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A Constituição Federal de 1988 determina, no artigo 277, que

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Apresentação em tema: "A Constituição Federal de 1988 determina, no artigo 277, que"— Transcrição da apresentação:

1 A Constituição Federal de 1988 determina, no artigo 277, que
É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. (BRASIL,1988)

2 Adolescência Mais complexo que o processo da puberdade
Redefinição da imagem corporal Individuação do vínculo de dependência dos pais Busca da identificação do grupo de iguais Padrão de luta e fuga no relacionamento com as gerações anteriores Assume identidade e papéis sexuais Aceitação dos ritos de passagem Pertencimento Paradoxo e ambivalência Ser diferente dos pais, apesar de repetir os padrões dos mesmos

3 Dilemas do adolescente
Existencial: O mundo passa por crise de identidade Fazer projeto de vida numa sociedade autofágica Dúvidas, perplexidades, angústias, dificuldades profissionais Transgressão – movimentos de geração

4 Dilema vocacional O que a escola oferece Para que a escola forma
Competição: só valoriza os melhores A escola sabe sua real função? O massacre do trabalho Projeto de vida numa sociedade confusa e com mudanças constantes

5 Dilema sexual Falar sobre sexo na família Falar sobre sexo na escola
Gravidez na adolescência HIV- AIDS Sexo e morte O adolescente é imortal, o ruim não vai acontecer com ele Ficar, o rolo o namoro

6 Dilema drogadição Ilusão de que as drogas os “libertam”
Rito de passagem Grupo de iguais – pertencimento Imitação do padrão dos pais que usam droga (cigarro, tranquilizantes, bebidas alcoólicas). Como os pais vão censurar o filho que está usando maconha. A diferença está na droga de escolha Sociedade adicta. Ambiente familiar ansiogênico – aumenta a ansiedade característica do adolescente Maconha como ansiolítico potente Aumento nos índices de angústia e ansiedade da população Crack – sensação de intenso prazer, euforia e poder

7 Entendendo a drogadição
Precisamos entender: O que leva uma pessoa a não consumir drogas Quem são os jovens que não se drogam Em que situações e extratos sociais o uso é mais reduzido Perfil psicossocial do não drogadito A família ansiogênica Como são as famílias dos adolescentes que se drogam Como a escola age e interage Os professores estão preparados para entender o fenômeno?

8 Alimento primordial para o desenvolvimento sadio do adolescente
Afeto vínculo respeito interação escuta aceitação do adolescente,

9 Adolescente e família Não é necessariamente a biológica
Primeiras influências e padrões vêm da família Definem padrões de moral e ética Situação de duplo vínculo Família disfuncionada Rigidez, permissividade, narcisismo, violência intra familiar, abandono Vínculo, escuta, limites, adequação, afeto

10 Oferecendo alternativas
Adolescente usa droga em busca do prazer –hedonista Oferecer em troca algo que cumpra a mesma função, que supram suas necessidades Proporcionar prazer que não inclua a droga Substituir o prazer da droga por outros prazeres Atividades física, atividades lúdicas Interação com os recursos da comunidade Interação família – comunidade - escola

11 Conflito de gerações Adolescente é rebelde e contestador
Influência das más companhias: “companhias não se oferecem, mas se buscam” O adolescente busca os grupos com os quais se identifica Os pais tendem a buscar as causas fora da família

12 FATORES DE PROTEÇÃO São fatores que protegem a pessoa do que poderá agredí-la física, psíquica ou socialmente. Dinâmica familiar estruturada Diversificação das opções de vida Projeto de vida Possibilidade de pertencer a grupos onde o uso de droga não é importante Inclusão social Condições dignas de saúde, educação, trabalho, alimentação Princípios éticos

13 FATORES DE RISCO Efeitos cumulativos das substâncias tóxicas e sua relação com a vulnerabilidade do indivíduo. Dificuldades de pertencer a grupos de ensino, esporte, cultura, lazer Família desestruturada, com pouco afeto, rigor excessivo ou sem limites Esquecer problemas ou sair da tristeza, vencer a depressão e a ansiedade Vencer dificuldades Busca do prazer imediato, o que é incentivado por uma sociedade imediatista Curiosidade, conhecer o novo Emergência da sexualidade Questionamento de antigas regras vigentes Ser diferente dos pais, para assim poder separar-se deles, mas muitas vezes imitando o padrão drogaditivo deles. Paradoxalmente, tentando fugir de uma morte que o invade, encontra o caminho que leva a morte.” Kalina

14 Uso de drogas entre crianças e adolescentes em situação de rua

15 Uso de drogas entre crianças e adolescentes em situação de rua
O consumo de drogas está inserido no cotidiano de grande parte de crianças e adolescentes que vivem em situação de rua. A busca de viver momentos mágicos e de aliviar o desconforto, bem como a distância da cidadania em sua plenitude, são alguns dos aspectos que envolvem o elevado consumo de drogas nessa população.

16 MENINOS DE RUA E AS DROGAS: INTERVENÇÃO
A prevalência do uso de drogas nessa população é alta. A cola é a substância de maior uso, por ser barata, proporcionar sensação de bem estar,. Segue-se a maconha, o álcool, o crack e a cocaína. População marcada por intenso sentimento de abandono, mágoas, revoltas, distanciada dos modelos institucionais vigentes Pressupõe:

17 Abordagem Proposta diferenciada que privilegie o respeito ao seu modo de vida e à subjetividade de cada um. Entender que são jovens que sofreram muito precocemente ruptura com os laços familiares e outros laços sociais. Cresceram nas ruas e aos bandos, dificultando a construção de sua identidade social e subjetiva.

18 Abordagem Encontros regulares de técnicos sociais acolhedores com meninos e meninas em seus lugares de permanência, propiciando a formação de um vínculo de confiança. Essa abordagem possibilita a eles refletirem sobre suas vidas, produzirem novas emoções e desejos e considerarem a possibilidade do uso ou não da droga. Considerar que se eles não vão até o serviço de saúde, o serviço de saúde vai até eles. Agentes comunitários são importantes nesse processo O trabalho deve ser interdisciplinar e interinstitucional incluindo, saúde, educação, esporte, lazer, e outros

19 VULNERABILIDADE Capacidade do indivíduo ou do grupo social de decidir sobre sua situação de risco, estando diretamente associada a fatores individuais, familiares culturais, sociais, políticos, econômicos e biológicos

20 NECESSIDADE DE SE OLHAR OS DOIS LADOS
desejo dano Para entender sistemicamente o fenômeno do uso das drogas

21 “APRENDER A COM + VIVER É O DESAFIO DO NOVO MILÊNIO” (Osório, 2000)
O ser humano é gregário, só existe ou subexiste em função de seus inter-relacionamentos grupais. Desde que nasce , interage e convive com diferentes grupos (família, escola, amigos, trabalho..). O homem é o ser que mais tempo permanece dependente desde que nasce, necessitando da família para sobreviver

22 Secretaria de Estado da Saúde
Diretoria de Planejamento, Controle e Avaliação Gerência de Atenção Básica Divisão de Políticas em Saúde Mental Coordenação Estadual de Saúde Mental


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