepção e da ação. Introduz o conceito de que os julgamentos e raciocínios recebem influências das percepções insensíveis.

47 Leibniz Níveis de representação
Nível inconsciente de pequenas percepções Nível sensorial - percepções mais nítidas percepção - autoconsciência

48 Leibniz ( ) Lógica Racionalista e reflexionista. Foi um grande matemático. Desenvolveu o cálculo diferencial e integral.

49 Leibniz Ética O Desejo, do mesmo modo que a percepção, é definido em três níveis o mais simples nível de impulso inconsciente nível intermediário desejo autoconsciente

50 Idéia Liberdade Leibniz Hobbes Spinoza Locke Hume Sucessão de idéias
Relação causa e efeito Todos os homens são iguais; Liberdade não existe; Leis são necessárias para regular as relações sociais; Hedonista Spinoza - Associacionista - Liberdade é uma ilusão; Locke Introspecção Das idéias simples para as idéias complexas - Defensor da democracia, da cidadania e do direito de propriedade. Hume Das relações entre fato e entre relações - A razão é escrava das paixões Leibniz - Julgamentos e raciocínios recebem influências de idéias não sensíveis, fala em graus de percepção. Graus de desejos


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